Dinossauros não transam!
Sei que é um assunto completamente imbecil, mas em uma conversa ridícula com alguns amigos descobrimos porque os dinossauros foram extintos. Eles não transavam. Sim... Eles não copulavam de forma alguma e tenho provas.
E, estas provas todos concordarão. Vejamos: alguém já viu o sexo dos dinossauros? Ninguém! Todas as fotos, montagens, etc... Nada! Todas as montagens dos dinos mostram os tais bichos como “assexuados” ou “hermafroditas”. Nunca mostraram (nem em aparência) a perereca de um Dino, nem mesmo o “bingolin” do tal animal pré-histórico.
Nem mesmo as montagens mais avançadas da BBC sobre os tais dinos, o sexo desses animais aparecem. Talvez pelo preconceito das genitálias pré-históricas (que deveriam ser... Deixa pra lá!)
O fato é: pela ciência, estes animais não possuíam sexo... (pelas imagens) Isso porque nunca foi mostrado, nem em imagens, desenhos, montagens... Nada! A extinção dos animais pré-históricos foi por uma razão: não transavam, pois não tinham genitálias!
Nem mesmo as montagens mais avançadas da BBC sobre os tais dinos, o sexo desses animais aparecem. Talvez pelo preconceito das genitálias pré-históricas (que deveriam ser... Deixa pra lá!)
O fato é: pela ciência, estes animais não possuíam sexo... (pelas imagens) Isso porque nunca foi mostrado, nem em imagens, desenhos, montagens... Nada! A extinção dos animais pré-históricos foi por uma razão: não transavam, pois não tinham genitálias!
Aula (festa) What or Which
Coral Kades em São Bernardo
A moda e o “cofrinho”
Uma palavra nova (ao menos para mim) está na boca do povo, trata-se do “cofrinho”. Utilizar este espaço para falar de um tema tão “insignificante” para muitos é perder tempo, mas resolvi escrever sobre isso por uma razão. As calças que as meninas usam é com a cintura tão baixa que fica praticamente na virilha e com isso qualquer movimento, aparece o tal “cofrinho”. E isso virou um terror, pois basta dar uma volta nas ruas, nos shoppings e perceber que as pessoas ao subirem escadas ficam segurando suas calças com medo que o tal cofre fique à mostra.
Até mesmo o dicionário on line wikipedia já tem uma definição para a palavra: “Cofrinho é uma gíria brasileira para designar a região entre as nádegas e a região pré-lombar (parte superior) que fica à mostra se a pessoa usa uma roupa com o cós baixo demais ou se agacha”. Quando isto acontece a alguém, a situação é denominada “pagar cofrinho”. O dicionário ainda diz que a expressão surgiu da semelhança entre o orifício próprio para inserir moedas em pequenos cofres em formato de porco e a região entre as nádegas que a roupa não pôde esconder. Tal ocorrência pode causar constrangimento e ofensa em ocasiões formais e ridicularização ou anedotas em ocasiões informais.
É o preço que se paga ao usar tais calças e tudo pela “moda” e se o “cofrinho” aparecer... É só dar uma seguradinha na calça ou tapar com a mão.
Até mesmo o dicionário on line wikipedia já tem uma definição para a palavra: “Cofrinho é uma gíria brasileira para designar a região entre as nádegas e a região pré-lombar (parte superior) que fica à mostra se a pessoa usa uma roupa com o cós baixo demais ou se agacha”. Quando isto acontece a alguém, a situação é denominada “pagar cofrinho”. O dicionário ainda diz que a expressão surgiu da semelhança entre o orifício próprio para inserir moedas em pequenos cofres em formato de porco e a região entre as nádegas que a roupa não pôde esconder. Tal ocorrência pode causar constrangimento e ofensa em ocasiões formais e ridicularização ou anedotas em ocasiões informais.
É o preço que se paga ao usar tais calças e tudo pela “moda” e se o “cofrinho” aparecer... É só dar uma seguradinha na calça ou tapar com a mão.
Festa Junina Colégio Geração
Confesso! Nunca fui muito chegado em festa junina, talvez porque nunca recebi um bilhetinho do correio elegante ou porque nunca soube dançar quadrilha e também por nunca ganhar nada naquelas barraquinhas de brinde. Era um azarado total nessas festas. Mas sempre fui. Todas as festas estava lá eu presente pelo prazer de ir a uma festa.
E ontem (14) fui convidado a participar da festa junina do Colégio Geração, onde dou aula de inglês. E.. Me diverti pacas! E tive que postar algumas imagens para que ficasse registrado.
E ontem (14) fui convidado a participar da festa junina do Colégio Geração, onde dou aula de inglês. E.. Me diverti pacas! E tive que postar algumas imagens para que ficasse registrado.
Crônica da bola
Olavo jogava bola como ninguém. Era bem mais forte e alto que todos nós. Quando o conheci ele estava cursando a 5ª série pela terceira vez. Nas aulas de educação física era ele quem escolhia o time e, quase sempre era uma seleção dos melhores. Era sempre um dos últimos a ser escolhido, exceto quando no ao gol.
Foi assim até a 6ª série, quando Olavo repetiu o ano novamente. Daí em diante o futebol na escola ficou mais equilibrado, porém perdemos Olavo, que devido aos anos de repetência abandonou a escola. Estes dias reencontrei amigos daquela época e me informaram que o mesmo está preso. Outros falaram que tinham morrido e outros ainda dizem que ele sumiu.
