A música tem uma linguagem universal e não tem nacionalidade. A música é mais que um movimento cultural, faz parte de uma linguagem com regras próprias. Cada um deve ter a liberdade de poder escolher o estilo de música com a qual se identifica melhor, pois ela é capaz de falar ao coração, seja ela americana, italiana, brasileira, etc.
Acontece que existe a “cultura pop” dominado pela maioria dos artistas da língua inglesa, capaz de ditar o estilo de música que devemos ouvir no mundo inteiro. Ela faz parte do dia a dia de todos os seres humanos do globo terrestre. Podemos definir e distinguir o que é bom ou não.
Então acontece alguns fenômenos em países de outras línguas, desde os países do primeiro mundo, como dos subdesenvolvidos, pois ficam a procura de uma música nacional. É claro que ela existe. A “cultura pop” não apaga os movimentos culturais e sociais, que são responsáveis pelo surgimento da música em um determinado local.
A música brasileira é riquíssima com os seus estilos múltiplos e peculiar em cada região do país. O interessante é quando esta riqueza se mistura com a cultura pop, viabilizando a popularidade da música.
A cultura pop, por mais que seja considerada “dominante” há muita coisa boa, pois já faz parte também direta ou indiretamente da nossa cultura. Tentar limitar o “estrangeirismo” é recuar, dar volta para trás no desenvolvimento de nossa própria cultura que é miscigenada.
Quando os holandeses vieram ao Brasil, não foi uma “invasão”, foi uma tentativa de “colonização” (Recife é o exemplo) e, por motivos religiosos foram expulsos, já que acontecia a Reforma Protestante na Europa.
A evolução da língua, assim como da música, acontece de acordo com os movimentos sociais, portanto devemos apenas tentar observar a qualidade da música que é tocada no país, pois todas elas cantadas em português ou não, tem a essência da cultura brasileira.
Acontece que existe a “cultura pop” dominado pela maioria dos artistas da língua inglesa, capaz de ditar o estilo de música que devemos ouvir no mundo inteiro. Ela faz parte do dia a dia de todos os seres humanos do globo terrestre. Podemos definir e distinguir o que é bom ou não.
Então acontece alguns fenômenos em países de outras línguas, desde os países do primeiro mundo, como dos subdesenvolvidos, pois ficam a procura de uma música nacional. É claro que ela existe. A “cultura pop” não apaga os movimentos culturais e sociais, que são responsáveis pelo surgimento da música em um determinado local.
A música brasileira é riquíssima com os seus estilos múltiplos e peculiar em cada região do país. O interessante é quando esta riqueza se mistura com a cultura pop, viabilizando a popularidade da música.
A cultura pop, por mais que seja considerada “dominante” há muita coisa boa, pois já faz parte também direta ou indiretamente da nossa cultura. Tentar limitar o “estrangeirismo” é recuar, dar volta para trás no desenvolvimento de nossa própria cultura que é miscigenada.
Quando os holandeses vieram ao Brasil, não foi uma “invasão”, foi uma tentativa de “colonização” (Recife é o exemplo) e, por motivos religiosos foram expulsos, já que acontecia a Reforma Protestante na Europa.
A evolução da língua, assim como da música, acontece de acordo com os movimentos sociais, portanto devemos apenas tentar observar a qualidade da música que é tocada no país, pois todas elas cantadas em português ou não, tem a essência da cultura brasileira.