Reencontrando a invenção do Brasil com Gilberto Freyre

Estes dias fui ao Centro de São Paulo, mais precisamente na Santa Ifigênia, com dois amigos (Jefferson e Bira). Estávamos à procura de peças de informática e, em meio a parada para fazer uma “boquinha” em um boteco, decidimos: “Vamos ao Museu da Língua Portuguesa”.
Depois de pagar pela bagatela de R$ 2, adentramos em um local que respira, expira e inspira cultura. Sim... Já tinha ido ao MLP no ano passado como estudante, mas agora foi diferente, meio que “sem responsabilidades” fiquei mais atento ao museu por conta de minha “displicência”. Após quase duas horas no local conheci Gilberto Freyre, pois o MLP está com uma exposição de toda a sua obra. Já tinha ouvido falar, li pouquíssimas coisas sobre Freyre, mas no museu descobri quem estudou e reestudou o Brasil.
No local há armários, onde você abre e descobre um documento pessoal de Freyre. (Vi seu RG, passaporte, certidão de nascimento, entre outros). Aí pensei: “Caramba, este cara um dia pegou uma fila danada para tirar estes documentos, como qualquer um mortal, e de repente fica aqui... Exposto em um museu.” Nas gavetas é possível ver suas cartas enviadas e recebidas, entre outros documentos e rascunhos de seus livros.
Descobri que, além de cientista político era escritor, pintor, desenhista, pesquisador, poeta... Caramba!
Em um passeio simples em busca de informática, descobrimos uma outra peça fundamental, chamada Gilberto Freyre.

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