Amy Winehouse, sua morte não foi anunciada!

Não, não era anunciada! Cansei de ler textos e reportagens afirmando que a morte de Amy era anunciada e, com certeza não foi. Ninguém anuncia que vai morrer ou age como se fosse “bater as botas” de uma hora para outra; ninguém é tão dono de sí que não corre riscos no dia a dia, no trânsito, em um assalto ou qualquer outra circunstância, pois a tal morte pode vir a qualquer momento. Ninguém sabe. Amy vivia no limite, para ela as drogas poderia ser, em sua concepção, algo comum, já presente em seu cotidiano.

A depressão da cantora era visível já no primeiro álbum Frank, lançado em 2003. Nessa época explodiu uma onda de cantoras com influências jazzísticas como Joss Stones que lançou "Fell In Love With A Boy" em 2004, e Madeleine Peyroux , que também lançou “Careless Love” em 2004, com grandes influências de jazz. Todas elas eram promessas. E todas se deram bem anos mais tarde. Mas no caso específico de Amy os indícios de sucesso e depressão estavam nítidos em suas letras, quando ouvi Frank pela primeira vez achei legal, mas ao mesmo tempo pesado demais, como em Stronger Than Me (Mais forte que eu) “Cause I've forgotten all of young love's joy - Feel like a lady, and you my lady boy” (Porque já me esqueci das alegrias do amor juvenil - Pareço uma senhora e você é meu menino-moça). E, essa letra é cantada em um tom triste, assim como as outras faixas do álbum. Mas esse disco que passa (ou passava) despercebido, foi a semente para o Back to Black, que foi lançado três anos mais tarde, em 2006 e estourou no mundo todo.

Amy daí em diante passou a ser pauta dos principais jornais, pelos escândalos em que se envolvia. Criticada por muitos, porém amada pelos seus fãs, em back to Black é visível o seu sentimento: “Buta that’s what I need you to do – Stroke my hair (Mas isso que eu preciso que você faça, me faça um carinho). Daí percebe-se que ela nunca anunciou sua morte, mas sim, uma carência, uma falta de carinho. Mas, com tantos fãs? Como uma pessoa pode se sentir tão só?

Well, de fato ela deixou um legado, dois álbuns, que confesso não gostar tanto. Mas essenciais para quem gosta de ouvir uma boa música!

Skowa e a Máfia- Atropelamento e Fuga


Atropelamento e fuga
Quando pensei em escrever este pequeno texto sobre acidentes, lembrai da música do Scowa Atropelamento e Fuga, pois não acredito na quantidade de acidentes na Avenida Cupecê, na zona sul de São Paulo. Após o corredor de o trólebus ser inaugurado, facilitando a vida de milhares de pessoas que moram na zona sul e na região do ABC, o número de acidentes aumentou drasticamente.

A questão que fica é: de quem é a culpa? Dos pedestres? Dos motoristas? Ou das autoridades competentes? O fato é que na avenida Cupecê, foram tomadas algumas providências para evitar estes acidentes como: as grades de segurança, faixas, semáforos e... Todos os finais de semana acontece algo.

Carro e pedestre  brigam o tempo todo pelo espaço. Mas se esquecem de que este espaço é público e deve ser compartilhado e sincronizado, assim como manda todas os novos sistemas tecnológicos: compartilhar e sincronizar. Há o limite e a vez de cada um. Tudo ao seu tempo sem atropelar nada.

Um outro caso que chama atenção, é do empresário que estava bêbado e a 150 km por hora é um absurdo. Quem viu o vídeo na semana passada observou os paramédicos socorrendo a advogada que foi morta, enquanto ele dizia: "bateram no meu carro."

Outro caso que aconteceu também na semana passada, foi quando ladrões em fuga bateram em um veículo onde duas jovens morreram e um bebê voou pela janela, Graças a Deus sobreviveu.

E fora outros acidentes que acontecem todos os dias Brasil a fora. Nosso trânsito é o que mais mata no mundo inteiro. Andar de Moto em São Paulo então é correr risco. Morrem três motoqueiros por dia em Sampa.

Bike - As pessoas fazem campanha para usar bicicleta. Ótimo! Mas onde? Na Av. Cupecê? Washington Luís? Radial Leste? As reportagens mostram as pessoas andando em locais estratégicos como a Av. Paulista, Jardins... Mas enquanto não houver um espaço próprio para os ciclistas, o número de acidentes e atropelamento será ainda pior.

Culpa de quem? Do poder público ou da educação dos pedestres e motoristas? De todos!

Brasil conquista 12 medalhas de ouro no Special Olympics Games

O Brasil teve um ótimo desempenho na 13ª Special Olympics Games, que foi disputado de 25 de junho ao dia 4 de julho em Atenas na Grécia ao conquistar pelo menos 25 medalhas, sendo 12 de ouro, cinco de prata e oito de bronze, isso porque o balanço geral da competição ainda não foi divulgado. Mais de 180 países participaram do evento, sendo que a delegação brasileira foi formada 40 atletas, uma das menores do evento.

