O ano novo mais velho

O ano novo mais velho

O ano novo mais velho que me lembro foi quando estava na casa de minha tia, e me lembro de ficar tentando biliscar alguns petiscos, mas a minha altura que era quase igual a da mesa, fazia com que a minha mão não alcançasse o que queria. Então meu tio colova na vitrola gradiente um disco do Martinho da Vila e o samba corria solto.
Na televisão a corrida de São Silvestre era transmitida pela TV Gazeta e todos lá com copos de champagne na mão torcendo para um brasileiro. Acho que ele deve ter ganhado, lembro que foi uma festa quando o corredor cruzou a linha de chegada, todos se abraçavam, os rojões se misturavam para a conquista do brasileiro, junto com os ano novo. Na verdade nem lembro quando foi isso, são apenas imagens.
Teve um outro velho ano novo que me lembro, que subi no telhado de casa para ver melhor a queima de fogos. Foi logo depois da missa do galo, em seguida fui para a rua dar feliz ano novo para os vizinhos e quem passasse pela rua. Teve um outro ainda, que passei na igreja; lembro de um outro que passei mal de tanto comer; um outro ainda fui até a casa de uma outra tia, que mora no bairro do Rivieira Paulista. Lugar longe... Nem parece São Paulo, foi bom, mas meio silencioso.
O mais recente velho ano novo que me lembro, foi quando estava nos Estados Unidos. A comunidade brasileira se reuniu e foi uma tremenda festa, silênciosa é claro, sem rojões, nem queima de fogos, apenas um... Ih! Nem lembro o que comi, mas sei que às 2h da manhã já estava dormindo.
Há ainda um bem mais velho, tão velho que as lembranças parecer ser em preto e branco. Lembro apenas que alguém me apontava para o céu, onde as estrelas se misturavam com os fogos. E, este ano novo envelhecerá também, assim como os outros que continuarão a surgir.

A opção de cinema

A opção de cinema
Fui ao cinema estes dias, aliás vou todas as semanas, e percebi que o número de filmes que trata de fantasias, ou conto de fadas vem aumentando. São vários os títulos como Harry Porter, king kong, Crônicas de Nárnia, entre outros. sem falar nos que já passaram como o Senhor dos Aneis, Guerra nas Estrelas... Tudo que for fantasia é moda em holywood. Mas, e para quem não gosta? Ih! Esta pergunta é muito dificil, pois o que resta então é ir até o Espaço Unibanco, ou nas salas alternativas assitir aos filmes ditos "cabeças" (estes confesso que não tenho pasciência).
Uma outra opção é ir até a locadora mais próxima e alugar um filme qualquer. Mas, ainda assim, prefiro as salas do cinema tipo holywoodiano. Gosto de explosões, efeitos especiais acompanhados com um roteiro que contenha ficção e fantasia. Este é o tempero certo para uma diversão.
Aquele papo de cinema de informação, ou aquela concepção do cinema europeu não me satifaz. Nem mesmo os mais conceituados como Pedro Almodovar.
Agora o que está me surpreendo é o cinema brasileiro (que tanto odiava), que na última década produziu pérolas como o Cidade de Deus e Carandiru, que ao mesmo tempo que fazem denúncias, também traz aventura, e o mais interessante nestes filmes, principalmente em Cidade de Deus, é o posicionamento da câmera, que nunca está parada, dando mais movimento ao filme. Além desses, teve Central do Brasil, O Quatrilho...
Mas, como não fui viajar e passarei o ano novo em Sampa, certamente irei ao cinema, fugindo da política, do trânsito, e mergulhando na fantasia.

Nossa! Voltei!

Fala verdade!
Olha, custou, mas eis que apareço por aqui novamente. Isto porque durante todo este tempo, estava com preguiça, o computador bichou, a internet tava uma porcaria...
Bom, mas deixando a ladainha de lado, estou de volta para escrever ou relatar as picuinhas da vida. E, tenho uma porrada de coisas a escrever, então "vamos nós".

Referendo



Vou votar NÃO sim!
Antes de mais nada, quero repudiar o referendo sobre a proibição das armas de fogo, que acontecerá no próximo domingo. Trata-se de uma bobagem, pois o jogo já está ganho pela ingenuidade de quem pensa que o tal desarmamento oficial dos cidadãos resolve o problema da violência. Na verdade o governo está dizendo: “É permitido proibir”.
Pois bem, teremos de aprovar o capítulo VI, das disposições finais, da lei de número 10.826, de 22 de dezembro de 2003, assinada pelo ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos e, sancionada pelo Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, que regulariza o porte, o uso e a comercialização de armamento. Este último capítulo diz o seguinte: “Art. 35. É proibida a comercialização de arma de fogo e munição em todo o território nacional, salvo para as entidades previstas no art. 6º desta Lei. § 1º Este dispositivo, para entrar em vigor, dependerá de aprovação mediante referendo popular, a ser realizado em outubro de 2005. § 2º Em caso de aprovação do referendo popular, o disposto neste artigo entrará em vigor na data de publicação de seu resultado pelo Tribunal Superior Eleitoral." Ora, foi idéia do ministro, o mesmo que defendeu os assassinos do Índio Galdino, que foi morto queimado enquanto dormia em 1997, e o caso foi arquivado. O ministro também defendeu os acusados de matar o estudante Edison Hsueh em 1999 durante um trote da USP. O caso também foi arquivado.
Quando alguém está mal intensionado comete crimes de toda forma e as “armas brancas que que estão na cozinha – como cutelos, machadinhas, facões, tesouras e punhais – poderiam ser usados da mesma maneira. Alguém se lembra d cimitarra (objeto cortante) que Elias Maluco usou para supliciar e decapitar o jornalista Tim Lopes, não é arma de fogo – assim como não é pneu, gasolina e fósforo, que o bando usou para desmaterializar o cadáver, no chamado "microondas".
Depois de refletir sobre o assunto e cheguei à conclusão de que vou votar pelo "não", sim senhor! Faço a seguinte observação: jamais cacei animais, não porto arma de fogo e nem me acho capaz de fazê-lo e, além de tudo, antipatizo com a indústria de armas e a corrida armamentista, bem como sou contra a violência e siuy a favor da defesa dos direitos humanos acima de qualquer coisa. Há um clima de patrulha ideológica, com a igreja católica e entidades de direitos humanos. Além disso, o Congresso estão induzindo, via propaganda, ao povo aprovar o “sim” incondicionalmente. Se as pesquisas não forem viciadas, vamos a esmo ferir o mercado, a livre iniciativa, o direito à defesa e a liberdade. Afinal o Brasil perdeu a razão.

