3º Dia: Maratona











Imagina um frio de aproximadamente 5 graus e com muito vento. Sim, esta foi a manhã de domingo, dia da corrida. Ao chegarmos no local um sol bem fraco amenizava um pouco.
Em seguida a coutra corrida foi rever amigos, até a casa da Marlucia. Very coollll...

2º Day: Danvers and Boston e a Maratona

O Segundo dia foi marcado pelo frio. Mesmo na Primavera, o inverno parece que não quis ir embora. Em alguns locais ainda é possível avistar restos de gelo acumulado ainda da neve do inverno.

Logo cedo fomos pegar o número e o kit da Maratona no centro de Boston. Frio e muito vento, mesmo com um dia de sol. Após retirar o kit passamos pela University of Berckley, considerada a maior universidade de música do mundo, ao redor é bem interessante, pois em todos os cafés ficam vários jovens, músicos e pessoas ligadas a cultura de um modo geral.

Fomos em algumas cidades ao redor, a primeiro foi Acton e Concord, onde encontramos as ruas vazias devido ao frio, mas todos os bares, cafés e restaurantes ficam completamente lotados. Visitei a Acton House, local onde trabalhei há 10 anos e bati um bom papo com o antigo boss Denny.

Na sequência fomos a uma cidade chamada Burlington no shopping da cidade, mas só andamos e voltamos rapidinho por conta do frio.

Denise se acostumando com o frio

Galhos secossssssssssssss


Boston


Ok. I got the number

She got the number

...

...


Me, myself and I

Denny 
...

Denise and her juice

USA, first day in Detroit

O objetivo é chegar até o estado de Massachusetts, porém a conexão é cruel, pois pela Delta Air Line a conexão acontece pelo estado de Michigan, em Detroit. O avião lotado e diferente das companhias brasileiras a equipe de bordo eram senhoras. Com cerca de 300 passageiros sempre tem alguns que chegam atrasados, e para variar fui um deles, ao todo foram uns 15 atrasildos responsáveis pelo atraso de uma hora de voo.
De São Paulo para Detroit foram 10h47 minutos, uma viagem cansativa e com filmes a bordo que não conseguia assistir, como Rei Leão, Piratas do Caribe e um terceiro que não faço a mínima idéia.
Ao chegar no aeroporto em Detroit uma multidão de pessoas, filas, filas e filas... Entrevistas e perguntas: What do you do here? Entre outras perguntas bestas feitas pela imigração. Mas no final, deu tudo certo, com exceção da conexão para Boston que sairia às 10h e chegamos 10h30.
Remanejados para o voo das 14h, resta aguardar o voo para Boston...



Parte II
Após uma longa espera, embarcamos para Boston e ao chegar no Aeroporto a tarde estava maravilhosa um sol de rachar, mas ao sair das portas do aeroporto estava um frio, mais um frio.... Meu, de congelar as orelhas!
Fomos para a AVIS Rent a Car conseguimos um carro popular que aqui seria de luxo, pastei, pastei mesmo pois o carro é automático e nunca tinha dirigido um carro assim, veio com GPS e tudo, mas o problema é que não sabia usar o tal GPS, e fui assim mesmo, sabia que a cidade que tinha que ir era ao norte, e peguei a primeira via rumo ao norte e por coincidência encontramos a via que tínhamos que pegar, chegamos ao local em 40 minutos.
Um hotel de aparência bem feia, feia mesmo, mas ao entrar o quarto é um luxo só...
Em seguida fomos para um local chamado Texas Burguer, lembra o Outback Steak House no Brasil, apreciamos um Steak mal passado, sangrento... Delícia!
Tomorrow tem mais!

O pronome na violência!

O que passa na cebeça de uma pessoa ao matar crianças. Não entendo a maldade humana capaz de cometer tal barbaridade. Os discursos gerados com a violência também merecem reflexão:
 "... ainda bem que não foi o meu filho...".
Sorrindo de alegria por ter encontrado o filho em casa, uma mãe falou:
"...Ai... fiquei feliz de vê-lo em casa e está tudo bem com o meu filho".
Entre vários outros discursos, o pronome possessivo "meu" foi enfatizado, dando um outro contexto ao discurso, dando margens a outras interpretações. Como se, indiretamente, não importa se o filho do outro morreu, o importante é que o MEU filho está vivo. É claro que há uma alegria de saber que não aconteceu nada com a criança, mas o enfoque no pronome sustenta uma interpretação duvidosa.

