One different world that authorities don't care
I had anopportunity to spend my time in a different world. Was one place that nobody
care, and the people that live in this place are discriminate, because they
live in the slum in one those poor section from São Paulo. There are a lot of
houses made with wood, plastic and the kind of object to improvise the roof.
Each family
has more than four kids and most of them don't have ID. Some improvised houses
are the stream (brook), inside those smells not good. Whem rain, the stream
stays full and get in the houses.
Inside of
slum look's like a labyrinth, has many corridors, and sometimes has drug
dealer, most of them are teenagers or unemployed. This is one big problem in
Brazil, mainly in the big city. Most the people know that, but nobody care.
One day I
get in this place to do one interview with the people from there. I was in
front of mainly entrance and I asked permition for one young man. He did
understand and started to ask me a lot of question, why interview? What are my
goals? After explained to him, he introduces me to the place. suddenly the
people from there treat me like a politician; they thought that I could resolve
all problems.
Whem they
show me all those problems, I stayed very sad. I did know how much problem had
near for me.
One family
invite me to get in a house to drink a cup of coffee. The place was very small.
I sit down and I was drinking with them. I felt the smell of stream. After
conversation, I prosed for them to put everything on newspaper, and I did, but
the situation nothing was changed. My telephone doesn't stopped to play, because
many people liked that I wrote, but the authorities don't care.
A arte que te vê
As formas de comunicação estão cada vez mais dispersas e
atrativas. A plataforma de um celular ou mesmo do nosso desktop do computador é
uma linguagem não explorada e pouco percebida. A disposição dos ícones na tela
do celular, Ipod e desktop do nosso computador nos revelam quem somos e como
podemos desenvolver uma linguagem através desta arte.
E tudo isso com uma interação direta de nosso corpo com um toque manual na tela
de nosso smartphone ou tablet.
Este vídeo é bem interessante e mostra como as áreas do
conhecimento estão cada vez mais interdisciplinares, um engenheiro pode
interagir diretamente com as letras e em outras áreas o que possibilita
descobertas e conhecimentos fantásticos. Este vídeo mostra bem toda esta
simbiose magnifica que estamos testemunhando.
Que PT você quer?
Lá em meados dos anos 80, me
pai, que nunca se envolveu com política, se reunia com alguns moradores de
bairro na Paróquia da Avenida Santo Afonso, aqui no Jardim Miriam. Mediados
pelo padre Tony, o pároco da igreja, surgia ali a Associação dos Moradores de
Bairro e, que tempos mais tarde ajudou para o nascimento do Partido dos
Trabalhadores. Na época, o local era uma das bases do partido na região, que lá
no final dos anos 80 apoiava o então metalúrgico Luis Inácio Lula da Silva.
Lembro quando meu pai participava das reuniões de bairro, que na verdade
funcionava como uma pré-sede petista ainda na igreja, e tempos mais tarde acabou
ganhando uma sede própria, com status de “associação” e as reuniões do partido
foram para outro espaço. Mesmo, assim, quase toda a diretoria da associação era
de “petistas”.
Com o passar do tempo, lá
pra meados dos anos 90, o PT perdeu força no bairro e outro grupo político assumiu
a associação. É sabido que o PT daquela época é diferente do PT de
hoje. Aqueles jovens que lutaram por democracia na época da ditadura hoje,
alguns deles não sabem ainda lidar nem com as redes sociais. Talvez o quadro do partido tenha envelhecido, perdido forças, pois não se renovou.
É claro que o corpo a corpo
é muito mais importante que as redes sociais, porém, os interesses que se trocam do PT de hoje, com
o PT de anos atrás são bem diferentes. Exigir que o Partido dos Trabalhadores tivesse estes mesmos interesses do passado, é pedir para que o partido regrida,
pois mudaram os valores, o plano, o projeto, as pessoas, enfim, a sociedade
mudou, porém, restou apenas um desejo: poder.
