Há anos não me divertia tanto com um brinquedinho tão bacana. Já tive vários tocadores de MP3, mas igual ao iPOD 4ª geração nunca tive. Pirei completamente e pensei: "Só falta falar". mas não é que o danado fala! Ele diz a música e o nome do artista. Além disso ele filma, grava, toca... Marca o condicionamento físico, agenda, telefones... Que engenhoca da hora...
Você não tem trocado?
Sei de cor e salteado todas as filas que pego sempre vai andar mais devagar. Ainda bem que na maioria dos locais em que é preciso pegar a tal fila, já adotou a fila única. Sendo assim, fico até conformado quando a fila demora, pois não sou o único a estar ali, na fila, mas várias pessoas. E o pior: ninguém reclama.
Parece que todos estão felizes em pegar fila. Já me acostumei tanto com isso que nem ligo mais. No supermercado existem os famosos caixas rápidos. Lá a fila é única e supõe-se que seja realmente rápido, pois é para quem está comprando até 10 itens. Mas ao chegar lá, percebe-se que as pessoas estão com muito mais que isso. Algumas têm a cara de pau de levar um carrinho cheio. Ninguém reclama. Nem eu.
Estes dias estava lá... No hipermercado. Como é horrível fazer compras. Aqueles corredores, aquelas pessoas, trânsito de carrinho de supermercado. Imagina só! Cada corredor é uma doidera são tantas coisas que não posso, outras tantas que eu quero.
Procuro pela gostosa que fica promovendo um salgadinho novo. Nada. A menina de patins passa pela terceira vez em minha frente e sai em disparada. Vou até a sessão de pneus. Acho o produto em oferta. Pego dois.
Qual fila pegar... Eis a questão. A fila dos caixas expressos: enorme. Procuro por um caixa, passo por um, dois... Quatro, nove... Acho um que só tinha uma pessoa. Beleza. Espero, espero... Nem tinha percebido que tinha uma lâmpada acessa chamando por um gerente. Aguardei tanto que quase o pneu ficou careca de tanto esperar.
Pronto. Saco a grana e dou para ao caixa. Ele repentinamente aperta um botão e acende a lâmpada novamente a procura do gerente. Que foi? Pergunto. Você não tem trocado? Você ta de brincadeira. Respondo já careca. E demora, demora... Enquanto isso, os outros caixas eram hiper velozes, não tinha nem fila. Os caixas rápidos, eram velozes... E eu ali, pior que Barrichello.
Enfim, quem chega de repente não era o gerente, mas sim, a mina de patins. Quando a vi no meio das pessoas parecia que vinha em câmera lenta. Como uma patinadora profissional. Ao chegar no caixa, ela dá um 360º e já saca um malote com a grana, o caixa faz um movimento de 180º e recebe a encomenda. Ela pega uma caneta, ele abre a gaveta, ela pega um papel, ele aperta um botão do caixa, ela faz anotações; a máquina cospe um papel amarelo; ela entrega para o caixa; ele retira o papel da máquina; ela estende a mão; ele entrega o relatório; ela segura o documento e já sai em disparada para atender outra lâmpada.
Aqui está o troco. Ele fala. Ok. Nem liguei para fila. Guardei no bolso e fui embora. Vou a lanchonete, peço um lanche e, ao pagar: Você não tem trocado? Diz o caixa.
Um e-mail constrói e destrói...
Ligo o computador. Conto 28 mensagens não lidas. Deleto alguns pelos título, outros pelo correspondente. Ficam apenas os e-mails dos amigos, ou os pessoais ou profissionais. No meio deles estão os "e-mails" sobreviventes. Aqueles que não foram deletados pela criatividade do assunto.
Ao abrir certos e-mails é um risco: de vírus, baboseiras mil, correntes entre outros. Mas estes dias recebi um e-mail de um desconhecido que... (ainda bem que era desconhecido). Além de mensagens estúpidas continha erros imbecís.
Mas... Faz parte da modenidade. Amanhã terá mais e-mails que serão abertos...
Ao abrir certos e-mails é um risco: de vírus, baboseiras mil, correntes entre outros. Mas estes dias recebi um e-mail de um desconhecido que... (ainda bem que era desconhecido). Além de mensagens estúpidas continha erros imbecís.
Mas... Faz parte da modenidade. Amanhã terá mais e-mails que serão abertos...
Dia da Bandeira...
A criação da data foi em razão da Proclamação da República, no dia 15 de novembro de 1889, onde a mesma foi apresentada. O Decreto número 4 deu legitimidade à bandeira, como símbolo nacional.
A primeira bandeira do Brasil foi criada em 18 de setembro de 1822, mas como não era oficial, perdeu lugar para o novo modelo. Mas a primeira bandeira hasteada em solo brasileiro foi a da Ordem de Cristo, vinda de Portugal.