Seja onde for que Olavo esteje, a única coisa que ficou de lembrança é que ele era bom de bola, mas isso lá... Na 5ª série.
Este é um dos exemplos de como o ensino que naquela época dizem que era melhor que o de hoje, pode acabar com a vida e perspectivas de um garoto. Para muitos ele era considerado “imprestável”, mas ele era bom de bola, raciocínio rápido; toque de bola com criatividade; visão de jogo. Lembro de uma vez em que ele driblou dois zagueiros, cruzou a bola para mim e marquei um golaço. Na mesma partida ele driblou o time inteiro (até o goleiro) antes de colocar a pelota na rede. Sim! O cara era inteligente.
Mas hoje... Onde estarão os “Olavos” da vida?
Foi assim até a 6ª série, quando Olavo repetiu o ano novamente. Daí em diante o futebol na escola ficou mais equilibrado, porém perdemos Olavo, que devido aos anos de repetência abandonou a escola. Estes dias reencontrei amigos daquela época e me informaram que o mesmo está preso. Outros falaram que tinham morrido e outros ainda dizem que ele sumiu.
Seja onde for que Olavo esteje, a única coisa que ficou de lembrança é que ele era bom de bola, mas isso lá... Na 5ª série.
Este é um dos exemplos de como o ensino que naquela época dizem que era melhor que o de hoje, pode acabar com a vida e perspectivas de um garoto. Para muitos ele era considerado “imprestável”, mas ele era bom de bola, raciocínio rápido; toque de bola com criatividade; visão de jogo. Lembro de uma vez em que ele driblou dois zagueiros, cruzou a bola para mim e marquei um golaço. Na mesma partida ele driblou o time inteiro (até o goleiro) antes de colocar a pelota na rede. Sim! O cara era inteligente.
Mas hoje... Onde estarão os “Olavos” da vida?
Roteiro cultural em Sampa
No último sábado (01) de junho, participei de um Roteiro Cultural em Sampa. O nome deste passeio foi dado pelo grupo composto pela Regiane, Márcia, Aline, Claudio, Me, mysel and I e outra galera que não pode estar presente neste sábado (mas garantem que irão no próximo). O roteiro foi o seguinte: Museu da Língua Portuguesa, Pinacoteca, Mercadão (para comer morta(n)dela) e por último um café no Pateo do Collégio. Bom, o passeio rendeu algumas fotos que estão aqui, inclusive com os mebros da Comunidade "Topo (Francisco) de Assis", um grupo de jovens católicos que dedicam suas vidas para cuidar do próximo. Eles andam pelas ruas do centro distribuindo alimentos aos moradores de rua. Segundo, um dos líderes do grupo, trata-se de uma comunidade alternativa da igreja católica.
Para que servem os ossos?
Cripta A minha surpresa foi a visita ao Museu Anchieta. Após relembrar a Companhia de Jesus, fiquei curioso quando a atendente nos avisou: "A cripta vai abrir em alguns minutos". Meu! A turma todo se empolgou para ver os ossos de Anchieta e o esqueleto do índio Tabajara e demais ossos fúnebres... Fiquei até contente!
Ao chegar na tal cripta foi uma decepção total. No local tinha pregos, madeiras, quadros... Mas nada de ossos. Procurei... E nada! Não resisti e fui perguntar para a tal moça: Cadê os ossos? E ouvimos a seguinte resposta: "Os ossos foram retirados do local, tinha vários, até do Tabajara. Afinal, para que servem os ossos?", questionou a garota em voz alta. Claro, pensei, uma "cripta sem ossos, realmente não vale nada! É como abrir uma lata de sardinha e encontrar amendoim", pensei novamente!
O próximo Roteiro Cultural será em Julho com a exposição de Machado de Assis no MLP, quem se interessar, basta deixar um scrap.
Para que servem os ossos?
Cripta A minha surpresa foi a visita ao Museu Anchieta. Após relembrar a Companhia de Jesus, fiquei curioso quando a atendente nos avisou: "A cripta vai abrir em alguns minutos". Meu! A turma todo se empolgou para ver os ossos de Anchieta e o esqueleto do índio Tabajara e demais ossos fúnebres... Fiquei até contente!
Ao chegar na tal cripta foi uma decepção total. No local tinha pregos, madeiras, quadros... Mas nada de ossos. Procurei... E nada! Não resisti e fui perguntar para a tal moça: Cadê os ossos? E ouvimos a seguinte resposta: "Os ossos foram retirados do local, tinha vários, até do Tabajara. Afinal, para que servem os ossos?", questionou a garota em voz alta. Claro, pensei, uma "cripta sem ossos, realmente não vale nada! É como abrir uma lata de sardinha e encontrar amendoim", pensei novamente!
O próximo Roteiro Cultural será em Julho com a exposição de Machado de Assis no MLP, quem se interessar, basta deixar um scrap.
Paranapiacaba: beleza natural
Paz, tranquilidade e história... Paranapiacaba! Voltarei em breve a este pequeno vilarejo para curtir com mais tempo... Pois, lá o tempo realmente não para.
Assinar:
Postagens (Atom)