Participaram dos jogos, atletas excepcionais de diversos estados brasileiros, que competem em modalidades de futebol, atletismo, futebol, ginástica rítmica, judô, natação, tênis de mesa e tênis em quadra de saibro. O Brasil se destacou na ginástica olímpica onde as atletas Markia Alves conquistou três medalhas de ouro e Ana Eduarda Gonçalves também ganhou quatro medalhas de ouro. Outro destaque foi a equipe de futebol, que conquistou ouro no último domingo, dia 3.

O ex-jogador e deputado federal Romário esteve presente ao evento ao lado de Zico. Eles visitaram a delegação de futebol e para promover o evento amarraram seus cadarços junto aos atletas. "Faço parte da família dos jogos e estou orgulhoso de usar os cadarços das Olimpíadas Especiais. Eu acredito que não há nada mais poderoso do que o esporte para nos ajudar a criar um novo mundo onde todos são aceitos e respeitados, independentemente de suas habilidades ou deficiências”, afirmou Romário.
(Isabela Rodrigues)

(foto Isabela Rodrigues)

(foto divulgação)
Em entrevista para a imprensa local, os ex-atletas falaram que iriam utilizar suas imagens para promover o respeito, a aceitação e inclusão de pessoas com deficiência ao redor do mundo.

Alimentos que fazem bem á saúde e ao meio ambiente

Suco de casca de abacaxi, doce e bolo de casca de laranja, o que antes eram descartados, agora fazem parte do cardápio de uma cozinha sustentável e, foram demonstrados pelos alunos de Química e Biologia na última quinta-feira, dia 9, no Pátio da Fafil, na Fundação Santo André. A demonstração fez parte da VI Semana Integrada de Meio Ambiente (SIMAM) que aborda todas as questões socioambientais com ciclo de palestras e exposições que tratam do tema.
Para o aluno do 5º ano de Química, Fernando Pugliese, o evento é importante para demonstrar a participação do grupo e ressaltar o trabalho em prol do meio ambiente. “Apenas 1 litro de óleo contamina 20 mil litros de água. É fundamental que as pessoas possam reaproveitá-lo”, disse.

O grupo de Pugliese apresentou o projeto de para reaproveitar o óleo de cozinha em sabão, veja a receita:

Ingredientes:

4 litros de óleo
1 kg de soda cáustica diluída em
1 litro de água fervendo (fora do fogo)

Preparo:

Coloque soda e despeje a água quente, vai mexendo até dissolver a soda, coloque o óleo, mexa bastante. Deixar em ponto de gelatina.

14 Pontos

Isso é apenas uma brincadeira que fiz com o celular, e recebi dezenas de criticas, mas isso é só uma forma de usar as ferramentas socias para produzir diversão. Achei legal dar continuidade a esse tipo brincadeira, que não tem pretensão alguma, a não ser a distração. Espero que mais pessoas possam dar seus pitacos para darmos rizadas de tudo isso e fazer com que o objetivo principal disso tudo, a interação e a integração possam prevalecer, sem ofender ninguém.
Afinal, para que compramos aparelhos que possuem gravador, tiram fotos, e ainda são filmadoras... Não tenho pinta alguma de apresentador, muito menos "imagem" para ser propagada, é só uma forma de lazer e produção amadora... E bota amadora nisso!

O tempo fica.

Tempos difíceis, tempos de violência, tempos de intolerância, tempos de chuvas, tempos de calor, tempos de insegurança. A notícia sobre o tempo tem tomado parte de nossas vidas em todos os sentidos, desde o tempo psicológico de nossas vidas, às mudanças climáticas e até para relatar a atual situação social em que vivemos.

Neste último final de semana na Avenida Cupecê, em apenas três dias testemunhei três atropelamentos fatais, causando quatro mortes e todos os casos de intolerância de pedestres e motoristas.

A mídia informa o caso do ministro que aumentou o patrimônio 20 vezes e isso ainda não é nada, se formos vasculhar a vida de cada deputado, vereador ou qualquer pessoa que ocupa um cargo no Legislativo ou no poder Executivo, com certeza, vamos constatar que muitos multiplicaram por 100 seu patrimônio. Tempos bons para estas pessoas.

O tempo se torna ruim para quem luta pelo maio ambiente no norte e nordeste, que são ameaçados por jagunços, vestígios ainda de um Brasil colonial, membros da UDR (União Democrática Ruralista), ou na periferia das grandes metrópoles, quando não se tem opções de lazer, saúde e com transporte precário.

O tempo é curto para os professores que fazem três jornadas diárias de trabalho para multiplicar seu salário; o tempo longo para os trabalhadores escravos nas fazendas espalhadas pelo país; o tempo fica parado quando os paulistanos tentam voltar para casa presos no tráfego; o tempo...