A letra do Hino à Bandeira foi escrito por Olavo Bilac e a música composta por Franciso Braga. Ele foi apresentando pela primeira vez em 9 de novembro de 1906.
HINO À BANDEIRA
Salve lindo pendão da esperança!
Salve símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz. Recebe o afeto que se encerra
em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil! Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul. Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Contemplando o teu vulto sagrado,
Compreendemos o nosso dever,
E o Brasil por seus filhos amados,
poderoso e feliz há de ser! Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil! Sobre a imensa Nação Brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre sagrada bandeira
Pavilhão da justiça e do amor!Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
A primeira bandeira do Brasil foi criada em 18 de setembro de 1822, mas como não era oficial, perdeu lugar para o novo modelo. Mas a primeira bandeira hasteada em solo brasileiro foi a da Ordem de Cristo, vinda de Portugal.
A letra do Hino à Bandeira foi escrito por Olavo Bilac e a música composta por Franciso Braga. Ele foi apresentando pela primeira vez em 9 de novembro de 1906.
HINO À BANDEIRA
Salve lindo pendão da esperança!
Salve símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz. Recebe o afeto que se encerra
em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil! Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul. Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Contemplando o teu vulto sagrado,
Compreendemos o nosso dever,
E o Brasil por seus filhos amados,
poderoso e feliz há de ser! Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil! Sobre a imensa Nação Brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre sagrada bandeira
Pavilhão da justiça e do amor!Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
UMA BURCA PARA GEISY
De um poeta popular nordestino...
Miguezim de Princesa
I
Quando Geisy apareceu
Balançando o mucumbu
Na Faculdade Uniban,
Foi o maior sururu:
Teve reza e ladainha;
Não sabia que uma calcinha
Causava tanto rebu.
II
Trajava um mini-vestido,
Arrochado e cor de rosa;
Perfumada de extrato,
Toda ancha e toda prosa,
Pensou que estava abafando
E ia ter rapaz gritando:
"Arrocha a tampa, gostosa!"
III
Mas Geisy se enganou,
O paulista é acanhado:
Quando vê lance de perna,
Fica logo indignado.
Os motivos eu não sei,
Mas pra passeata gay
Vai todo mundo animado!
IV
Ainda na escadaria,
Só se ouvia a estudantada
Dando urros, dando gritos,
Colérica e indignada
Como quem vai para a luta,
Chamando-a de prostituta
E de mulherzinha safada.
V
Geisy ficou acuada,
Num canto, triste a chorar,
Procurou um agasalho
Para cobrir o lugar,
Quando um rapaz inocente
Disse: "oh troço mais indecente,
Acho que vou desmaiar!"
VI
A Faculdade Uniban,
Que está em último lugar
Nas provas que o MEC faz,
Quis logo se destacar:
Decidiu no mesmo instante
Expulsar a estudante
Do seu quadro regular.
VII
Totalmente escorraçada,
Sem ter mais onde estudar,
Geisy precisa de ajuda
Para a vida retomar,
Mas na novela das oito
É um tal de molhar biscoito
E ninguém pra reclamar.
VIII
O fato repercutiu
De Paris até Omã.
Soube que Ahmadinejad
Festejou lá no Irã,
Foi uma festa de arromba
Com direito a carro-bomba
Da milícia Talibã.
IX
E o rico Osama Bin Laden,
Agradecendo a Alá,
Nas montanhas cazaquistãs
Onde foi se homiziar
Com uma cigana turca,
Mandou fazer uma burca
Para a brasileira usar.
X
Fica pra Geisy a lição
Desse poeta matuto:
Proteja seu bom guardado
Da cólera dos impolutos,
Guarde bem o tacacá
E só resolva mostrar
A quem gosta do produto
Miguezim de Princesa
I
Quando Geisy apareceu
Balançando o mucumbu
Na Faculdade Uniban,
Foi o maior sururu:
Teve reza e ladainha;
Não sabia que uma calcinha
Causava tanto rebu.
II
Trajava um mini-vestido,
Arrochado e cor de rosa;
Perfumada de extrato,
Toda ancha e toda prosa,
Pensou que estava abafando
E ia ter rapaz gritando:
"Arrocha a tampa, gostosa!"
III
Mas Geisy se enganou,
O paulista é acanhado:
Quando vê lance de perna,
Fica logo indignado.
Os motivos eu não sei,
Mas pra passeata gay
Vai todo mundo animado!
IV
Ainda na escadaria,
Só se ouvia a estudantada
Dando urros, dando gritos,
Colérica e indignada
Como quem vai para a luta,
Chamando-a de prostituta
E de mulherzinha safada.
V
Geisy ficou acuada,
Num canto, triste a chorar,
Procurou um agasalho
Para cobrir o lugar,
Quando um rapaz inocente
Disse: "oh troço mais indecente,
Acho que vou desmaiar!"
