Atalhos e caminhos



Os atalhos talvez sejam soluções rápidas para chegar ao local desejado bem mais rápido. Isso é possível observar em nosso dia quando estamos no trânsito e impacientes que somos (há exceções é claro) preferimos os atalhos para evitar transtornos. Tudo por conta do tempo demorado se formos pela via principal.
Certa vez ouvi de uma pessoa que “são nos atalhos” que acontecem os piores imprevistos. Para ilustrar isso, o conto de fadas “Chapeuzinho Vermelho” dos irmãos Grims, diz que a menina toda “inocente”, além de ter falado com estranhos, aceitou o conselho deste desconhecido que a orientou a pegar um atalho até a casa de sua vovozinha. Após pegar o atalho, conselho dado pelo mal feitor o lobo mau, todos sabem o que aconteceu no final desta história.
Aquela pessoa que me alertou sobre os perigos dos atalhos, afirmou categoricamente que: “Se atalho fosse caminho, seria a via principal”. Esta formação tomou conta da minha mente de tal forma, que esta frase me martela a mente toda a vez que vou pegar o tal atalho. E isto fez com o atalho ganhasse um novo conceito em minha mente.
Quando estou no trânsito e penso em pegar um atalho, penso e repenso duas vezes para evitar imprevistos. Uma vez, tentei me direcionar por um atalho por meio do meu senso de direção e acabei abandonando a via principal. Fui por ruas estreitas, escuras, esburacadas e sem saída. Tive que retornar a via principal e ao invés de ganhar, perdi muito tempo.
Os atalhos não são ruins quando ele já elaborado para funcionar junto com a via principal. Por conta disto, percebi que isto também vale em nosso dia a dia em nossas vidas, nas decisões que temos que tomar diariamente, onde convivemos, seja na casa, na rua ou no trabalho.
Pegar atalhos deve ser uma aventura sábia. Temos que valorizar nossos passos de caminhos por onde passamos.

Verdadeira comida de boteco I





Casa do Norte Vera Lúcia - 48 anos
Falar sobre comida ou petiscos de boteco parece clichê, pois há inúmeros livros que tratam do assunto e até concursos sobre as melhores iguarias de botecos. Tudo furado. E a razão é simples, e é preciso de um pequeno resgate histórico. Diferente dos “Salons” americanos, aqueles lá do “velho oeste” que assistimos nos filmes onde o cara chega ao balcão é bebe uma dose de “sei lá o quê”, no Brasil os Botecos, são oriundos de Portugal e vendiam sacarias, como arroz, feijão, entre outros grãos tudo a granel, e é claro: a cachaça.
Balcão original desde a inauguração da casa 
Com o passar do tempo, os botecos passaram serem chamados de mercearias, porém os botecos já instalavam seus balcões para degustar a cachaça e os petiscos oferecidos, como torresmo, ovo cozido... Este tipo de comércio se popularizou nas periferias das grandes cidades, frequentar o balcão destes locais era pejorativo.

Com o passar dos anos os “bares” invadiram os bairros nobres e seus frequentadores ganharam status de boêmios. Para ficar ainda mais requintados deram o diminutivo de “barzinho”. Nos grandes bairros esta cultura se popularizou ainda mais, até chegar aos dias de hoje, pois vemos restaurantes se rebaixarem a status de bar. É moda, é chique. Afinal todos se divertem no bar, pois frequentar restaurante parece algo formal. E deciframos quando o restaurante está disfarçado de bar/boteco pelo menu. Boteco não tem cardápio, comemos aquilo que o dono oferece na estufa.
Concurso de melhores botecos é tudo furada. São restaurantes disfarçados de bares e muitos não têm uma cultura boemia, de bar. Não que estes locais não sejam bons, mas estão longe de ser um verdadeiro boteco.
Jabá com farinha e pimenta uma das especiarias
Estes verdadeiros locais possuem frequentadores assíduos e é fácil reconhecê-los. Estes dia estive em um, chama-se Casa do Norte Vera Lúcia. Fica na Avenida Cupecê na zona sul de São Paulo, na altura do número 5 mil. O local tem 48 anos, é um dos primeiros da região. A decoração ainda é a mesma, assim como o cardápio: jabá, torresmo, carne de sol e arroz tropeiro. Vende também arroz, feijão e milho a granel. O balcão e a a estante onde ficam as garrafas de cachaças ainda são os mesmos. Os clientes também. Alguns frequentam o local há mais de 30 anos. Tem dias que a roda de pessoas que ficam ali só tem “cabeça branca”, como diz o proprietário, pois os todos os clientes possuem cabelos brancos. E o petisco principal é: jabá, servido com farinha e pimenta. Delícia.

One different world that authorities don't care


I had anopportunity to spend my time in a different world. Was one place that nobody care, and the people that live in this place are discriminate, because they live in the slum in one those poor section from São Paulo. There are a lot of houses made with wood, plastic and the kind of object to improvise the roof.
Each family has more than four kids and most of them don't have ID. Some improvised houses are the stream (brook), inside those smells not good. Whem rain, the stream stays full and get in the houses.
Inside of slum look's like a labyrinth, has many corridors, and sometimes has drug dealer, most of them are teenagers or unemployed. This is one big problem in Brazil, mainly in the big city. Most the people know that, but nobody care.
One day I get in this place to do one interview with the people from there. I was in front of mainly entrance and I asked permition for one young man. He did understand and started to ask me a lot of question, why interview? What are my goals? After explained to him, he introduces me to the place. suddenly the people from there treat me like a politician; they thought that I could resolve all problems.
Whem they show me all those problems, I stayed very sad. I did know how much problem had near for me.
One family invite me to get in a house to drink a cup of coffee. The place was very small. I sit down and I was drinking with them. I felt the smell of stream. After conversation, I prosed for them to put everything on newspaper, and I did, but the situation nothing was changed. My telephone doesn't stopped to play, because many people liked that I wrote, but the authorities don't care.

A arte que te vê


As formas de comunicação estão cada vez mais dispersas e atrativas. A plataforma de um celular ou mesmo do nosso desktop do computador é uma linguagem não explorada e pouco percebida. A disposição dos ícones na tela do celular, Ipod e desktop do nosso computador nos revelam quem somos e como podemos desenvolver uma linguagem através desta arte.
E tudo isso com uma interação direta de nosso corpo com um toque manual na tela de nosso smartphone ou tablet.
Este vídeo é bem interessante e mostra como as áreas do conhecimento estão cada vez mais interdisciplinares, um engenheiro pode interagir diretamente com as letras e em outras áreas o que possibilita descobertas e conhecimentos fantásticos. Este vídeo mostra bem toda esta simbiose magnifica que estamos testemunhando.