Acusar o partido e dizer que sua história foi borrada com o caso do “Mensalão” é hipocrisia, pois o partido é uma instituição bem
maior. Todos os partidos políticos no Brasil têm uma história de luta, de
direitos e de objetivos por uma sociedade justa. É claro, que, cada um à seu
modo com suas ideologias. Mas, quantos casos escândalos rondaram a nossa
política e os nossos partidos? O importante é moralizar a política e condenar
os culpados.
Em toda esta “polarização”
PT-PSDB trará o protesto dos derrotados, que argumentam: “O povo é burro elege o partido do
mensalão, partido sem propostas...” O mesmo acontece do outro lado. “Entrou o
novo, não mora na cidade, sem proposta, projetos e agora tudo vai por água a
baixo”. Pensamentos pequenos e injustos, pois o melhor de tudo isto, é a
democracia. A oportunidade de uma nova proposta ser aplicada em prol da
população. Cabe à sociedade aprovar ou não depois de quatro anos.
Capital Paulista - No caso de São Paulo com
Haddad, é preciso tempo. O que não pode acontecer é o loteamento das
Subprefeituras e permitir que coronéis continuem a mandar na cidade sem
conhecer a necessidade dos bairros como Kassab faz. Enquanto ministro, Haddad
foi revolucionário, apesar de receber várias criticas. Mas criou uma visão
sistêmica da educação, que levou o Ministério a atuar da creche à pós-graduação;
criou o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), que passa a medir
a qualidade do ensino fundamental e médio, por mais que seja criticada por
alguns educadores, serve como parâmetro para o desenvolvimento da educação no
país.
Talvez a maior mudança foi a
substituição do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e
de Valorização do Magistério (FUNDEF) pelo Fundo de Manutenção e
Desenvolvimento da Educação Básica- (FUNDEB). Muitos perguntam: “O que é isto?”.
Trata-se da lei obrigatória que faz com que os municípios invistam na Educação,
como todo, da pré-escola ao Ensino Médio. Antes era só o Fundamental. Isso faz
parte agora da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Tem ainda o ENEM e o
Prouni.
O que temos certeza é que a
população quer ser bem tratada, com bons hospitais, transporte público de
qualidade, escola em perfeitas condições e com professores estimulados para
entrar em uma sala de aula. Independente de partido o mais importante é fazer
cm que o povo tenha uma identidade capaz de exercer a cidadania e reivindicar os
seus direitos quando for necessário. Que partido você quer?
À noite me vem
Escuro me cai e me leva às memórias. Me deixa com vontade
de pegar um livro antigo só para ver se encontro anotações rabiscadas. Estes
dias achei uma, engraçada e ao mesmo tempo ridícula de uma aula chata. Estava
sem data. À noite quero ouvir música. Daquelas que faz tempo que você não
escuta, e ouvir alto no fone de ouvido. Mas o ruim é que sempre avanço para a
próxima faixa antes dela terminar.
À noite me vem vontades. Com o controle na mão fico a zapear canais e nunca encontro o que eu quero. Paro em um canal, e 20 segundos é o máximo que assisto cada um, depois recomeço tudo de novo. Sempre vejo as coisas pela metade. Você viu o que aconteceu? Perguntam-me, e eu nunca sei, mudo de canal na hora errada.
À noite me vem a preguiça, os planos pro dia seguinte, o computador, facebook, o hotmail, twitter... Televisão, Jornal da Globo... Aquele livro que parei de ler (penso em recomeçar).
À noite com as luzes da rua, o brilho das esquinas e os flashes da pista de
dança é bem diferente da noite com a luz do abajur, daquela luz vermelha do
aparelho de som que insiste em ficar acesa, mesmo depois de desligado, porém à noite (a)calma.
À noite me vem macia, serena... Quente, às vezes fria. Proporciona
encontros, sorrisos... Sim, ela me vem.
