Alimentos que fazem bem á saúde e ao meio ambiente
Suco de casca de abacaxi, doce e bolo de casca de laranja, o que antes eram descartados, agora fazem parte do cardápio de uma cozinha sustentável e, foram demonstrados pelos alunos de Química e Biologia na última quinta-feira, dia 9, no Pátio da Fafil, na Fundação Santo André. A demonstração fez parte da VI Semana Integrada de Meio Ambiente (SIMAM) que aborda todas as questões socioambientais com ciclo de palestras e exposições que tratam do tema.
Para o aluno do 5º ano de Química, Fernando Pugliese, o evento é importante para demonstrar a participação do grupo e ressaltar o trabalho em prol do meio ambiente. “Apenas 1 litro de óleo contamina 20 mil litros de água. É fundamental que as pessoas possam reaproveitá-lo”, disse.
O grupo de Pugliese apresentou o projeto de para reaproveitar o óleo de cozinha em sabão, veja a receita:
Ingredientes:
4 litros de óleo
1 kg de soda cáustica diluída em
1 litro de água fervendo (fora do fogo)
Preparo:
Coloque soda e despeje a água quente, vai mexendo até dissolver a soda, coloque o óleo, mexa bastante. Deixar em ponto de gelatina.
14 Pontos
Isso é apenas uma brincadeira que fiz com o celular, e recebi dezenas de criticas, mas isso é só uma forma de usar as ferramentas socias para produzir diversão. Achei legal dar continuidade a esse tipo brincadeira, que não tem pretensão alguma, a não ser a distração. Espero que mais pessoas possam dar seus pitacos para darmos rizadas de tudo isso e fazer com que o objetivo principal disso tudo, a interação e a integração possam prevalecer, sem ofender ninguém.
Afinal, para que compramos aparelhos que possuem gravador, tiram fotos, e ainda são filmadoras... Não tenho pinta alguma de apresentador, muito menos "imagem" para ser propagada, é só uma forma de lazer e produção amadora... E bota amadora nisso!
Afinal, para que compramos aparelhos que possuem gravador, tiram fotos, e ainda são filmadoras... Não tenho pinta alguma de apresentador, muito menos "imagem" para ser propagada, é só uma forma de lazer e produção amadora... E bota amadora nisso!
O tempo fica.
Tempos difíceis, tempos de violência, tempos de intolerância, tempos de chuvas, tempos de calor, tempos de insegurança. A notícia sobre o tempo tem tomado parte de nossas vidas em todos os sentidos, desde o tempo psicológico de nossas vidas, às mudanças climáticas e até para relatar a atual situação social em que vivemos.
Neste último final de semana na Avenida Cupecê, em apenas três dias testemunhei três atropelamentos fatais, causando quatro mortes e todos os casos de intolerância de pedestres e motoristas.
A mídia informa o caso do ministro que aumentou o patrimônio 20 vezes e isso ainda não é nada, se formos vasculhar a vida de cada deputado, vereador ou qualquer pessoa que ocupa um cargo no Legislativo ou no poder Executivo, com certeza, vamos constatar que muitos multiplicaram por 100 seu patrimônio. Tempos bons para estas pessoas.
O tempo se torna ruim para quem luta pelo maio ambiente no norte e nordeste, que são ameaçados por jagunços, vestígios ainda de um Brasil colonial, membros da UDR (União Democrática Ruralista), ou na periferia das grandes metrópoles, quando não se tem opções de lazer, saúde e com transporte precário.
O tempo é curto para os professores que fazem três jornadas diárias de trabalho para multiplicar seu salário; o tempo longo para os trabalhadores escravos nas fazendas espalhadas pelo país; o tempo fica parado quando os paulistanos tentam voltar para casa presos no tráfego; o tempo...
O tempo se mistura com o passado, futuro e presente numa simbiose de esperança e lembrança, de que tudo ainda pode melhorar.
The Cult: a mesma força, sem o mesmo glamour
por Sylvio Micelli
No último final de semana, São Paulo recebeu uma das mais importantes e influentes bandas britânicas dos anos 80. Formada, historicamente, pelo vocalista Ian Astbury e pelo guitarrista Billy Duffy, a lendária banda The Cult nasceu no começo dos anos 80, no berço do chamado pós-punk, misturado ao gótico, movimento capitaneado principalmente por The Cure, Siouxsie & The Banshees, Joy Division, Bauhaus e tantas outras.
Nesta linha, em 1982, nasce o Southern Death Cult com Ian Astbury nos vocais. Ele se juntou a membros de outra bandas de pouca expressão à época, como Theatre Of Hate e Death Cult e surge o The Cult. Pois foi essa história que Astbury e Duffy, ao lado de Mike Dimkich, Chris Wyse e John Tempesta contaram na excelente acústica do HSBC Brasil.
