Aula (festa) What or Which

Na sala ninguém aprendeu... Mas na hora da necessidade e com comida de verdade...

What lunch do you want or Which lunch do want, this one or that one? virou moleza para a galera da 6ª série do Colégio Geração.

Coral Kades em São Bernardo


Música, música, música...

Black music de qualidade que não toca nas rádios!

Coral Kades... Fantástico! Quebradeira total! (sábado dia 21 em São Bernardo)

A moda e o “cofrinho”

Uma palavra nova (ao menos para mim) está na boca do povo, trata-se do “cofrinho”. Utilizar este espaço para falar de um tema tão “insignificante” para muitos é perder tempo, mas resolvi escrever sobre isso por uma razão. As calças que as meninas usam é com a cintura tão baixa que fica praticamente na virilha e com isso qualquer movimento, aparece o tal “cofrinho”. E isso virou um terror, pois basta dar uma volta nas ruas, nos shoppings e perceber que as pessoas ao subirem escadas ficam segurando suas calças com medo que o tal cofre fique à mostra.
Até mesmo o dicionário on line wikipedia já tem uma definição para a palavra: “Cofrinho é uma gíria brasileira para designar a região entre as nádegas e a região pré-lombar (parte superior) que fica à mostra se a pessoa usa uma roupa com o cós baixo demais ou se agacha”. Quando isto acontece a alguém, a situação é denominada “pagar cofrinho”. O dicionário ainda diz que a expressão surgiu da semelhança entre o orifício próprio para inserir moedas em pequenos cofres em formato de porco e a região entre as nádegas que a roupa não pôde esconder. Tal ocorrência pode causar constrangimento e ofensa em ocasiões formais e ridicularização ou anedotas em ocasiões informais.
É o preço que se paga ao usar tais calças e tudo pela “moda” e se o “cofrinho” aparecer... É só dar uma seguradinha na calça ou tapar com a mão.

Festa Junina Colégio Geração

Confesso! Nunca fui muito chegado em festa junina, talvez porque nunca recebi um bilhetinho do correio elegante ou porque nunca soube dançar quadrilha e também por nunca ganhar nada naquelas barraquinhas de brinde. Era um azarado total nessas festas. Mas sempre fui. Todas as festas estava lá eu presente pelo prazer de ir a uma festa.
E ontem (14) fui convidado a participar da festa junina do Colégio Geração, onde dou aula de inglês. E.. Me diverti pacas! E tive que postar algumas imagens para que ficasse registrado.
A galera se aquecendo para a festa
Tainá preparando o "Correio Elegante"

Mais um professor na churrasqueira

As garotas da 5ª

Garotas da 5ª e o professor Jefferson com a sua filha Marjorie

Galera da 8ª e rock na veia!




Me, myself and I, tomando conta da churrasqueira e me mantendo em forma (redonda)

Meninas da 5ª série da 5ª série antes da apresentação


Crônica da bola

Olavo jogava bola como ninguém. Era bem mais forte e alto que todos nós. Quando o conheci ele estava cursando a 5ª série pela terceira vez. Nas aulas de educação física era ele quem escolhia o time e, quase sempre era uma seleção dos melhores. Era sempre um dos últimos a ser escolhido, exceto quando no ao gol.
Foi assim até a 6ª série, quando Olavo repetiu o ano novamente. Daí em diante o futebol na escola ficou mais equilibrado, porém perdemos Olavo, que devido aos anos de repetência abandonou a escola. Estes dias reencontrei amigos daquela época e me informaram que o mesmo está preso. Outros falaram que tinham morrido e outros ainda dizem que ele sumiu.
Seja onde for que Olavo esteje, a única coisa que ficou de lembrança é que ele era bom de bola, mas isso lá... Na 5ª série.
Este é um dos exemplos de como o ensino que naquela época dizem que era melhor que o de hoje, pode acabar com a vida e perspectivas de um garoto. Para muitos ele era considerado “imprestável”, mas ele era bom de bola, raciocínio rápido; toque de bola com criatividade; visão de jogo. Lembro de uma vez em que ele driblou dois zagueiros, cruzou a bola para mim e marquei um golaço. Na mesma partida ele driblou o time inteiro (até o goleiro) antes de colocar a pelota na rede. Sim! O cara era inteligente.
Mas hoje... Onde estarão os “Olavos” da vida?

Roteiro cultural em Sampa

No último sábado (01) de junho, participei de um Roteiro Cultural em Sampa. O nome deste passeio foi dado pelo grupo composto pela Regiane, Márcia, Aline, Claudio, Me, mysel and I e outra galera que não pode estar presente neste sábado (mas garantem que irão no próximo). O roteiro foi o seguinte: Museu da Língua Portuguesa, Pinacoteca, Mercadão (para comer morta(n)dela) e por último um café no Pateo do Collégio. Bom, o passeio rendeu algumas fotos que estão aqui, inclusive com os mebros da Comunidade "Topo (Francisco) de Assis", um grupo de jovens católicos que dedicam suas vidas para cuidar do próximo. Eles andam pelas ruas do centro distribuindo alimentos aos moradores de rua. Segundo, um dos líderes do grupo, trata-se de uma comunidade alternativa da igreja católica.
Para que servem os ossos?
Cripta
A minha surpresa foi a visita ao Museu Anchieta. Após relembrar a Companhia de Jesus, fiquei curioso quando a atendente nos avisou: "A cripta vai abrir em alguns minutos". Meu! A turma todo se empolgou para ver os ossos de Anchieta e o esqueleto do índio Tabajara e demais ossos fúnebres... Fiquei até contente!
Ao chegar na tal cripta foi uma decepção total. No local tinha pregos, madeiras, quadros... Mas nada de ossos. Procurei... E nada! Não resisti e fui perguntar para a tal moça: Cadê os ossos? E ouvimos a seguinte resposta: "Os ossos foram retirados do local, tinha vários, até do Tabajara. Afinal, para que servem os ossos?", questionou a garota em voz alta. Claro, pensei, uma "cripta sem ossos, realmente não vale nada! É como abrir uma lata de sardinha e encontrar amendoim", pensei novamente!
O próximo Roteiro Cultural será em Julho com a exposição de Machado de Assis no MLP, quem se interessar, basta deixar um scrap.
Escultura de Auguste Rodin



escultora do francês Auguste Rodin


Morta(n)dela no Mercadão



Oh! Me, mayself and I, metido ao "Busto" de Rodin...