Adeus, Emmanuelle
Adeus, Emmanuelle
A atriz holandesa Sylvia Kristel (na foto ao lado), conhecida por ter protagonizado o filme erótico francês "Emmanuelle" (1974), morreu anteontem, aos 60 anos, enquanto dormia, em Amsterdã. Ela lutava contra um câncer na garganta. "Emmanuelle" foi inspirado no romance homônimo de Marayat Bibidh Andriane e, sob a direção de Just Jaeckin, quebrou tabus em relação ao sexo no cinema. Filmado com orçamento de US$ 500 mil, arrecadou US$ 100 milhões e, em alguns países, permaneceu mais de uma década em cartaz. Em 1977, em passagem pelo Brasil, Kristel participou de filmagens da novela "Espelho Mágico", de Lauro César Muniz. Na época, a atriz pediu a liberação de "Emmanuelle" no país, o que só aconteceria em 1980.
Fonte: Agora - 19.10.12
Estátua de Maria Esther Bueno fica isolada e público não tem acesso
Na última vez que fui ao estádio do Pacaembu, ao olhar pelas grades de um portão deparei-me com a estátua da maior tenista brasileira de todos os tempos, Maria Esther Bueno. A obra ficava em frente ao estádio até 1995 e depois desapareceu.
Hoje a estátua fica exposta às moscas em um espaço perdido atrás do Tobogã.
Lembrando que a tenista ao longo de sua carreira, venceu dezenove torneios do Grand
Slam (7 na categoria simples; 11 em duplas femininas; 1 em duplas mistas).
Segundo o anuário do Daily Telegraph, que registra a classificação dos tenistas
entre 1914 e 1972, Bueno foi a Nº.. 1 do mundo em 1959 e 1960.
O International
Tennis Hall of Fame também a incluiu como a melhor tenista do mundo, em 1964
(depois de perder a final no Torneio de Roland-Garros e ganhar Wimbledon e o
U.S. Open) e 1966.
Famosa pela elegância do estilo de jogo e pela potência do
serviço, é a maior tenista brasileira de todos os tempos.
A estátua é um patrimônio público, deveria estar exposta em um local visível. Lamentável!
Café Bleu - Um álbum inesquecível
Todo mundo tem aquele CD inesquecível. Eu tenho vários.
Dentre eles o Café Bleu do Style Council. A banda liderada por Paul Weller (ex-
The Jam) implacou lá nos meados dos anos 80 e chegou a ser intitulado como “New
Bossa” na Inglaterra. No Brasil a música You’re the Best Thing chegou a ser tocada em algumas rádios, mas o LP ( naquela época) só foi sair anos mais tarde.
Lembro que paguei caro naquela bolacha na loja super transada da época chamada Bossa Nova, lá no centro de São Paulo. Este álbum é uma obra prima que passeia pelo jazz, blues, funk, soul e com algumas pegadas tímidas de rock, influências do pós-punk The Jam.
O álbum conta ainda com um romantismo claro em várias canções, como: Blue Café, The Paris Match, que conta com a participação de Tracey Thor do EBTG, outro grupo clássico, bem 80’s. As pegadas “new bossa” podem ser percebidas na balada My Ever Changing Moods.
Tem ainda A Gospel e Strength of Your Nature, dois pertados soul-funk e logo em seguida as sobremesas do álbum são as três últimas faixas: Here's One That Got Away, Headstart for Happiness e Council Meetin.
Uma boa dica para baixar este álbum que ainda não ouviu e se gostar, compre. É um daqueles Cds que valem a pena.
Lembro que paguei caro naquela bolacha na loja super transada da época chamada Bossa Nova, lá no centro de São Paulo. Este álbum é uma obra prima que passeia pelo jazz, blues, funk, soul e com algumas pegadas tímidas de rock, influências do pós-punk The Jam.