O tempo se mistura com o passado, futuro e presente numa simbiose de esperança e lembrança, de que tudo ainda pode melhorar.

Lightning Seeds - Pure

The Church - No explanation

Espermogramix Trabalhadores Brasileiros

The Cult: a mesma força, sem o mesmo glamour

por Sylvio Micelli


No último final de semana, São Paulo recebeu uma das mais importantes e influentes bandas britânicas dos anos 80. Formada, historicamente, pelo vocalista Ian Astbury e pelo guitarrista Billy Duffy, a lendária banda The Cult nasceu no começo dos anos 80, no berço do chamado pós-punk, misturado ao gótico, movimento capitaneado principalmente por The Cure, Siouxsie & The Banshees, Joy Division, Bauhaus e tantas outras.

Nesta linha, em 1982, nasce o Southern Death Cult com Ian Astbury nos vocais. Ele se juntou a membros de outra bandas de pouca expressão à época, como Theatre Of Hate e Death Cult e surge o The Cult. Pois foi essa história que Astbury e Duffy, ao lado de Mike Dimkich, Chris Wyse e John Tempesta contaram na excelente acústica do HSBC Brasil.

Astbury, que completou 49 anos naquela noite, “errou” o figurino. Travestido de Jim Morrison, histórico vocalista e mentor da banda The Doors, (com a qual Ian tocou recentemente sob a alcunha “Riders on the Storm”) o cantor conversou com o público o show inteiro, ironizou Bono Vox e os megashows do U2, fez piadas com Bom Jovi, tocou um pandeiro que era irritantemente era arremeçado ao chão e, mais importante de tudo, mostrou ainda, uma voz potente para desfilar os clássicos do Cult. Seu eterno parceiro Billy Duffy, um cinquentenário jovem senhor de cabelos grisalhos, mostrou que ainda sabe tocar guitarra como poucos e os demais membros não comprometeram.

O show foi mesclado com canções novas do EP The Capsule do ano passado e com os clássicos. A banda começou tocando o single lançado no ano passado “Every Man And Woman Is A Star” e já emendou a histórica “Rain” do álbum Love (1985). Conversando com os mais de 2 mil presentes, Ian foi comandando a plateia e apresentando as músicas. Clássicos não faltaram: “She Sells Sanctuary“, que fez tremer o local; “Love Removal Machine” emendada ao “Happy Birthday” ao aniversariante do dia; “Spiritwalker“, “Wild Flower“, “Lil’ Devil“, “Fire Woman“, “Sweet Soul Sister“, entre outras, também deram as caras.

Estranhamente, o The Cult não tocou um de seus maiores clássicos “Revolution” e o público sentiu a ausência de baladas mais românticas como “Edie (Ciao Baby)” ou “Painted on My Heart” do filme “60 Segundos“. Para compensar tais faltas e o visual, Ian encerra o show com a maravilhosa “Break on Through“, clássico dos clássicos do The Doors. Missão cumprida.

O The Cult continua “na ponta dos cascos”, com a mesma potência e ainda relevante. O glamour gótico, porém, fica apenas na retina da memória.

O futebol e a farsa - O roubo premeditado

O Corinthians venceu o Palmeiras com todos os méritos, porém no jogo de loterias, como foi a disputa nos pênaltis. Quanto a isso tudo bem. O que não me conformo é a forma como o jogo chegou a tal situação. O árbitro corintiano Paulo César entrou já premeditado a fazer o que fez, prejudicar a equipe do palestra. A arbitragem já proporcionava polêmicas antes de a bola rolar, sobretudo pela informação do Jornal da Tarde que Paulo César seria o juiz da partida antes mesmo do sorteio. É coincidência? Só o fato do vazamento desta informação eram necessárias mudanças, mas não! Lá foi o juiz que expulsou injustamente o zagueiro palmeirense que entrou com um carrinho desnecessário e o Liedson maldosamente sola a canela de Danilo. Lance para amarelo para os dois atletas, mas o juiz prefere expulsar somente o palmeirense.
Logo na sequência expulsa Scolari e para piorar toda a imprensa corintiana apóia o árbitro. Tive que abaixar o volume da TV para continuar vendo a partida. Absurdo! Tal jogo me faz sentir vergonha do futebol brasileiro e sua roubalheira!

Mas valeu verdão pela honra e pelo sangue!

Renato Russo - La Solitudine

Às veses a poesia a emoção fala direto aos nossos corações... Por mais que pareça clichê, esta é uma canção que emociona.

12º Dia: Voltando ao Brasil

Enfim! Chegou a hoara de voltar. Agrader as bençãos divinas por uma jornada toda planejada pela internet e que deu super certo. Passamos por lugares desconhecidos, lugares maravilhosos e o contato com uma outra cultura faz com que cresçamos cada vez mais, como pessoas e como cidadãos.
O contato com amigos também foi um ponto crucial nesta jornada que já está sendo planejada para 2012.
É hora de partir e agradecer a Deus pelo sucesso e o suporte desta viagem que será repetida no ano que vem e quem sabe com mais amigos que podem se juntar a nós nesta empreitada.
Let's Runnnn...

