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Desconecte-se para conectar



A tecnologia e as pessoas. Temos que valorizar as pessoas que estão em nossa volta. Sabemos a importância da tecnologia, mas é tempo de saber valorizar, pais, mães, esposas, amigos...

O Fax e a tecnologia

Liguei meu PC e conectei-me à Internet, e o Windows 7 me informou sobre um possível problema de hardware ocasionado por um software. Mesmo assim, consegui entrar no servidor e fiz alguns downloads. Tive que terminar o trabalho no lap top, como não tinha rede wireless, usei o tablets e me lembrei que ele não funciona sem rede, por isso tentei usar o Iphone 3G, também não deu certo. Liguei para o Call Center e fui informado que devido o problema de rede teria que passar um fax. Fax? O que é isso mesmo?

É... As máquinas estão dominando tudo! Elas até sabem o nosso nome!

Olhem só que invençãozinha danada. Um aparelho que já interligado com o orkut, facebook... E é capaz de nos reconhecer. Ou seja, não podemos mais nos esconder de forma alguma... Elas estarão em todas as partes... É muito bom, porém dá um certo receio de pensar em como vai ser nos próximos 5, 10 ou 15 anos. Quem venham as machines! E o Exterminador também né!

O homem cordial

Estes dias conversando com um amigo (Pablo:http://www.caixa-registradora.blogspot.com/) descobrimos que a tecnologia é cordial, não os homens. E tudo isso é visível em nosso dia a dia, pois quando ligamos o computador o sistema Windows já faz um barulhinho de saudação, quando estamos escrevendo um texto no Word e esquecemos de salvá-lo o computador nos pergunta se desejamos salvar ou não; se desligarmos alguns aparelhos eletrônicos como Ipods ou qualquer aparelhinho de MP3, aparece uma mensagem dando tchau; em alguns carros, se a pessoa esqueceu de colocar o cinto, o sistema avisa; nos ônibus, enquanto a porta estiver aberta o motorista não pode seguir viajem; quando a bateria do celular ou da máquina fotográfica está acabando aparece uma imagem nos informando que a danada está acabando.

Enquanto isso as pessoas não se cumprimentam, não cede o assento para os idosos nos ônibus e metrô, não dizem bom dia, quanto menos boa noite. No trânsito, o errado é sempre o outro e por aí vai.

Bom, estes são apenas alguns exemplos que a cordialidade agora é de responsabilidade do “outro”, não mais dos homens. O antropólogo Sérgio Buarque de Hollanda descreve sobre o tal “homem cordial”, mas de um outro viés, pois ele fala do “jeitinho” brasileiro. Porém em tempos globalizados e nesta tal pós-modernidade, a cordialidade hoje em dia é das máquinas, da tecnologia, do consumo...