Júlia, sobrinha da Denise, ficou em 2º lugar na Corrida Miriam, no Constâncio Vaz Guimarães - Fica o registro de um evento bem legal e o incentivo ao esporte.
Habib...
Mais uma do fundo do baú - Formatura da 8ª Série do Fundamental II, na EM Habib Carlos Kyrillos, o diploma sendo entregue pela minha mãe Cimira... Ao fundo, o professor Ernesto e me esqueci do nome das duas professoras ao lado.
Caso Snowden: a imbecilidade de Dilma de negar o asilo político
O governo norte-americano o acusa de traidor e delator, mas
para muitos ele colaborou para a liberdade de imprensa e também denunciar, ao
divulgar dados, que ele próprio achava “ilegal” a atitude do governo de seu
país em espionagem e acesso a certos dados sigilosos. Preso em um aeroporto na
Russia, o jovem Edward Snowden viveu igual ao personagem de Tom Hanks no filme
O Terminal de Steven Spielberg. Snowden pediu asilo político ao Brasil, mas a
incopetencia da presidente Dilma e do ministro das Relações Exteriores, na época,
Antonio Patriota, antes de ser demitido, negaram ao pedido de Snowden.
O asilo a Snowden seria a melhor resposta ao governo
norte-americano, principalmente agora, que, com os dados,
descobriu-se que a presidente Dilma era investigada pelos americanos. Snowden
pode ter até mais dados a revelar, mas o Brasil perdeu a oportunidade.
Mas, por quê o Brasil negou o asilo ao ex-técnico da Agência
Nacional de Segurança Americana (NSA), Edward Snowden? É inexplicável. Até o O
cineasta americano Oliver Stone, criticou a postura do governo brasileiro ao
negar o asilo. Para ele, o Brasil se posicionou rápido demais.
Alquimia na cozinha e sabores - Feast
Descobri por caso esta revista de "alquimia culinária", experimentar sabores é algo irresistível e, mais ainda é participar diretamente da produção.
The Messenger - Johnny Marr
Depois de anos acompanhando bandas inglesas e, de vez em quando, gravando um cd aqui e outro alí com pouca expressividade, o ex-guitarrita dos Smiths Johnny Marr lança talvez, o que seja, o seu melhor álbum em carreira solo pós-smiths. The Messenger mostra Johnny ocupando os vocais com mais segurança e não canta mais em falsete, como nos álbuns anteriores.
Percebe-se logo na primeira faixa que há uma identidade própria, sem querer imitar os vocais das pops das bandas inglesas dos anos 90.
Ouvi duas faixas, "The Messenger" e "The right things right" e foram o suficiente para me convencer a adquirir o álbum inteiro.
Percebe-se um disco homogêneo, e com boas melodias... A quarta faixa "upstarts" é fantástica, um ritmo dançante com belos riffs bem estilosos, que é a sua principal característica desde os Smiths. As nuances do álbuns estão presentes em todas as 12 faixas do CD.
A quinta faixa "Lockdown" é um arranjo simples, e a harmonia da música empolga logo nos 10 primeiros segundos da canção.
A sexta faixa leva o nome do álbum e o vídeo está disponível no youtube (http://youtu.be/d2W8aVDxeBY), é a música de trabalho do guitarrista que prova que amadureceu e produz um pop de qualidade.
O álbum passeia às vezes pelo folk, e sempre leva um ritmo contagiante. Enfim, é um álbum agradável, bem melhor que os últimos trabalhos do seu (ex)amigo de banda Morrissey. Quem sabe Marr não vem tocar um dia no Brasil em uma futura turnê para divulgar mais seu trabalho.
História de Baderna
Marietta Baderna nasceu na cidade italiana de Placência, em 1828. Ela herdou o sobrenome de seu pai, o médico e músico Antônio Baderna. Ainda adolescente, Marietta tornou-se uma bailarina muito conhecida na região em que vivia. No entanto, naquela época a Itália passava por vários conflitos internos, incluindo a luta pela unificação do país, o que fez com que Marietta e sua família buscassem refúgio no Brasil.
Ela chegou aqui em 1849 e se fixou na cidade do Rio de Janeiro. Não demorou muito para que, com seu espírito contestador e enorme talento para dança, Baderna conquistasse uma legião de admiradores. Ela costumava se apresentar no Teatro Imperial da capital carioca.
Mas a bailarina era contestadora demais para aqueles que procuravam zelar pelos “bons costumes” naquela época – ela era conhecida por introduzir, entre os passos do ballet clássico, gestos do Iundu, uma dança de origem africana; além de coreografias de origem popular brasileira.
A Sra. Baderna também gostava de sair para beber e cantar com seus amigos e vivia com um outro artista, sem estar formalmente casada com ele. Esse comportamento “inaceitável” para a sociedade da época rendeu à Baderna um novo significado: a palavra passou a ser conhecida como sinônimo de barulho e confusão.
A essa altura, seus fãs já eram conhecidos como “baderneiros” – quando os empresários cariocas passaram a rejeitá-la, por causa de suas apresentações inovadoras, eles protestavam batendo os pés no chão, tanto durante os espetáculos quanto em protestos de rua.
Não adiantou: os conservadores persistiram e Baderna passou a ser marginalizada, até que sua carreira entrou em decadência. Ela foi obrigada a voltar para a Itália, ao lado de seu pai. Mas deixou sua marca por aqui, afinal, até hoje seu nome é sinônimo de afronta e desordem.
Assinar:
Postagens (Atom)