Imagem de Aparecida do Norte nos anos 50

Revirando gavetas encontro estas três fotos antigas que meu pai guarda até hoje. Resolvo digitalizá-las para preservar esta memória. Nas imagens, aparecem pessoas que meu pai, na época com 20 anos, já lembra vagamente quem eram. Um detalhe importante eram as roupas da época.



Obrigado pela visita, durante todos estes anos - FIM DO BLOG

Olá pessoal, venho me despedir deste espaço, que durante anos, foi um cantinho onde desabafava, dizia, algo, escrevia besteiras, poesias, etc.
Foi muito legal durante todo este tempo em saber que, algumas pessoas, liam e visitavam estes espaço, que também serviu como meu TCC, do curso de Letras.

Obrigado.

Por favor - Meu novo espaço é: http://sergiospires.wordpress.com/ -
Aguardo você lá.

God Bless

Auto retrato


me, myself and I

João bagunçando o guarda-roupa

Revirando as roupas do papai

Não será um gol de placa

Certamente o futebol é uma paixão nacional, e o gol talvez seja um orgasmo coletivo dos torcedores. Não só no futebol, mas em todos os esportes há lances que propõem uma alegria, tanto aos atletas, quanto a quem assiste as tais proezas feitas por eles. Mas não é só no esporte que as vitórias ou alguns lances “mágicos” são comemorados. Nos debates políticos que assistimos na televisão também. Cada ataque em seu adversário é comemorado pelos seus correligionários.

Mas, infelizmente que nível de debate a população realmente quer ver, de ataques ou de propostas? Lembro-me dos debates incríveis de Lula x Collor, Lula x Fernando Henrique, e me lembro vagamente da participação do Brizola, e também do finado Jânio Quadros em algumas destas “pelejas políticas”, e com certeza, Lula x Collor em 1989 foi a melhor de todas. 

 O encontro entre os dois políticos, faz parecer até final do campeonato brasileiro ou de Copa do Mundo; cada resposta dos candidatos era comemorada pelos militantes dos dois candidatos como se fosse um gol. Mas há uma comemoração especial, isto acontece quando o “gol é de placa”, aquele inesquecível, que vai ficar na memória para sempre, como o milésimo gol de Pelé, ou aquele gol de mão do Maradona contra a Inglaterra em 1986.

Ambos não foram bonitos, mas tiveram uma importância histórica. Com as eleições se aproximando, percebemos que os debates estão de baixo nível técnico. As acusações entre Dilma e Aécio tomam conta dos encontros dos dois candidatos e nas redes sociais, cada um defende o seu. As acusações de erros do “outro” são aplaudidas pelos oposicionistas, pois são armas para provar a “incompetência” de alguém.

Os dois candidatos têm erros e seus partidos também têm um passado que não se pode afirmar com a palavra “confiante”. Não é uma escolha fácil. A bola está na marca do pênalti, mas infelizmente não será um gol de placa, seja lá, quem será o eleito. De qualquer forma. God Bless a todos e ao Brasil.

Encarar de frente

Às vezes nos escondemos com medo de encarar os nossos problemas frente a frente. Mesmo nas horas difíceis é preciso ter moderação para não cometer erros, não julgar errado e estar sempre disposto a recomeçar. 

Monte Castelo: O dia em que os brasileiros massacraram os alemães

A Batalha de Monte Castelo (ou Monte Castello) foi travada ao final da Segunda Guerra Mundial, entre as tropas aliadas e as forças do Exército Alemão, que tentavam conter o seu avanço no Norte da Itália. 
Esta batalha marcou a presença da Força Expedicionária Brasileira (FEB) no conflito. A batalha arrastou-se por três meses, de 24 de novembro de 1944 a 21 de fevereiro de 1945, durante os quais se efetuaram seis ataques, com grande número de baixas brasileiras devido a vários fatores. Quatro dos ataques não tiveram êxito, por falhas de estratégia.
No final de fevereiro a grande parte do sucesso da ofensiva foi creditada à Artilharia Divisionária, comandada pelo general Cordeiro de Farias, que entre 16h e 17h do dia 22, efetuou um fogo de barragem perfeito contra o cume do monte Castello, permitindo a movimentação das tropas brasileiras e conquistando o local.
Renato Russo, utilizou este fato para compor uma das mais belas canções de amor, contra o ato da guerra.

Artur Alvin - A Festa das Torcidas

Se há um local bem interessante nos dias de jogos em São Paulo, este lugar se chama: Artur Alvin. Bem na saída do metrô, no caminho do estádio, a rua fica fechada. Como ela é repleta de "botequins", aqueles bem simples, tornou-se um "point" para quem não tem ingressos. Lá várias torcidas das demais seleções que estão sem ingressos, assistem aos jogos nestes botecos. "Nunca imaginei que isto iria acontecer aqui", disse um atendente de um destes "points" alternativo. A mímica é a única forma de expressão para se comunicar com os gringos.
Lá, tem "comidinhas" para todos os gostos: churrasquinho, torresmo, mocotó, carne seca, jabá... Tem os mais variados pratos de botecos. Claro! Existem alguns com infra-estrutura um pouco melhor, com a tradicional pizza. Com cervejas a R$ 7,00 a garrafa, o movimento não para em todos os botecos. Fui para assistir o jogo da Argentina e Suíça e acabei ficando até a segunda partida entre EUA e Bélgica.
A confraternização era algo bem legal, e podia-se notar vários torcedores trocando camisas. Eu, como não levei nenhuma para troca, ganhei a confiança de um grupo de mexicanos que me presentearam com a camisa do Chivas, autografada por Chichiarito. Com certeza vou retribuir com a camisa da seleção e e também uma do Palmeiras.

4 jogadores que fazem falta na seleção de Brasileira de Felipão

A Seleção Brasileira de Felipão não tem craques como no passado, com exceção de Neymar, onde à imprensa bota todas as esperanças, porém "craques" que não fizeram boas temporadas nos últimos dois anos, foram completamente descartados. Acredito que injustamente. Pelo menos quatro jogadores fazem muita falta.
Acredito que a convocação de Wilian neste momento foi equivocada, e no lugar dele RALF do Corinthians, por tudo que ele fez, nas últimas temporadas, deveria ter uma oportunidade.
Outra convocação equivocada é do atacante Jô. Trata-se de um atacante regular, e no lugar dele ROBINHO deveria ter sido convocado.
Por mais que Bernard tenha se destacado na última temporada, KAKA ainda é melhor. Se recuperou, fez ótimos jogos na última temporada e já foi eleito o melhor jogador do mundo. É um cara experiente que tinha muito a acrescentar ao grupo, por isso, o Kaka deveria ocupar a vaga de Bernard.
O último jogador que deveria ter sido convocado é o meia GANSO. Devido as suas últimas contusões o meia não teve destaque em suas últimas aparições, mas nos últimos jogos pelo São Paulo, provou estar recuperado e, se tivesse a confiança de Felipão, estaria entre os 23. Mas infelizmente, Felipão é teimoso. Não é mais o mesmo de 10 anos atrás. Seu último título pelo Palmeiras, deixou um legado: o rebaixamento do Campeonato Brasileiro, pois abriu mão das 6 primeiras rodadas, ou seja, Felipão abriu mão de disputar 18 pontos, de um campeonato competitivo.
A seleção com esta escalação acredito que seria mais respeitada e temida:

Julio César, Daniel Alves, Thiago Silva, David Luiz e Marcelo; Paulinho, Ralf e Ganso, Robinho ou (Kaka), Neymar e Fred.