VI
A Faculdade Uniban,
Que está em último lugar
Nas provas que o MEC faz,
Quis logo se destacar:
Decidiu no mesmo instante
Expulsar a estudante
Do seu quadro regular.
VII
Totalmente escorraçada,
Sem ter mais onde estudar,
Geisy precisa de ajuda
Para a vida retomar,
Mas na novela das oito
É um tal de molhar biscoito
E ninguém pra reclamar.
VIII
O fato repercutiu
De Paris até Omã.
Soube que Ahmadinejad
Festejou lá no Irã,
Foi uma festa de arromba
Com direito a carro-bomba
Da milícia Talibã.
IX
E o rico Osama Bin Laden,
Agradecendo a Alá,
Nas montanhas cazaquistãs
Onde foi se homiziar
Com uma cigana turca,
Mandou fazer uma burca
Para a brasileira usar.
X
Fica pra Geisy a lição
Desse poeta matuto:
Proteja seu bom guardado
Da cólera dos impolutos,
Guarde bem o tacacá
E só resolva mostrar
A quem gosta do produto
Serra sempre opta pelo pior
O governador José Serra dá mais uma demonstração de seu desprezo pela vontade da maioria e de sua inclinação para o autoritarismo.
Desta vez, ignorou a opção majoritária do colégio eleitoral da Universidade de São Paulo que decidiu pela escolha do professor para encabeçar a lista tríplice dos candidatos a Reitor da USP e decidiu nomear o segundo colocado, professor João Grandino Rodas . A propósito, o escolhido de Serra é diretor da Faculdade de Direito e foi responsável pela convocação da tropa de choque da PM, em 2007, para desalojar os estudantes que faziam uma reunião naquela faculdade. Tudo a ver.
A decisão autoritária de Serra quebra uma tradição de quase três décadas na Universidade de São Paulo. O último governador a proceder desta maneira foi Paulo Maluf, em 1981, durante a ditadura militar. O governador, portanto, está em péssima companhia.
É importante registrar que a comunidade universitária luta pela eleição direta para Reitor, hoje restrita a um universo de 300 pessoas com direito a voto. O governador do PSDB, além de recusar o aprofundamento da democracia na Universidade, vira as costas para a decisão ali tomada, impondo sua vontade de forma ditatorial.
Infelizmente, há coerência nesta atitude de José Serra. Ela é pertinente com sua trajetória como prefeito da capital e com sua atuação até o momento à frente do Governo do Estado. Suas maiores “realizações” são medidas que retiram direitos dos professores e do funcionalismo, impõem mecanismos centralizados de avaliação, restringem o direito dos professores a reajuste salarial, combatem os avanços educacionais em nível nacional e prejudicam a qualidade de ensino nas escolas estaduais. Ou seja, em todo o seu governo, como agora, no caso da USP, Serra sempre opta pelo pior.
Maria Izabel Azevedo Noronha
Presidenta da APEOESP
Membro do Conselho Nacional de Educação
Desta vez, ignorou a opção majoritária do colégio eleitoral da Universidade de São Paulo que decidiu pela escolha do professor para encabeçar a lista tríplice dos candidatos a Reitor da USP e decidiu nomear o segundo colocado, professor João Grandino Rodas . A propósito, o escolhido de Serra é diretor da Faculdade de Direito e foi responsável pela convocação da tropa de choque da PM, em 2007, para desalojar os estudantes que faziam uma reunião naquela faculdade. Tudo a ver.
A decisão autoritária de Serra quebra uma tradição de quase três décadas na Universidade de São Paulo. O último governador a proceder desta maneira foi Paulo Maluf, em 1981, durante a ditadura militar. O governador, portanto, está em péssima companhia.
É importante registrar que a comunidade universitária luta pela eleição direta para Reitor, hoje restrita a um universo de 300 pessoas com direito a voto. O governador do PSDB, além de recusar o aprofundamento da democracia na Universidade, vira as costas para a decisão ali tomada, impondo sua vontade de forma ditatorial.
Infelizmente, há coerência nesta atitude de José Serra. Ela é pertinente com sua trajetória como prefeito da capital e com sua atuação até o momento à frente do Governo do Estado. Suas maiores “realizações” são medidas que retiram direitos dos professores e do funcionalismo, impõem mecanismos centralizados de avaliação, restringem o direito dos professores a reajuste salarial, combatem os avanços educacionais em nível nacional e prejudicam a qualidade de ensino nas escolas estaduais. Ou seja, em todo o seu governo, como agora, no caso da USP, Serra sempre opta pelo pior.
Maria Izabel Azevedo Noronha
Presidenta da APEOESP
Membro do Conselho Nacional de Educação
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