O álbum conta ainda com um romantismo claro em várias canções, como: Blue Café, The Paris Match, que conta com a participação de Tracey Thor do EBTG, outro grupo clássico, bem 80’s. As pegadas “new bossa” podem ser percebidas na balada My Ever Changing Moods.
Tem ainda A Gospel e Strength of Your Nature, dois pertados soul-funk e logo em seguida as sobremesas do álbum são as três últimas faixas: Here's One That Got Away, Headstart for Happiness e Council Meetin.
Uma boa dica para baixar este álbum que ainda não ouviu e se gostar, compre. É um daqueles Cds que valem a pena.
O consumo da notícia
A principal arma
de um governo não são as forças armadas, não está também em uma bancada de
sustentação do Poder Legislativo, ou qualquer tipo de sistema político, mas
está no poder dos meios da comunicação e da indústria cultural em si. Não é
atoa que os Estados Unidos são a nação mais poderosa, pois dominam estes dois itens.
O cinema americano é uma arma talvez mais poderosa que qualquer bomba atômica,
pois através dele pode influenciar a vida de milhares de pessoas em todo o
mundo.
Os que defendem
a "indústria cultural" acham que a própria história (e não apenas o
jornalismo) chegou ao fim. Acreditam que os antigos ideais de progresso,
conforto e bem-estar foram todos realizados, por isso não há mais motivos para
se preocupar nesta era pós-moderna. Esse pensamento de dominação, que a
"indústria cultural" é condenada por educadores como Paulo Freire
(1994), que relatou como artimanha do capitalismo neoliberal a estratégia de
dizer que as utopias morreram. Melhor, entre os futuros jornalistas, quando
ainda estão nos bancos da faculdade. Despertar a visão crítica em relação ao
mundo e ao mercado talvez possa contribuir de algum modo, para um jornalismo se
não meramente literário, mais voltado para a conscientização do ser humano e
para a humanização das estruturas em que todos estão inseridos.
Algumas pessoas
acreditam que o jornalismo pertence ao povo, ou seja, a voz da comunidade
expressa em um jornal e pensam que o meio de comunicação possa devolver o poder
da palavra ao povo. Mas como um jornal ou qualquer meio de comunicação pode
devolver algo a alguém quando este nunca o possuiu?
A notícia hoje é
um bem de consumo, há um mercado específico para cada tipo de reportagem, assim
como o cinema americano (que sou apaixonado) tem o seu público e o europeu (filmes
inteligentes que não sou muito fã, pois durmo na metade) também, e com a
notícia acontece o mesmo fenômeno.
O vendedor político
Estes dias estavam andando pelas ruas e
parei em frente à vitrine para apreciar uma aparelho de som. De repente chega
um vendedor todo sorridente e me cumprimenta, e com toda a sua sabedoria e
conhecimento sobre o determinado aparelho, me explicou os detalhes de seu
funcionamento. "As caixas são potentes e suportam as batidas dos graves e
agudos no volume máximo. Veja"! E começou um batidão, um funk carioca. Tum
Tchii Tumm... Nesse instante o aparelho era semelhante a uma nave espacial dos
anos 80, com várias luzes e botões gigantescos.
Após alguns minutos o vendedor ainda
tentava me persuadir, mas já não falava do aparelho, mas sim da facilidade do
pagamento e já ia pedindo meu RG, caso resolvesse efetuar a compra.
No final, acabei frustrando o cara, fui
embora e não gastei absolutamente nada. Na verdade me senti aliviado ao sair da
loja, pois parecia que estava sendo atacado pelo vendedor que falava que tinha
que comprar o estéreo de todas as formas. Só faltou me dizer que minha vida não
teria sentido sem aquele som.
Em casa fiquei pensando, se esse
vendedor fosse um candidato político, certamente poderia ser eleito, pois era
um verdadeiro "profissional labial", com altos "xavecos". Então
chego a conclusão que os políticos devem ser ótimos vendedores de equipamentos
eletrônicos.
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