11º Dia: arrumando as malas...

É o último dia nos EUA. Tínhamos combinado uma caminhada nas montanhas no estado de New Hampshire, com a nossa amiga Marlucia, porém com o frio, neblina e chuva o passeio foi cancelado. Aproveitamos o dia então para arrumar as malas, e marcar um encontro com um velho amigo: o Celso.

O Celso é um corintiano fanático que trabalhou comigo no Diário Regional. O muleke ( no bom sentido é um ótimo diagramador) deixou o trampo para ir trampar nos states na construção civil. Hoje com o inglês na ponta da língua pensa em voltar ao Brasil.
Aproveitamos o encontro para tentar a convencer o celso a retornar ao país e na mesa uma bela chinese food.

10º Dia - De volta a Boston

Retornar ao estado de Massachusetts foi um prazer. NY é fantástica, mas a tranquilidade de Boston é bem melhor. Ficamos na cidade de Bedford, próximo a Boston em um hotel de estrada que conseguimos através do site http://www.hoteis.com/. O local era bem simples e fantástico com tudo que precisávamos: supermercado, restaurantes e várias lojas bem próxima ao hotel.

9º Dia: Chuva e frio e...

No 9º Dia em NY percebicomo a cidade é cara, tudo mo olho da cara. E os brasileiros que encontrava pelas calçadas ou pelas lojas mal se cumprimentavam. Em algumas lojas parecia uma 25 de março mais chique. Ao falar português próximo a um brasileiro ao invés de receber cumprimentos os brasilians guys viravam a cara. Eu hein!
Mas o dia de frio e garoa parecia bem com o clima de São Paulo, valeu a pena pelo passeio no Central Park e Times Square.

8 Dia... Nova Iorque

Primeiramente é preciso salientar as dificuldades para um marinheiro de primeira viagem como eu de querer fazer tudo pela Internet. Até Massachusetts deu tudo certo, de acordo com o que estava escrito no site. mas em NY a coisa foi diferente.
Ao chegar no hotel o recepcionista informa que a reserva não tinha sido confirmada. Pediu para que entrassemos em contato com a empresa e resultado não tinha mais quartos. Minutos depois o recepcionista informa que tinha um quarto e que garantia apenas 1 noite. Entramos em um quarto pequeno e horrível em uma travessa da 97west. E saiu pelo dobro do preço.
Procuramos um outro que saiu bem mais caro, porém confortável. Mas um porém... Não tinha internet.
E o roteiro foi: Museu.

7º Dia, despedida de Danvers...





Ontem foi o 6º Dia, foi um dia corrido. Logo cedo fomos à Harvard no Museu da História Natural, em seguida olhamos o centro de Boston e para não perder o costume, fui multado...... Caracas! $ 55 por estacionar em local proibido.
Hoje sairemos de Danvers e vamos direto para New York!

5º Dia: Salem, a cidade das witches....


Salem é uma das cidades históricas de Massachusetts e não poderia deixar de visitar o Salem Witch Museum... A cidade é pequena e logo na entrada percebe-se um cemitério sombrio, que fica bem na entrada da cidade. O museu fica no centro, mas a praça que fica em frente é bem sombria, principalmente nesta época do ano.
A procura da entrada de Salem..
Centenas de mulheres foram mortas injustamente acusadas de bruxaria em 1692. Pela lista, percebe-se que familias inteiras foram enforcadas.
A caminho
Museu das bruxas...

3º Dia: Maratona











Imagina um frio de aproximadamente 5 graus e com muito vento. Sim, esta foi a manhã de domingo, dia da corrida. Ao chegarmos no local um sol bem fraco amenizava um pouco.
Em seguida a coutra corrida foi rever amigos, até a casa da Marlucia. Very coollll...

2º Day: Danvers and Boston e a Maratona

O Segundo dia foi marcado pelo frio. Mesmo na Primavera, o inverno parece que não quis ir embora. Em alguns locais ainda é possível avistar restos de gelo acumulado ainda da neve do inverno.

Logo cedo fomos pegar o número e o kit da Maratona no centro de Boston. Frio e muito vento, mesmo com um dia de sol. Após retirar o kit passamos pela University of Berckley, considerada a maior universidade de música do mundo, ao redor é bem interessante, pois em todos os cafés ficam vários jovens, músicos e pessoas ligadas a cultura de um modo geral.

Fomos em algumas cidades ao redor, a primeiro foi Acton e Concord, onde encontramos as ruas vazias devido ao frio, mas todos os bares, cafés e restaurantes ficam completamente lotados. Visitei a Acton House, local onde trabalhei há 10 anos e bati um bom papo com o antigo boss Denny.

Na sequência fomos a uma cidade chamada Burlington no shopping da cidade, mas só andamos e voltamos rapidinho por conta do frio.