Rock'n Run

Música e esporte reunidos no Rock'n Run
No último domingo participei do Iº Rock´n Run, foi um evento esportivo diferenciado, (muito louco) que combina show de rock com corrida e caminhada. A corrida era de 6km e a largada e chegada foram em frente ao Credicard Hall.

Barão Vermelho ao Vivo (Show nota 10)
Duante o percurso de rua (na marginal) houve apresentações de bandas ao vivo, como o quarteto paulista Mestre Duka e a banda Beatsoul, que estavam mandando bronca a cada 1,5 km. AH! Mas o melhor foi depois de ter recebido a medalha, o show do Barão Vermelho. Foi foda! Faz pelo menos uns 10 anos, ou muito mais, da última vez que os ví. Adrenalina Pura. Os caras são bons!!!

No dia 12 tem mais corrida, mas desta vez colocarei fotos!!!

A arma de espoleta e game de sangue

O dia das crianças está se aproximando e com ele a expectativa dos pequeninos em ganharem um brinquedo. Quando tinha seis anos, lembro de ter ganhado do meu pai, um revólver 38 de espoleta. Era identico a um verdadeiro. Um outro amigo, que não lembro o nome, somente o apelido "kekinha", tinha ganhado uma pistola automática, também de espoleta; um outro amigo de escola ganhou um revólver com um cano alto prateado. Éramos um trio, que fazíamos muito barulhos com as espoletas.
Nesta época nem se falava em "desarmamento infantil", e a palavra violência nem passava pela nossa cabeça. Hoje, não existem mais estes tipos de brinquedos, é proibido, pois um revólver de espoleta pode transformar uma criança em um homicida, assassino, bandido, ladrão, traficante, homicida, ou seja, um ceifador da vida. Que coisa não? Assim como os vídeos games, onde existem cenas de violência, com muito sangue. Para alguns isso pode acarretar no psicológico da criança e poderá transformá-la no futuro em um adulto problemático. Alguns pais e psicólogos querem restringir estes tipos de brinquedoas às crianças.
Com esta onda de proibição, futuramente, os educadores irão proibir a bola, pois a criança em contato com a redondinha, pode causar lesões sérias, além de incentivar a violência, na ânsia de vencer. Além do mais o futebol deve ser algo perigoso, pois há juízes que não são confiáveis. Afinal, algum pai pode tentar subornar o ditocujo para favorecer a equipe de seu filho.
Então qual será o melhor brinquedo para as crianças? Com certeza seria mais atenção por parte de nossas autoridades, com políticas públicas para que os menores não fiquem nos faróis das esquinas. E uma educação digna. Assim, as espoletas e os vídeos games não farão mal algum a nenhum adulto.

A arma de espoleta e game de sangue

O dia das crianças está se aproximando e com ele a expectativa dos pequeninos em ganharem um brinquedo. Quando tinha seis anos, lembro de ter ganhado do meu pai, um revólver 38 de espoleta. Era identico a um verdadeiro. Um outro amigo, que não lembro o nome, somente o apelido "kekinha", tinha ganhado uma pistola automática, também de espoleta; um outro amigo de escola ganhou um revólver com um cano alto prateado. Éramos um trio, que fazíamos muito barulhos com as espoletas.
Nesta época nem se falava em "desarmamento infantil", e a palavra violência nem passava pela nossa cabeça. Hoje, não existem mais estes tipos de brinquedos, é proibido, pois um revólver de espoleta pode transformar uma criança em um homicida, assassino, bandido, ladrão, traficante, homicida, ou seja, um ceifador da vida. Que coisa não? Assim como os vídeos games, onde existem cenas de violência, com muito sangue. Para alguns isso pode acarretar no psicológico da criança e poderá transformá-la no futuro em um adulto problemático. Alguns pais e psicólogos querem restringir estes tipos de brinquedoas às crianças.
Com esta onda de proibição, futuramente, os educadores irão proibir a bola, pois a criança em contato com a redondinha, pode causar lesões sérias, além de incentivar a violência, na ânsia de vencer. Além do mais o futebol deve ser algo perigoso, pois há juízes que não são confiáveis. Afinal, algum pai pode tentar subornar o ditocujo para favorecer a equipe de seu filho.
Então qual será o melhor brinquedo para as crianças? Com certeza seria mais atenção por parte de nossas autoridades, com políticas públicas para que os menores não fiquem nos faróis das esquinas. E uma educação digna. Assim, as espoletas e os vídeos games não farão mal algum a nenhum adulto.