Na última vez que fui ao estádio do Pacaembu, ao olhar pelas grades de um portão deparei-me com a estátua da maior tenista brasileira de todos os tempos, Maria Esther Bueno. A obra ficava em frente ao estádio até 1995 e depois desapareceu.
Hoje a estátua fica exposta às moscas em um espaço perdido atrás do Tobogã.
Lembrando que a tenista ao longo de sua carreira, venceu dezenove torneios do Grand
Slam (7 na categoria simples; 11 em duplas femininas; 1 em duplas mistas).
Segundo o anuário do Daily Telegraph, que registra a classificação dos tenistas
entre 1914 e 1972, Bueno foi a Nº.. 1 do mundo em 1959 e 1960.
O International
Tennis Hall of Fame também a incluiu como a melhor tenista do mundo, em 1964
(depois de perder a final no Torneio de Roland-Garros e ganhar Wimbledon e o
U.S. Open) e 1966.
Famosa pela elegância do estilo de jogo e pela potência do
serviço, é a maior tenista brasileira de todos os tempos.
A estátua é um patrimônio público, deveria estar exposta em um local visível. Lamentável!