Denise se acostumando com o frio

Galhos secossssssssssssss


Boston


Ok. I got the number

She got the number

...

...


Me, myself and I

Denny 
...

Denise and her juice

USA, first day in Detroit

O objetivo é chegar até o estado de Massachusetts, porém a conexão é cruel, pois pela Delta Air Line a conexão acontece pelo estado de Michigan, em Detroit. O avião lotado e diferente das companhias brasileiras a equipe de bordo eram senhoras. Com cerca de 300 passageiros sempre tem alguns que chegam atrasados, e para variar fui um deles, ao todo foram uns 15 atrasildos responsáveis pelo atraso de uma hora de voo.
De São Paulo para Detroit foram 10h47 minutos, uma viagem cansativa e com filmes a bordo que não conseguia assistir, como Rei Leão, Piratas do Caribe e um terceiro que não faço a mínima idéia.
Ao chegar no aeroporto em Detroit uma multidão de pessoas, filas, filas e filas... Entrevistas e perguntas: What do you do here? Entre outras perguntas bestas feitas pela imigração. Mas no final, deu tudo certo, com exceção da conexão para Boston que sairia às 10h e chegamos 10h30.
Remanejados para o voo das 14h, resta aguardar o voo para Boston...



Parte II
Após uma longa espera, embarcamos para Boston e ao chegar no Aeroporto a tarde estava maravilhosa um sol de rachar, mas ao sair das portas do aeroporto estava um frio, mais um frio.... Meu, de congelar as orelhas!
Fomos para a AVIS Rent a Car conseguimos um carro popular que aqui seria de luxo, pastei, pastei mesmo pois o carro é automático e nunca tinha dirigido um carro assim, veio com GPS e tudo, mas o problema é que não sabia usar o tal GPS, e fui assim mesmo, sabia que a cidade que tinha que ir era ao norte, e peguei a primeira via rumo ao norte e por coincidência encontramos a via que tínhamos que pegar, chegamos ao local em 40 minutos.
Um hotel de aparência bem feia, feia mesmo, mas ao entrar o quarto é um luxo só...
Em seguida fomos para um local chamado Texas Burguer, lembra o Outback Steak House no Brasil, apreciamos um Steak mal passado, sangrento... Delícia!
Tomorrow tem mais!

O pronome na violência!

O que passa na cebeça de uma pessoa ao matar crianças. Não entendo a maldade humana capaz de cometer tal barbaridade. Os discursos gerados com a violência também merecem reflexão:
 "... ainda bem que não foi o meu filho...".
Sorrindo de alegria por ter encontrado o filho em casa, uma mãe falou:
"...Ai... fiquei feliz de vê-lo em casa e está tudo bem com o meu filho".
Entre vários outros discursos, o pronome possessivo "meu" foi enfatizado, dando um outro contexto ao discurso, dando margens a outras interpretações. Como se, indiretamente, não importa se o filho do outro morreu, o importante é que o MEU filho está vivo. É claro que há uma alegria de saber que não aconteceu nada com a criança, mas o enfoque no pronome sustenta uma interpretação duvidosa.

Brasilia e impressões

Visitei Brasília pela primeira vez e confesso que nunca tive aspirações de visitá-la, mesmo porque todos os brasileiros a conhecem muito bem, através de sua arquitetura e monumentos. Mas ao entrar em um táxi em Brasília e primeira impressão que fica é: estou sendo enganado, pois o cara dá mil voltas até chegar o ao local, te enganam mesmo! Bem característicos dos políticos que ali trabalham, parece que é algo do inconsciente coletivo de lá. E tudo muito caro, o comércio funciona voltado para os políticos e seus assessores.

Brasília e as padarias
Andei por quadras e quadras, da Asa Norte a Asa Sul e não avistei nenhuma padaria e muito menos pizzaria, a não ser nos shoppings e a rede norte-americana Domino’s Pizza na W3 Norte.

Brasília e Lotações
Em São Paulo as Vans são chamadas de lotações, em Brasília são chamadas de “zebrinhas” (?).

Brasília e as pensões
Os caras abusam mesmo. Uma pensão na periferia de Brasília com um quarto sem janela de 5m² custa R$ 150. É piada!


Algumas impressões ficaram marcadas, achei interessante os presentes que as autoridades internacionais deram ao giverno brasileiro e, estes presentes estão expostos no saguão do Congresso. Dentro do Senado estão expostos os móveis do plenarinho do século XIX, me chamou a atenção os microfones que era utilizados. Bem ao lado estão também o jardim dos gabinetes dos senadores.


Brasília e os times do Rio
Nada de Brasiliense, Gama, Goiás, Vila Nova... Nas lojas de esporte o que se vê são as camisas dos times do Rio de Janeiro, principalmente Flamengo. Bem discreto e no canto da loja ficam as camisas dos clubes europeus e lá misturadas estão as camisas dos clubes de São Paulo.