Oh! O Claudio também...


Coffe no Pateo do Collegio


Me, myself and I and Marcia


Aê.......



Aeeee...


Comunidade Católica altenativa São Francisco. (Do lado esquerdo um mexicano gente fina apareceu na foto)


aeeeeeeeeeeeeeeeee

imposto





Sem comentários...





Paranapiacaba: beleza natural


Paz, tranquilidade e história... Paranapiacaba! Voltarei em breve a este pequeno vilarejo para curtir com mais tempo... Pois, lá o tempo realmente não para.








Diadema faz homenagem a Clara Nunes

Após 25 anos da inauguração do Teatro Clara Nunes, no centro de Diadema, a prefeitura fará uma homenagem à cantora que leva o nome do teatro no próximo dia 30. Trata-se do “Noitão Mulher”, que além da sambista, serão homenageadas a poetiza Cora Coralina e a escritora Clarice Lispector.
Clara Nunes morreu em 1983, após complicações devido uma cirurgia nas varizes. Versão que é contestada por alguns, alegando erro médico. Ela é considerada uma das maiores intérpretes que o Brasil já teve. No mesmo ano de sua morte, para homenageá-la, o prefeito Gilson Menezes inaugurou o teatro de Clara Nunes.
O evento contará com apresentações musicais, de teatro, poesia e folclore. O Noitão Mulheres acontece a partir das 22h. O endereço do teatro é: Rua Graciosa, 300, no centro de Diadema. Informações no telefone 4056-3366.

Curiosidades históricas sobre o gafanhoto

Recentemente, cientistas dos Estados Unidos, Grã-Bretanha e Austrália dizem ter descoberto o que levaria gafanhotos a formarem os imensos enxames que destroem lavouras em alguns dos países mais pobres do mundo. Segundo os especialistas, os insetos se reúnem e saem voando em grandes grupos por temerem ser devorado por outros gafanhotos do grupo.
Para analisar a vida destes animais, os pesquisadores, usaram um sistema computadorizado de análise de movimento para acompanhar os insetos em marcha em uma área cercada. Um enxame de gafanhotos pode conter bilhões de insetos e consumir milhares de toneladas de vegetação em um único dia.
O enxame, que soa como chuva, escurece o céu do deserto e desce sobre as lavouras, deixando a terra nua e destruindo toda a vegetação em seu caminho. Os pesquisadores dizem esperar que o estudo contribua para a compreensão de quando, onde e por que esses bandos de jovens insetos se formam.
Segundo eles, isso seria crucial para o controle de populações de gafanhotos e a prevenção de desastres ambientais.
Particularmente tenho certa curiosidade por estes insetos. Isso porque aparece várias e várias vezes na bíblia. Vou citar as passagens mais famosas como em Joel 1:4 “O que deixou o gafanhoto cortador, comeu-o o gafanhoto migrador; o que deixou o migrador, comeu-o o gafanhoto devorador; o que deixou o devorador, comeu-o o gafanhoto destruidor”.
Há também a passagem também em Joel 2:25 “Restituir-vos-ei os anos que foram consumidos pelo gafanhoto migrador, pelo destruidor e pelo cortador, o meu grande exército que enviei contra vós outros”.
E a passagem em Amós 4:9 “Feri-vos com o crestamento e a ferrugem; a multidão das vossas hortas, e das vossas vinhas, e das vossas figueiras, e das vossas oliveiras, devorou-a o gafanhoto; contudo, não vos convertestes a mim, disse o SENHOR”.
Êta gafanhotada!

Professor “Quem”

Para ser professor eventual ou substituto é necessário passar por uma barreira específica: o preconceito, tanto dos alunos, como também dos professores “titulares”, ou seja, dos concursados. E isso é uma tarefa árdua, que deve envolver a direção da escola, o corpo docente e até mesmo os estudantes. Somente através de um projeto específico que envolva o professor eventual é que pode acabar com este “preconceito”.
Este preconceito é de forma indireta e muitas vezes é praticado pelos professores titulares, pois a culpam a direção, quando chegam 5 minutos atrasados e o tal “eventual” já tomou o seu lugar na sala. Acho que esta é a maior reclamação, mas nunca de forma direta ao professor substituto, mas sempre com a direção. E, o professor eventual quando escuta tal reclamação, às vezes consegue captar a “indireta”. Mas, fazer o quê? Este é o papel do professor eventual.
Já o aluno, muitas vezes não o reconhece como professor, mas sim como um “tapa buracos”, ou às vezes como um “estraga prazer”, pois a aula seria “vaga”. Se a direção não resolver elaborar um projeto específico que resolva este problema na escola, o preconceito contra os “eventuais”, tende a continuar.
Afinal, muitos alunos, ou mesmo os professores concursados, mal sabem o nome dos eventuais, e sempre questionam: “Quem deu aula no meu lugar ontem?”; “Quem são os professores substitutos dessa escola?” Afinal, quem é o professor substituto? Quem? Quem...