Um jornal espanhol publicou ontem (09) em um editorial que a eleição das sete novas maravilhas mundiais - entre as quais figura a estátua do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro - foi uma "farsa em escala global". Concordo! Assisti ao “show espetáculo” onde as “maravilhas” foram reveladas. Isto é, através de votação via internet e celular. Se considerarmos que o Brasil tem 180 milhões de habitantes é claro que o Cristo Redentor teve mais chances de se eleger que Acrópole na Grécia, cuja população é bem inferior, porém o monumento Grego é bem mais importante, tanto na beleza, quanto em seu contexto histórico.
O que valeu mesmo é o show e o dinheiro que envolve todo o espetáculo, o ódio contra os americanos fez com que a estátua da liberdade ficasse de fora. Porém, pode ser considerada o símbolo deste capitalismo selvagem, dessa “liberdade globalizada”. Trata-se de um monumento importante sim, apesar de ser “americana”.
Segundo o jornal, é certo que dentro de muito pouco tempo serão organizados outros concursos para eleger as sete belezas naturais do mundo ou os onze melhores jogadores de futebol da história.
Mas fica então a pergunta: Quais são as sete maravilhas antigas?
As novas: Cristo Redentor, Muralha da China, Petra (Jordânia), Machu Picchu (Peru), Chichen Itza (México), Coliseu (Roma) e Taj Mahal (Índia). Todas eleitas via internet e celular, em uma capanha puramente comercial.
Agora as sete maravilhas antigas foram denominadas pelo historiador Heródoto (484 a.C. - cerca de 430 a.C.) e o estudioso Callímaco, de Cyrene (cerca de 310-240 a.C.), no Museu de Alexandria. Eles redigiram as primeiras listas de "sete maravilhas", mas seus escritos não sobreviveram, exceto como referências. A lista que conhecemos hoje foi compilada na Idade Média, quando muitos dos locais já não existiam mais. A lista foi baseada principalmente em escritos gregos da antiguidade, de modo que só foram incluídos locais conhecidos e visitados pelos gregos antigos.
As sete maravilhas antigas:
O que valeu mesmo é o show e o dinheiro que envolve todo o espetáculo, o ódio contra os americanos fez com que a estátua da liberdade ficasse de fora. Porém, pode ser considerada o símbolo deste capitalismo selvagem, dessa “liberdade globalizada”. Trata-se de um monumento importante sim, apesar de ser “americana”.
Segundo o jornal, é certo que dentro de muito pouco tempo serão organizados outros concursos para eleger as sete belezas naturais do mundo ou os onze melhores jogadores de futebol da história.
Mas fica então a pergunta: Quais são as sete maravilhas antigas?
As novas: Cristo Redentor, Muralha da China, Petra (Jordânia), Machu Picchu (Peru), Chichen Itza (México), Coliseu (Roma) e Taj Mahal (Índia). Todas eleitas via internet e celular, em uma capanha puramente comercial.
Agora as sete maravilhas antigas foram denominadas pelo historiador Heródoto (484 a.C. - cerca de 430 a.C.) e o estudioso Callímaco, de Cyrene (cerca de 310-240 a.C.), no Museu de Alexandria. Eles redigiram as primeiras listas de "sete maravilhas", mas seus escritos não sobreviveram, exceto como referências. A lista que conhecemos hoje foi compilada na Idade Média, quando muitos dos locais já não existiam mais. A lista foi baseada principalmente em escritos gregos da antiguidade, de modo que só foram incluídos locais conhecidos e visitados pelos gregos antigos.
As sete maravilhas antigas:
A Grande Pirâmide de Gizé (a única existente até hoje), construída por volta de 2650-2500 a.C. para ser o túmulo do faraó egípcio Keóps, da quarta dinastia, e ainda em pé.







Nenhum comentário:
Postar um comentário