Brasília e a Copa
Nos três dias que lá fiquei a notícia principal no caderno de esportes do Correio Brasiliense é a possibilidade de Brasília sediar a abertura da Copa. Isso porque as obras do estádio do Brasiliense estão adiantadas, ao passar em frente ao novo estádio parte das arquibancadas laterais já estão prontas. E eles estão explorando o atraso do Itaquerão para que Brasília vença São Paulo.

Confira este vídeo incrível do MSN: O dilema dos pinguins

Em certos momentos é preciso tomar certas decisões...


Confira este vídeo incrível do MSN: O dilema dos pinguins
<br/><a href="http://video.br.msn.com/watch/video/o-dilema-dos-pinguins/1jiv1oxl4?src=v5:embed:&fg=sharenoembed" target="_new"title="O dilema dos pinguins">Vídeo: O dilema dos pinguins</a>

Dia da mulher: todos os dias

Hoje me peguei surpreso com a data: Dia da Mulher! Esta data que para muitos é apenas mais um dia no calendário, merece uma reflexão. Por incrível que pareça, em pleno século XXI, as mulheres hoje não estão lutando por direitos como: melhores salários, igualdade de cargos em empresas multinacionais, etc. Infelizmente a luta feminina ainda está por respeito e dignidade. Não que as questões anteriores aqui citadas não designem este significado, mas por que ainda, nos dias de hoje as mulheres ainda são vítimas de problemas que já deveriam ter sido sanados, como a violência e o respeito dentro de sua própria casa. E, isso não é por conta das mulheres ou dos movimentos femininos ou feministas, mas porque ainda prevalece o preconceito e o machismo.


 
A mesma luta dos movimentos femininos nos dias de hoje são os mesmos de 40 anos atrás. E, por conta disso, muitas conquistas dentro desta luta foram alcançadas, que eram o respeito, o direito ao trabalho, voto, emprego, salário, ascensão social dentro da empresa... Tudo isso foi alcançado e, quando parecia que as lutas femininas alcançariam um novo rumo, percebe-se que os problemas antigos ainda prevalecem nos dias de hoje.


 
É preciso estar engajado na luta em prol das mulheres e por seus direitos. E os homens terão um papel fundamental para uma nova fase na luta pelos direitos femininos, que aborda a família, as empresas, órgãos governamentais, etc. O primeiro passo já foi dado, afinal temos uma presidente da República. Vida longa ao sexo forte! Afinal todos os dias é o dia da mulher. Parabéns garotas!

Os óculos

O vidro enxerga à frente

O horizonte com pedras concretas

À vista estão as pessoas

Os objetos estão à frente

No horizonte estão as pessoas

E o vidro está concreto

À vista estão os óculos

O horizonte está à frente

Os objetos estão concretos

As pessoas estão no vidro

À vista estão as pessoas

O concreto está à frente

Os objetos estão na parede

As pessoas estão no horizonte

À vista estão os óculos

O desejo

O olhar come...



                                       O olhar cobiça...



                                                                                                                          O olhar infiltra...



                                                           O olhar deseja.


O olhar incomoda...



                                                                                    O olhar mente...



                                                O olhar mastiga...



O olhar deseja.



                                                                                                                          O olhar perdoa...



                                                                                  O olhar deprime...



                         O olhar condena...



                                                                                                            O olhar deseja.

Música soul, groove, acid jazz

Poi é! É um grupo gospel. Gospel? O auge da música gospel no Brasil foi no inicio da década, por volta de 2000/01, na época do rock in rio III. Lembro que tinha uma tenda gospel com apresentações de bandas que estavam no auge na época, como Resgate e Oficina G3. Foi um verdadeiro fiasco. Primeiro pq as igrejas boicotaram as bandas que participaram do evento, alegando qye era copisa do demo, e também pq nenhum roqueiro entrou no maracanã àss 14h para ver estes grupos. Resultado: as bandas se apresentaram para as moscas. De lá para cá, muitos grupos, ditos "gospel" se dissolveram, e as igrejas começaram a fazer estas musicas (Lagoinha, etc.) e alguns artistas isolados ganharam destaque, como Aline Barros. Mas houve uma mudança no cenário iniciado pelos grupos de São Paulo.
O surgimento de grupos como: Raiz Coral, Coral Kades, FLG, Sérgio Saas, Templo Soul e Grove Soul, mostram um outro cenário pouco explorado. O soul raiz, o groove e o acid jazz, iniciado pelos norte-americanos no século passado. A influência é bem visivel e audível de Incognito, Brand New Heavies e James Taylor Quartet, entre outros.
Aqui em destaque o grupo paulista Groove Soul, que brinca com a suavidade, da guitarra e do baixo que sincronizam com a voz da Danny e Simone Soul.

As digitais de Muddy Waters

Entrou segurando dois CDs ainda emplástificados, nunca tinham sido abertos ou escutados por alguém. O prazer de abri-los foi imensurável. Ao colocar o Muddy no cd player, a loira gelada enchia os dois copos com dois dedos de colarinho regados a um bom papo, conversas, filosofias, amores e regados aos acordes do Muddy.

