8 Dia... Nova Iorque

Primeiramente é preciso salientar as dificuldades para um marinheiro de primeira viagem como eu de querer fazer tudo pela Internet. Até Massachusetts deu tudo certo, de acordo com o que estava escrito no site. mas em NY a coisa foi diferente.
Ao chegar no hotel o recepcionista informa que a reserva não tinha sido confirmada. Pediu para que entrassemos em contato com a empresa e resultado não tinha mais quartos. Minutos depois o recepcionista informa que tinha um quarto e que garantia apenas 1 noite. Entramos em um quarto pequeno e horrível em uma travessa da 97west. E saiu pelo dobro do preço.
Procuramos um outro que saiu bem mais caro, porém confortável. Mas um porém... Não tinha internet.
E o roteiro foi: Museu.

7º Dia, despedida de Danvers...





Ontem foi o 6º Dia, foi um dia corrido. Logo cedo fomos à Harvard no Museu da História Natural, em seguida olhamos o centro de Boston e para não perder o costume, fui multado...... Caracas! $ 55 por estacionar em local proibido.
Hoje sairemos de Danvers e vamos direto para New York!

5º Dia: Salem, a cidade das witches....


Salem é uma das cidades históricas de Massachusetts e não poderia deixar de visitar o Salem Witch Museum... A cidade é pequena e logo na entrada percebe-se um cemitério sombrio, que fica bem na entrada da cidade. O museu fica no centro, mas a praça que fica em frente é bem sombria, principalmente nesta época do ano.
A procura da entrada de Salem..
Centenas de mulheres foram mortas injustamente acusadas de bruxaria em 1692. Pela lista, percebe-se que familias inteiras foram enforcadas.
A caminho
Museu das bruxas...

3º Dia: Maratona











Imagina um frio de aproximadamente 5 graus e com muito vento. Sim, esta foi a manhã de domingo, dia da corrida. Ao chegarmos no local um sol bem fraco amenizava um pouco.
Em seguida a coutra corrida foi rever amigos, até a casa da Marlucia. Very coollll...

2º Day: Danvers and Boston e a Maratona

O Segundo dia foi marcado pelo frio. Mesmo na Primavera, o inverno parece que não quis ir embora. Em alguns locais ainda é possível avistar restos de gelo acumulado ainda da neve do inverno.

Logo cedo fomos pegar o número e o kit da Maratona no centro de Boston. Frio e muito vento, mesmo com um dia de sol. Após retirar o kit passamos pela University of Berckley, considerada a maior universidade de música do mundo, ao redor é bem interessante, pois em todos os cafés ficam vários jovens, músicos e pessoas ligadas a cultura de um modo geral.

Fomos em algumas cidades ao redor, a primeiro foi Acton e Concord, onde encontramos as ruas vazias devido ao frio, mas todos os bares, cafés e restaurantes ficam completamente lotados. Visitei a Acton House, local onde trabalhei há 10 anos e bati um bom papo com o antigo boss Denny.

Na sequência fomos a uma cidade chamada Burlington no shopping da cidade, mas só andamos e voltamos rapidinho por conta do frio.

Denise se acostumando com o frio

Galhos secossssssssssssss


Boston


Ok. I got the number

She got the number

...

...


Me, myself and I

Denny 
...

Denise and her juice

USA, first day in Detroit

O objetivo é chegar até o estado de Massachusetts, porém a conexão é cruel, pois pela Delta Air Line a conexão acontece pelo estado de Michigan, em Detroit. O avião lotado e diferente das companhias brasileiras a equipe de bordo eram senhoras. Com cerca de 300 passageiros sempre tem alguns que chegam atrasados, e para variar fui um deles, ao todo foram uns 15 atrasildos responsáveis pelo atraso de uma hora de voo.
De São Paulo para Detroit foram 10h47 minutos, uma viagem cansativa e com filmes a bordo que não conseguia assistir, como Rei Leão, Piratas do Caribe e um terceiro que não faço a mínima idéia.
Ao chegar no aeroporto em Detroit uma multidão de pessoas, filas, filas e filas... Entrevistas e perguntas: What do you do here? Entre outras perguntas bestas feitas pela imigração. Mas no final, deu tudo certo, com exceção da conexão para Boston que sairia às 10h e chegamos 10h30.
Remanejados para o voo das 14h, resta aguardar o voo para Boston...



