Quero aproveitar todas as oportunidades que aparecerem à minha frente. Quando passar em frente a Casa Lotérica, vou fazer aquela “fezinha”, para tentar ganhar o prêmio acumulado. Vou passar em frente a um restaurante chinês e comer aquele prato de frango xadrez; à tarde comerei hot dog com muita maionese e se passar em frente a boteco qualquer vou traçar uma coxinha com coca-cola.
À noite, se me ligarem vamos sair para chacoalhar o esqueleto, e por aí vai. Aproveitar os melhor momentos da vida com a satisfação pessoal dependendo de cada gosto, cada um a sua maneira. É isso aí, aproveitar a vida. Tudo isso sem tirar a responsabilidade que temos perante a casa, a rua e o trabalho, e até da nossa vida pessoal, com os nossos objetivos.
Afinal de contas, não podemos nos dar o direito de levar a vida igual ao personagem de Machado de Assis, Brás Cubas, que morreu aos 64 anos, sem alcançar seus objetivos. A história é contada por um defunto que não aproveitou a vida em nada e diz: “ao vermes que primeiro roeu as frias carnes do meu cadáver, dedico como saudosa lembrança estas memórias póstumas“.
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