O som limpo, assim como a conversa, assim como a bebida deve ser bebida, apreciada com as nuances do momento, da conversa, da música e do futuro. Quando acabou o Muddy, entrou Led Zeppelin, o prazer de tirar o plástico de um cd novo é como se desvirginasse a música. Os dois CDs eram novos, porém, as músicas velhas e os estavam nascendo, ressurgindo, esquecendo as coisas antigas.

Anos depois, parte dos sonhos se foi, hoje resta apenas um copo com dois colarinhos, e os blues do Muddy Waters insistem em pular, isso porque ficaram os vestígios daquele dia, as digitais de nossos dedos no cd que me recuso a limpar.

Ei de achar motivos para as palavras...

Meus queridos amigos visitantes... Há tempos não escrevo, não fotografo, não rascunho, não abro o Word, nem folhas de cadernos, sulfites, papéis, enfim, papéis em geral onde possa me comunicar, extravasar, idéias, metáforas, aliterações diversas...

Não vejo novidades perante as desgraças noticiadas, perante as notícias anunciadas... Perante as imagens compradas em televisores tela planas em LCD. Enquanto o Bope é cultuado nos cinemas e na vida real, não vejo mais heróis, personagens de cinema, de filmes, ou de qualquer tipo de programação. Parafraseando o Mano Brown dos Racionais, simpatizo com os heróis que estão presos.

Cadê as palavras? Cadê o suor?

Ei de ressurgir!

Pacotinho de Nada.



Este vídeo é do meu primo, que é escritor, professor e especialista em novas tecnologia. Já tem dezenas de contos e histórias publicadas no youtube, que podem ser utilizadas em sala de aula ou para apreciar as histórias dos novos escritores.
Enjoy!

Desconecte-se para conectar



A tecnologia e as pessoas. Temos que valorizar as pessoas que estão em nossa volta. Sabemos a importância da tecnologia, mas é tempo de saber valorizar, pais, mães, esposas, amigos...

O preço de não escutar a natureza

Tragédia recente no RJ

O cataclisma ambiental, social e humano que se abateu sobre as três cidades serranas do estado do Rio de Janeiro, Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo, na segunda semana de janeiro, com centenas de mortos, destruição de regiões inteiras e um incomensurável sofrimento dos que perderam familiares, casas e todos os haveres tem como causa mais imediata as chuvas torrenciais, próprias do verão, a configuração geofísica das montanhas, com pouca capa de solo sobre o qual cresce exuberante floresta subtropical, assentada sobre imensas rochas lisas que por causa da infiltração das águas e o peso da vegetação provocam frequentemente deslizamentos fatais.

Culpam-se pessoas que ocuparam áreas de risco, incriminam-se políticos corruptos que destribuíram terrenos perigosos a pobres, critica-se o poder público que se mostrou leniente e não fez obras de prevenção, por não serem visíveis e não angariarem votos. Nisso tudo há muita verdade. Mas nisso não reside a causa principal desta tragédia avassaladora.

A causa principal deriva do modo como costumamos tratar a natureza. Ela é generosa para conosco, pois nos oferece tudo o que precisamos para viver. Mas nós, em contrapartida, a consideramos como um objeto qualquer, entregue ao nosso bel-prazer, sem nenhum sentido de responsabilidade pela sua preservação, nem lhe damos alguma retribuição. Ao contrário, tratamo-la com violência, depredamo-la, arrancando tudo o que podemos dela para nosso benefício. E ainda a transformamos numa imensa lixeira de nossos dejetos.

Pior ainda: nós não conhecemos sua natureza e sua história. Somos analfabetos e ignorantes da história que se realizou nos nossos lugares no percurso de milhares e milhares de anos. Não nos preocupamos em conhecer a flora e a fauna, as montanhas, os rios, as paisagens, as pessoas significativas que aí viveram, artistas, poetas, governantes, sábios e construtores.

Somos, em grande parte, ainda devedores do espírito científico moderno que identifica a realidade com seus aspectos meramente materiais e mecanicistas sem incluir nela, a vida, a consciência e a comunhão íntima com as coisas que os poetas, músicos e artistas nos evocam em suas magníficas obras. O universo e a natureza possuem história. Ela está sendo contada pelas estrelas, pela terra, pelo afloramento e elevação das montanhas, pelos animais, pelas florestas e pelos rios. Nossa tarefa é saber escutar e interpretar as mensagens que eles nos mandam. Os povos originários sabiam captar cada movimento das nuvens, o sentido dos ventos e sabiam quando vinham ou não trombas d’água. Chico Mendes, com quem participei de longas penetrações na floresta amazônica do Acre, sabia interpretar cada ruído da selva, ler sinais da passagem de onças nas folhas do chão e, com o ouvido colado ao chão, sabia a direção em que ia a manada de perigosos porcos selvagens. Nós desaprendemos tudo isso. Com o recurso das ciências lemos a história inscrita nas camadas de cada ser. Mas esse conhecimento não entrou nos currículos escolares nem se transformou em cultura geral. Antes, virou técnica para dominar a natureza e acumular.