Parte II
Após uma longa espera, embarcamos para Boston e ao chegar no Aeroporto a tarde estava maravilhosa um sol de rachar, mas ao sair das portas do aeroporto estava um frio, mais um frio.... Meu, de congelar as orelhas!
Fomos para a AVIS Rent a Car conseguimos um carro popular que aqui seria de luxo, pastei, pastei mesmo pois o carro é automático e nunca tinha dirigido um carro assim, veio com GPS e tudo, mas o problema é que não sabia usar o tal GPS, e fui assim mesmo, sabia que a cidade que tinha que ir era ao norte, e peguei a primeira via rumo ao norte e por coincidência encontramos a via que tínhamos que pegar, chegamos ao local em 40 minutos.
Um hotel de aparência bem feia, feia mesmo, mas ao entrar o quarto é um luxo só...
Em seguida fomos para um local chamado Texas Burguer, lembra o Outback Steak House no Brasil, apreciamos um Steak mal passado, sangrento... Delícia!
Tomorrow tem mais!

O pronome na violência!

O que passa na cebeça de uma pessoa ao matar crianças. Não entendo a maldade humana capaz de cometer tal barbaridade. Os discursos gerados com a violência também merecem reflexão:
 "... ainda bem que não foi o meu filho...".
Sorrindo de alegria por ter encontrado o filho em casa, uma mãe falou:
"...Ai... fiquei feliz de vê-lo em casa e está tudo bem com o meu filho".
Entre vários outros discursos, o pronome possessivo "meu" foi enfatizado, dando um outro contexto ao discurso, dando margens a outras interpretações. Como se, indiretamente, não importa se o filho do outro morreu, o importante é que o MEU filho está vivo. É claro que há uma alegria de saber que não aconteceu nada com a criança, mas o enfoque no pronome sustenta uma interpretação duvidosa.

Brasilia e impressões

Visitei Brasília pela primeira vez e confesso que nunca tive aspirações de visitá-la, mesmo porque todos os brasileiros a conhecem muito bem, através de sua arquitetura e monumentos. Mas ao entrar em um táxi em Brasília e primeira impressão que fica é: estou sendo enganado, pois o cara dá mil voltas até chegar o ao local, te enganam mesmo! Bem característicos dos políticos que ali trabalham, parece que é algo do inconsciente coletivo de lá. E tudo muito caro, o comércio funciona voltado para os políticos e seus assessores.

Brasília e as padarias
Andei por quadras e quadras, da Asa Norte a Asa Sul e não avistei nenhuma padaria e muito menos pizzaria, a não ser nos shoppings e a rede norte-americana Domino’s Pizza na W3 Norte.

Brasília e Lotações
Em São Paulo as Vans são chamadas de lotações, em Brasília são chamadas de “zebrinhas” (?).

Brasília e as pensões
Os caras abusam mesmo. Uma pensão na periferia de Brasília com um quarto sem janela de 5m² custa R$ 150. É piada!


Algumas impressões ficaram marcadas, achei interessante os presentes que as autoridades internacionais deram ao giverno brasileiro e, estes presentes estão expostos no saguão do Congresso. Dentro do Senado estão expostos os móveis do plenarinho do século XIX, me chamou a atenção os microfones que era utilizados. Bem ao lado estão também o jardim dos gabinetes dos senadores.


Brasília e os times do Rio
Nada de Brasiliense, Gama, Goiás, Vila Nova... Nas lojas de esporte o que se vê são as camisas dos times do Rio de Janeiro, principalmente Flamengo. Bem discreto e no canto da loja ficam as camisas dos clubes europeus e lá misturadas estão as camisas dos clubes de São Paulo.

Brasília e a Copa
Nos três dias que lá fiquei a notícia principal no caderno de esportes do Correio Brasiliense é a possibilidade de Brasília sediar a abertura da Copa. Isso porque as obras do estádio do Brasiliense estão adiantadas, ao passar em frente ao novo estádio parte das arquibancadas laterais já estão prontas. E eles estão explorando o atraso do Itaquerão para que Brasília vença São Paulo.