A ausência que jamais será esquecida

Aos poucos os espaços são ocupados e as ausências podem ser superadas, mas jamais serão esquecidas.
Há meses não me vem nada em mente para postar neste blog após o mês de novembro de 2016. Definitivamente, o ano passado não foi um bom ano e em particular, foi péssimo, pois perdi o meu pai.
Acostumar com a ausência é algo terrível e difícil. Ao mesmo tempo, evito ser mesquinho para aceitar o sofrimento alheio, e ele, meu pai, estava sofrendo. esta era a minha tristeza maior. Sua partida não me conforta a dor, mas a sua ausência machuca. Enfim, como Cristão, sei que um dia nos encontraremos em um outro patamar.
Esta foi a razão do meu sumiço deste blog. Além disto, há ainda novos desafios, como o novo cargo de professor de Inglês da Rede Pública do Estado de São Paulo, no Fundamental II e Ensino Médio em uma escola na periferia, bem no extremo sul, próximo a Diadema.
Ainda há tempo para atuar como jornalista no jornal online O Bairro e no Guia da Cidade Ademar, fazendo jornalismo de bairro na periferia de São Paulo.

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