Quando criança, um senhor de avental azul e com um sino na mão passava pela rua Sto. Afonso, bem em frente a minha casa e badalava um sino.
A molecada saia até a rua a via lá... Aquele quitute adocicado feito a base de coco. Era o "quebra-queixo". Lembro que entrava para dentro de casa em busca de moedas para comprar o doce que te melecava todo. Depois da primeira mordida o açucar insistia em esticar, tipo queijo quente.
Naquela época já era raro ver o "tiozinho" vendendo estes quitutes pelas ruas, hoje então não é raro. É raríssimo. Pode servir até de pauta, virar matéria, sei lá. Só sei que me surpreendi nesta semana andando pelo centro de Diadema. Eis que encontro com uma menina chamada Dina. Ela vende quebra-queixo pelo centro de Diadema. Faz o quitute com a receita de sua mãe, que outrora badalava o sino pelas ruas da cidade vendendo o doce para a alegria da criançada. Não resisti ao vê-la. Comprei um, e fiquei com a boca toda adocicada de memórias.
Naquela época já era raro ver o "tiozinho" vendendo estes quitutes pelas ruas, hoje então não é raro. É raríssimo. Pode servir até de pauta, virar matéria, sei lá. Só sei que me surpreendi nesta semana andando pelo centro de Diadema. Eis que encontro com uma menina chamada Dina. Ela vende quebra-queixo pelo centro de Diadema. Faz o quitute com a receita de sua mãe, que outrora badalava o sino pelas ruas da cidade vendendo o doce para a alegria da criançada. Não resisti ao vê-la. Comprei um, e fiquei com a boca toda adocicada de memórias.