Lowdown

Um dos maiores clássicos da música pop com um groove-soul sensacional, com leves pitadas de guitarras e um vocal sensacional é do guitarrista pouco conhecido no Brasil, chamado William Royce Boz Scaggs, mais conhecido como "Boz Scaggs". O cara tem 20 álbuns gravados, desde os anos 60,  e passeia pelo blues, rock, funk... O cara é bem versátil e toca muito. Seu maior clássico é Lowdown que não canso de ouvir em suas mais variadas versões. Separei algumas sensacionais.
Boz Scaggs ao vivo no Japão em 1973

 

Mario Biondi, Incognito e Shaka Kan
  

Darryl Hall e Chromeo
  

Uma pausa to take a picture...

Durante a milhares de foto na Colação de Grau Solene da FAENG no Clube Atlético Aramaçan, uma pequena pausa para uma foto com a Bianca e Marlu, que insiste em fechar os olhos em todas as fotos que tira.

Casa do Norte Cupecê


Sou um exímio admirador de comidas e quitutes de boteco. Mas tem que ser boteco de bairro, tipo aquele que não tem menu, pois o que tem já fica exposto na estufa. Neste daí da foto, na Avenida Cupecê, que é uma das mais antigas da região sul de São Paulo, com quase 50 anos, o jabá é irresistível acompanhado com farinha, pimenta e se quiser vai bem com uma cerveja gelada ou uma cachaça específica da roça.

The Alan Parsons Project and friends...



Encontrando amigos no show do Alan Parsons Project. Um show atípico no HSBC Music Hall lotado, na última sexta-feira, dia 28.. O público com idade acima dos 40 foi comportado para ver as nuances da banda de rock progressivo dos anos 70, formada pelo produtor Alan Parsons. Na saída dei uma "palhinha".

Uma passagem por Onça de Pitangui

Visita à Roça de Onça de Pitangui

Sair de São Paulo e respirar ar puro no interior é uma delícia. Visitar a roça então, é um enorme prazer. Estar em um local tão agraciado por Deus, devido as belezas naturais, ar puro, barulho das águas do riacho... Poder comer frutas diretamente do pé, ver os animais soltos pelo quintal... Tantas coisas simples que já não existem mais na capital paulistana. Onça de Pitangui é só um pequeno pedaço de vários outros espalhados pelo Brasil que ainda proporcionam um local de paz. Assim, como a cidade de Pitangui, que logo mais postarei o que é a cidade.

Porque a menina que roubava livros é um poema


Toda a obra literária quando adaptada para o cinema perde a sua originalidade, desfaz aquele imaginário que as palavras foram capazes de construir em um mundo de fantasia inatingível na interpretação de quem o lê. Mesmo assim, ficamos felizes e ansiosos para ver qualquer adaptação de algum livro que lemos ou que pretendemos um dia ler.
Existem várias adaptações de livros fantásticos que, quando adaptados nos sentimos extremamente frustrados e ofendidos, mas não é o caso de “A menina que roubava livros”, do diretor Brian Percival, em sua adaptação da obra de Markus Zusak de 2007.
O livro é bem atual, mas a história se passa na Alemanha de Hitler e acontece entre 1939 e 1943. O nome do livro já me chamou atenção por várias vezes em que visitei algumas livrarias, e pelo nome interessantíssimo despertou-me uma curiosidade imensa em lê-lo, porém, nunca cheguei a compra-lo. Ao vê-lo no cinema, não titubeei e fui assisti-lo e achei um verdadeiro encanto. Se a adaptação é inferior ao livro, quero lê-lo imediatamente.
Ao chegar à sala de cinema completamente despretensioso quanto ao filme, me surpreendi com o enredo. Durante a Segunda Guerra Mundial, uma jovem garota chamada Liesel Meminger, interpretada por Sophie Nélisse, uma garota linda, com aquele olhar “oblíquo” de Capitu, sobrevive com muitas dificuldades pela situação financeira de sua família e também pelo preconceito de ingressar na escola completamente analfabeta. Seu pai adotivo, um velhinho bem legal, interpretado por Georffrey Rush começa a contar-lhe algumas histórias e a educar e ela toma gosto pela literatura.
Logo em seguida ela começa a partilhar livros com seus amigos, incluindo um homem judeu, Max, interpretado por Ben Schnetzer, que vive na clandestinidade em sua casa. Enquanto não está lendo ou estudando, ela realiza algumas tarefas para a mãe, que no começo do parecia uma bruxa, mas no decorrer da história seu coração vai se transformando em uma pessoa maravilhosa, interpretada por Emily Watson. Todo o enredo é compartilhado pelo apaixonado garoto Rudy, que sonha um dia ser beijado Liesel.
O roteiro em si, que parece simples tem um narrador nada comum: a morte. Ela fala com o telespectador como a testemunha da história. A morte omite opiniões sobre todas as pessoas, é um personagem onisciente, com uma visão diferente de cada personagem do enredo. É impossível não se emocionar com o olhar inocente de Liesel em uma escola nazista sem entender o que estava acontecendo ao seu redor.

O diretor foi capaz de prender o telespectador do começo ao fim, com as imagens de um bairro simples, pequeno e pobre no inicio da Alemanha Nazista, e informa como o povo daquela época vivia e que o ingressar no exército nazista poderia proporcionar para aquelas pessoas. Tudo isto, faz o filme e o livro ingressar no roll dos “clássicos”.

Ontem parei atrás da...


Ontem, dia 11 de fevereiro fui até o Dante Pazzanese e no meu caminho apareceu uma "Chana", e por coincidência ela estacionou na minha frente. Fiquei atrás da danada.