Meu... Está aqui o prof. Jefferson (com dois fssss), o cara é chique hein... Também o prof. Bira, para discutir o uso do blog. Então o Bira diz que pode ser mais uma ferramenta a disposiução do professor em suas aulas e no desenvolvimento do aluno após elas.
Já o Jeff diz que o blog...hummm... Pode ser um instrumento que entre várias funções tem o ponto forte de ajudar na interação e na auto-formação do aluno que no século XXI não pode ser pensada só em termos de sala de aula.
Show acidental do Echo
Show acidental do Echo
Adoro o Echo, fui em um show deles em 1999, na Via Funchal, foi demais! Mas juro que não tinha nenhuma intenção de ir à apresentação única que ocorreu no último sábado (29), no Credicard Hall. Estava indo ao cinema, no Shopping Morumbi e, peguei a marginal. Era 21h, e passei em frente ao Credicar Hall, ví uma pequena aglomeração na entrada e lembrei: "Hoje é o show do Echo!", de imediato, esqueci-me do cinema e estacionei o carro.
Ingressos tinha de monte... Local estava praticamente vazio. Comprei o mais barato (cadeira superior) a R$ 30 a meia entrada.
Ao dar o ticket, a recepcionista me avisa, que tinha que trocar o ingresso. Ao trocá-lo uma surpresa, como o show tinha poucas pessoas todos iriam para pista ou cadeiras superiores (a mais cara).
Na fila da entrada estava o repórter do Globo Márcio Canuto, que dizia ser fã da banda, e me avisou: "Nunca ví um show tão vazio".
Beleza, sentado confortavelmente de frente ao palco, acompanhei ao show. No final do espetáculo, Canuto ainda poderia dizer: "Nunca ví um show tão bom".
O show
Foram inúmeros hits: Lips like sugar, Killing moon, Bring on the dances horses, the cutter... Só aí já valeria o show. Mas, o que mais me chamou atenção foram as baladas maravilhosas do último cd Sibéria. Me enganei ao pensar que o Echo havia acabado. Cheguei a pensar que era uma banda que vive de hits do passado, mas me enganei profundamente, músicas como: Stormy Weather, All because of you days, entre outras baladas fantásticas, deixaram a platéia parada, estática, não porque o público era "frio", mas porque as harmonias das músicas hipnotizaram todos que estavam alí, e ouviram não apenas uma banda, mas os rifs de guitarras dos anos 80 soarem de forma tão original. O vocalista Ian Mc... (O cara tem um nome dificil mesmo) a todo momento conversava com o público, chegava a pedir a platéia, a música que poderia tocar.
Agora que venha o Sister of Mercy no dia 19.
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