Sou um exímio admirador de comidas e quitutes de boteco. Mas tem que ser boteco de bairro, tipo aquele que não tem menu, pois o que tem já fica exposto na estufa. Neste daí da foto, na Avenida Cupecê, que é uma das mais antigas da região sul de São Paulo, com quase 50 anos, o jabá é irresistível acompanhado com farinha, pimenta e se quiser vai bem com uma cerveja gelada ou uma cachaça específica da roça.
The Alan Parsons Project and friends...
Encontrando amigos no show do Alan Parsons Project. Um show atípico no HSBC Music Hall lotado, na última sexta-feira, dia 28.. O público com idade acima dos 40 foi comportado para ver as nuances da banda de rock progressivo dos anos 70, formada pelo produtor Alan Parsons. Na saída dei uma "palhinha".
Uma passagem por Onça de Pitangui
Visita à Roça de Onça de Pitangui |
Sair de São Paulo e respirar ar puro no interior é uma delícia. Visitar a roça então, é um enorme prazer. Estar em um local tão agraciado por Deus, devido as belezas naturais, ar puro, barulho das águas do riacho... Poder comer frutas diretamente do pé, ver os animais soltos pelo quintal... Tantas coisas simples que já não existem mais na capital paulistana. Onça de Pitangui é só um pequeno pedaço de vários outros espalhados pelo Brasil que ainda proporcionam um local de paz. Assim, como a cidade de Pitangui, que logo mais postarei o que é a cidade.
Porque a menina que roubava livros é um poema
Toda a obra literária quando adaptada para o cinema perde a
sua originalidade, desfaz aquele imaginário que as palavras foram capazes de
construir em um mundo de fantasia inatingível na interpretação de quem o lê.
Mesmo assim, ficamos felizes e ansiosos para ver qualquer adaptação de algum livro que
lemos ou que pretendemos um dia ler.
Existem várias adaptações de livros fantásticos que, quando adaptados nos sentimos extremamente frustrados e ofendidos, mas não é o caso de “A menina que roubava livros”, do diretor Brian Percival, em sua adaptação da obra de Markus Zusak de 2007.
Existem várias adaptações de livros fantásticos que, quando adaptados nos sentimos extremamente frustrados e ofendidos, mas não é o caso de “A menina que roubava livros”, do diretor Brian Percival, em sua adaptação da obra de Markus Zusak de 2007.
O livro é bem atual, mas a história se passa na Alemanha de
Hitler e acontece entre 1939 e 1943. O nome do livro já me chamou atenção por
várias vezes em que visitei algumas livrarias, e pelo nome interessantíssimo
despertou-me uma curiosidade imensa em lê-lo, porém, nunca cheguei a compra-lo.
Ao vê-lo no cinema, não titubeei e fui assisti-lo e achei um verdadeiro encanto.
Se a adaptação é inferior ao livro, quero lê-lo imediatamente.
Ao chegar à sala de cinema completamente despretensioso
quanto ao filme, me surpreendi com o enredo. Durante a Segunda Guerra Mundial,
uma jovem garota chamada Liesel Meminger, interpretada por Sophie Nélisse, uma garota
linda, com aquele olhar “oblíquo” de Capitu, sobrevive com muitas dificuldades
pela situação financeira de sua família e também pelo preconceito de ingressar
na escola completamente analfabeta. Seu pai adotivo, um velhinho bem legal,
interpretado por Georffrey Rush começa a contar-lhe algumas histórias e a educar
e ela toma gosto pela literatura.
Logo em seguida ela começa a partilhar livros com seus
amigos, incluindo um homem judeu, Max, interpretado por Ben Schnetzer, que vive
na clandestinidade em sua casa. Enquanto não está lendo ou estudando, ela
realiza algumas tarefas para a mãe, que no começo do parecia uma bruxa, mas no
decorrer da história seu coração vai se transformando em uma pessoa maravilhosa,
interpretada por Emily Watson. Todo o enredo é compartilhado pelo apaixonado
garoto Rudy, que sonha um dia ser beijado Liesel.
O roteiro em si, que parece simples tem um narrador nada
comum: a morte. Ela fala com o telespectador como a testemunha da história. A
morte omite opiniões sobre todas as pessoas, é um personagem onisciente, com
uma visão diferente de cada personagem do enredo. É impossível não se emocionar
com o olhar inocente de Liesel em uma escola nazista sem entender o que estava
acontecendo ao seu redor.
O diretor foi capaz de prender o telespectador do começo ao
fim, com as imagens de um bairro simples, pequeno e pobre no inicio da Alemanha
Nazista, e informa como o povo daquela época vivia e que o ingressar no exército
nazista poderia proporcionar para aquelas pessoas. Tudo isto, faz o filme e o
livro ingressar no roll dos “clássicos”.
Ontem parei atrás da...
Ontem, dia 11 de fevereiro fui até o Dante Pazzanese e no meu caminho apareceu uma "Chana", e por coincidência ela estacionou na minha frente. Fiquei atrás da danada.
O fim dos CDs
Aqueles disquinhos prateados tão admirados no final dos anos 80 e que virou febre nas décadas seguintes, estão com seus dias contados. Está cada vez mais difícil a compra dos CDs, parte porque o monopólio de grandes redes, como Lojas Americanas, entre outras, detêm todo o poder de vendas destes produtos. As demais lojas penam para efetuar uma venda. Resta apenas a internet ou ir às galerias do rock no centrão, para quem prefere comprar, e não baixar no iTunes ou em qualquer outro lugar.
Mas o fato que me chama atenção na possível morte dos CDs não é isto, mas sim os aparelhos. Existe uma lógica no mercado, que induz um aparelho a depender do outro, assim como um aparelho de DVD, que precisa da televisão que tenha uma saída específica para ele, ou as antigas fitas cassetes ou VHS que dependiam de seus respectivos aparelhos, e assim por diante.
O mesmo está acontecendo com os CDs. Os novos aparelhos já não estão vindos com leitor de CDs, mas sim, com a saída de pendrive e entradas de cartões de memória.
Ao trocar de carro, meu rádio pionner era responsável por tocar vários cds e já deixava o "case" no porta-luvas. Agora, o novo carro, me trouxe um rádio moderno, mas não tem cd player, e sim, entrada de pendrive e cartão de memória, para minha angustia danada.
Fiz uma peregrinação nas principais lojas do mercado, e só encontro DVD players ultramodernos, com super telões. Definitivamente não! Não quero ver filmes enquanto dirijo, mas sim ouvir um cd por semana, fazer dele a minha trilha sonora contra o trânsito. Não gosto de música em pendrives, por mais que seja cômodo, quero o CD e não acho o diacho do aparelho.
A maior frustração é que os novos lançamentos destes aparelhos, como este, logo acima na propaganda, já não trazem o leitor de CDs, isso quer dizer que, quando os nossos aparelhos mais antigos quebrarem, não haverá um novo que o substitua... Triste fim do CD. Isso nos obriga a baixar músicas na rede, ou transformar os arquivos dos CDs em MP3 e fazer coletâneas em cartões e pen drives... Droga!!
Teatro Municipal - La Bohème
O Teatro Municipal de São Paulo e toda a sua exuberância - Um momento único e mágico na ópera "La Bohème"
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