No caso das cidades serranas: é natural que haja chuvas torrenciais no verão. Sempre podem ocorrer desmoronamentos de encostas. Sabemos que já se instalou o aquecimento global que torna os eventos extremos mais frequentes e mais densos. Conhecemos os vales profundos e os riachos que correm neles. Mas não escutamos a mensagem que eles nos enviam, que é: não construir casas nas encostas; não morar perto do rio e preservar zelosamente a mata ciliar. O rio possui dois leitos: um normal, menor, pelo qual fluem as águas correntes, e outro maior, que dá vazão às grandes águas das chuvas torrenciais. Nesta parte não se pode construir e morar.

Estamos pagando alto preço pelo nosso descaso e pela dizimação da Mata Atlântica que equilibrava o regime das chuvas. O que se impõe agora é escutar a natureza e fazer obras preventivas que respeitem o modo de ser de cada encosta, de cada vale e de cada rio.

Só controlamos a natureza na medida em que lhe obedecemos e soubermos escutar suas mensagens e ler seus sinais. Caso contrário teremos que contar com tragédias fatais evitáveis.

Por Leonardo Boff

Teólogo

Postado por choupanadocaboclopery às 15:28

Ronaldo Gaúcho e a ética aplicada à bola


por Sylvio Micelli

Acabou a novela! Afinal… como ía começar o “importantíssimo” BBB, ninguém mais ía lembrar do assunto. Ronaldo de Assis Moreira, vulgo Ronaldinho Gaúcho é atleta do Clube de Regatas Flamengo de tanta gente e de tanta glória.

O fim da história, a mim traz alívio. Não aguentava mais o mesmo assunto nas últimas três semanas, até porque sem bola rolando, o que restava à mídia esportiva era falar do jogador. Assuntos como a unificação dos títulos feita pela CBF e o retorno do jogador Adriano foram rapidamente escanteados (se me permitem o trocadilho).

Seu retorno ao futebol brasileiro após 10 anos, tendo passado por três times importantes da Europa (Paris Saint-Germain, Barcelona e Milan), foi cercado de muita discussão. Três times ou, que seja, quatro times disputaram o passe do atacante: Grêmio, Palmeiras, Flamengo e o Corinthians que entrou no final sabe-se-lá-porquê…

Acredito que existam quatro tipos de jogadores: os excepcionais sem marketing (principalmente os mais antigos), os excepcionais com marketing, os comuns e os jogadores onde o marketing prepondera. Gaúcho se encaixa nesta última categoria. E vou na contramão (como sempre) da maioria. Nunca achei Ronaldo Gaúcho um jogador excepcional. É, obviamente, um jogador que os “entendidos” dizem ser acima da média, mas, mesmo assim, não valia todo esse leilão que vimos.

Outra questão importante é a discussão sobre ética na escolha feita pelo jogador. Os três clubes acreditavam, firmemente, que teriam o futebol do atleta, empresariado por seu irmão, que é um ex-jogador. Parece-me que os três times receberam garantias firmes de que a negociação estava próxima do acerto.

Bom… se analisarmos do ponto de vista da ética e da moral, coisas em desuso, houve um sério desrespeito ao Palmeiras e mais ainda ao Grêmio, clube que revelou o atleta para o mundo. O ponto mais importante não é a escolha feita por Gáucho, mas toda a romaria que cercou a definição. Parecia (quase) a disputa entre PT e PMDB pelos cargos de segundo e terceiro escalões do Governo Federal.

Mas… é apenas futebol. E há muito tempo ele virou apenas business. Big business.

Portanto amigos, ética, moral, amor à camisa etc é coisa para poucos como as lendas Yashin, Uwe Seeler, Pelé, Roberto Dinamite, Zico e Nilton Santos ou os candidatos à lenda que fizeram história por um único clube como Puyol, Carragher ou os goleiros Rogério Ceni e Marcos.

Acho que Ronaldo Gaúcho falhará no Flamengo, assim como falhou o ataque dos sonhos formado por Romário, Edmundo e Sávio, 16 anos atrás.

A conferir.

O Fax e a tecnologia

Liguei meu PC e conectei-me à Internet, e o Windows 7 me informou sobre um possível problema de hardware ocasionado por um software. Mesmo assim, consegui entrar no servidor e fiz alguns downloads. Tive que terminar o trabalho no lap top, como não tinha rede wireless, usei o tablets e me lembrei que ele não funciona sem rede, por isso tentei usar o Iphone 3G, também não deu certo. Liguei para o Call Center e fui informado que devido o problema de rede teria que passar um fax. Fax? O que é isso mesmo?