Astbury, que completou 49 anos naquela noite, “errou” o figurino. Travestido de Jim Morrison, histórico vocalista e mentor da banda The Doors, (com a qual Ian tocou recentemente sob a alcunha “Riders on the Storm”) o cantor conversou com o público o show inteiro, ironizou Bono Vox e os megashows do U2, fez piadas com Bom Jovi, tocou um pandeiro que era irritantemente era arremeçado ao chão e, mais importante de tudo, mostrou ainda, uma voz potente para desfilar os clássicos do Cult. Seu eterno parceiro Billy Duffy, um cinquentenário jovem senhor de cabelos grisalhos, mostrou que ainda sabe tocar guitarra como poucos e os demais membros não comprometeram.
O show foi mesclado com canções novas do EP The Capsule do ano passado e com os clássicos. A banda começou tocando o single lançado no ano passado “Every Man And Woman Is A Star” e já emendou a histórica “Rain” do álbum Love (1985). Conversando com os mais de 2 mil presentes, Ian foi comandando a plateia e apresentando as músicas. Clássicos não faltaram: “She Sells Sanctuary“, que fez tremer o local; “Love Removal Machine” emendada ao “Happy Birthday” ao aniversariante do dia; “Spiritwalker“, “Wild Flower“, “Lil’ Devil“, “Fire Woman“, “Sweet Soul Sister“, entre outras, também deram as caras.
Estranhamente, o The Cult não tocou um de seus maiores clássicos “Revolution” e o público sentiu a ausência de baladas mais românticas como “Edie (Ciao Baby)” ou “Painted on My Heart” do filme “60 Segundos“. Para compensar tais faltas e o visual, Ian encerra o show com a maravilhosa “Break on Through“, clássico dos clássicos do The Doors. Missão cumprida.
O The Cult continua “na ponta dos cascos”, com a mesma potência e ainda relevante. O glamour gótico, porém, fica apenas na retina da memória.
No último final de semana, São Paulo recebeu uma das mais importantes e influentes bandas britânicas dos anos 80. Formada, historicamente, pelo vocalista Ian Astbury e pelo guitarrista Billy Duffy, a lendária banda The Cult nasceu no começo dos anos 80, no berço do chamado pós-punk, misturado ao gótico, movimento capitaneado principalmente por The Cure, Siouxsie & The Banshees, Joy Division, Bauhaus e tantas outras.
Nesta linha, em 1982, nasce o Southern Death Cult com Ian Astbury nos vocais. Ele se juntou a membros de outra bandas de pouca expressão à época, como Theatre Of Hate e Death Cult e surge o The Cult. Pois foi essa história que Astbury e Duffy, ao lado de Mike Dimkich, Chris Wyse e John Tempesta contaram na excelente acústica do HSBC Brasil.
Astbury, que completou 49 anos naquela noite, “errou” o figurino. Travestido de Jim Morrison, histórico vocalista e mentor da banda The Doors, (com a qual Ian tocou recentemente sob a alcunha “Riders on the Storm”) o cantor conversou com o público o show inteiro, ironizou Bono Vox e os megashows do U2, fez piadas com Bom Jovi, tocou um pandeiro que era irritantemente era arremeçado ao chão e, mais importante de tudo, mostrou ainda, uma voz potente para desfilar os clássicos do Cult. Seu eterno parceiro Billy Duffy, um cinquentenário jovem senhor de cabelos grisalhos, mostrou que ainda sabe tocar guitarra como poucos e os demais membros não comprometeram.
O show foi mesclado com canções novas do EP The Capsule do ano passado e com os clássicos. A banda começou tocando o single lançado no ano passado “Every Man And Woman Is A Star” e já emendou a histórica “Rain” do álbum Love (1985). Conversando com os mais de 2 mil presentes, Ian foi comandando a plateia e apresentando as músicas. Clássicos não faltaram: “She Sells Sanctuary“, que fez tremer o local; “Love Removal Machine” emendada ao “Happy Birthday” ao aniversariante do dia; “Spiritwalker“, “Wild Flower“, “Lil’ Devil“, “Fire Woman“, “Sweet Soul Sister“, entre outras, também deram as caras.
Estranhamente, o The Cult não tocou um de seus maiores clássicos “Revolution” e o público sentiu a ausência de baladas mais românticas como “Edie (Ciao Baby)” ou “Painted on My Heart” do filme “60 Segundos“. Para compensar tais faltas e o visual, Ian encerra o show com a maravilhosa “Break on Through“, clássico dos clássicos do The Doors. Missão cumprida.
O The Cult continua “na ponta dos cascos”, com a mesma potência e ainda relevante. O glamour gótico, porém, fica apenas na retina da memória.
Hojerizah - Pro's Que Estão Em Casa
Influência dos Smiths, Cure, Joy, entre outras bandas, o Hojerizah marcou época nos anos 80. O volaclista Tony Platão foi considerado um dos melhores pela critica musical da época.
THE CASSANDRA COMPLEX - PENNY CENTURY
Falar de amor de uma forma diferente, através de Cassandra Complex...
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