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Teatro interativo pela internet
Recebi um e-mail da minha amiga Solange que trata de teatro. Já pensou em assistir uma peça de teatro pela internet? Algo que parece... Inusitado! Agora é realidade, trata-se do "Teatro para Alguém" é bem interessante, vale a pena conferir.
Teatro: Peça Simpatia - Crítica (Óh!...)
Fui assistir a peça “Simpatia”, no último sábado de chuva, com Leandra Leal e Xuxa Lopes, lá no teatro Tuca (próximo da PUC), mas no final do espetáculo, nem o público, e tampouco os atores foram “simpáticos”. Tentarei explicar: Simpatia – substantivo feminino com vários significados: sinal de atração entre as pessoas; pequenos rituais para conseguir coisas boas ou prevenir as ruins e compaixão.
Segundo um release, a peça partiu de dezenas de entrevistas e depoimentos, inclusive do elenco e da equipe, recolhidos, pesquisados e retrabalhados por todos. Na verdade, são histórias de valentia, de heroísmo, de mulheres com dentes à mostra, mas sem selvageria, com uma ferocidade de mãe, de loba que defende os filhotes, para se inserir na sociedade de Mercado sem se render à desumanização da Lei do Mercado. Na verdade trata-se de uma visão bem feminina perante os fatos do dia a dia. E, para resolver alguns problemas sempre tem uma “simpatia”.
Há momentos de humor, porém naquele sábado não surtiram efeitos no público, talvez preocupados com a chuva lá fora.
Cada momento encenado pelos atores são fragmentos, não há uma história em si, com começo, meio e fim. Algumas vezes há momentos “abstratos”, como dança e algumas perfomaces.
O público naquele dia era pequeno para um teatro espaçoso e, ao final da peça, deu a impressão de dever cumprido, pois os mesmos nem apareceram para os aplausos da platéia, que em menos de 2 minutos após o fim, deixou o teatro vazio e, a “Simpatia”, ficou apenas no nome da peça.
Segundo um release, a peça partiu de dezenas de entrevistas e depoimentos, inclusive do elenco e da equipe, recolhidos, pesquisados e retrabalhados por todos. Na verdade, são histórias de valentia, de heroísmo, de mulheres com dentes à mostra, mas sem selvageria, com uma ferocidade de mãe, de loba que defende os filhotes, para se inserir na sociedade de Mercado sem se render à desumanização da Lei do Mercado. Na verdade trata-se de uma visão bem feminina perante os fatos do dia a dia. E, para resolver alguns problemas sempre tem uma “simpatia”.
Há momentos de humor, porém naquele sábado não surtiram efeitos no público, talvez preocupados com a chuva lá fora.
Cada momento encenado pelos atores são fragmentos, não há uma história em si, com começo, meio e fim. Algumas vezes há momentos “abstratos”, como dança e algumas perfomaces.
O público naquele dia era pequeno para um teatro espaçoso e, ao final da peça, deu a impressão de dever cumprido, pois os mesmos nem apareceram para os aplausos da platéia, que em menos de 2 minutos após o fim, deixou o teatro vazio e, a “Simpatia”, ficou apenas no nome da peça.
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