Brasilia e impressões

Visitei Brasília pela primeira vez e confesso que nunca tive aspirações de visitá-la, mesmo porque todos os brasileiros a conhecem muito bem, através de sua arquitetura e monumentos. Mas ao entrar em um táxi em Brasília e primeira impressão que fica é: estou sendo enganado, pois o cara dá mil voltas até chegar o ao local, te enganam mesmo! Bem característicos dos políticos que ali trabalham, parece que é algo do inconsciente coletivo de lá. E tudo muito caro, o comércio funciona voltado para os políticos e seus assessores.

Brasília e as padarias
Andei por quadras e quadras, da Asa Norte a Asa Sul e não avistei nenhuma padaria e muito menos pizzaria, a não ser nos shoppings e a rede norte-americana Domino’s Pizza na W3 Norte.

Brasília e Lotações
Em São Paulo as Vans são chamadas de lotações, em Brasília são chamadas de “zebrinhas” (?).

Brasília e as pensões
Os caras abusam mesmo. Uma pensão na periferia de Brasília com um quarto sem janela de 5m² custa R$ 150. É piada!


Algumas impressões ficaram marcadas, achei interessante os presentes que as autoridades internacionais deram ao giverno brasileiro e, estes presentes estão expostos no saguão do Congresso. Dentro do Senado estão expostos os móveis do plenarinho do século XIX, me chamou a atenção os microfones que era utilizados. Bem ao lado estão também o jardim dos gabinetes dos senadores.


Brasília e os times do Rio
Nada de Brasiliense, Gama, Goiás, Vila Nova... Nas lojas de esporte o que se vê são as camisas dos times do Rio de Janeiro, principalmente Flamengo. Bem discreto e no canto da loja ficam as camisas dos clubes europeus e lá misturadas estão as camisas dos clubes de São Paulo.

Brasília e a Copa
Nos três dias que lá fiquei a notícia principal no caderno de esportes do Correio Brasiliense é a possibilidade de Brasília sediar a abertura da Copa. Isso porque as obras do estádio do Brasiliense estão adiantadas, ao passar em frente ao novo estádio parte das arquibancadas laterais já estão prontas. E eles estão explorando o atraso do Itaquerão para que Brasília vença São Paulo.

Confira este vídeo incrível do MSN: O dilema dos pinguins

Em certos momentos é preciso tomar certas decisões...


Confira este vídeo incrível do MSN: O dilema dos pinguins
<br/><a href="http://video.br.msn.com/watch/video/o-dilema-dos-pinguins/1jiv1oxl4?src=v5:embed:&fg=sharenoembed" target="_new"title="O dilema dos pinguins">Vídeo: O dilema dos pinguins</a>

Dia da mulher: todos os dias

Hoje me peguei surpreso com a data: Dia da Mulher! Esta data que para muitos é apenas mais um dia no calendário, merece uma reflexão. Por incrível que pareça, em pleno século XXI, as mulheres hoje não estão lutando por direitos como: melhores salários, igualdade de cargos em empresas multinacionais, etc. Infelizmente a luta feminina ainda está por respeito e dignidade. Não que as questões anteriores aqui citadas não designem este significado, mas por que ainda, nos dias de hoje as mulheres ainda são vítimas de problemas que já deveriam ter sido sanados, como a violência e o respeito dentro de sua própria casa. E, isso não é por conta das mulheres ou dos movimentos femininos ou feministas, mas porque ainda prevalece o preconceito e o machismo.


 
A mesma luta dos movimentos femininos nos dias de hoje são os mesmos de 40 anos atrás. E, por conta disso, muitas conquistas dentro desta luta foram alcançadas, que eram o respeito, o direito ao trabalho, voto, emprego, salário, ascensão social dentro da empresa... Tudo isso foi alcançado e, quando parecia que as lutas femininas alcançariam um novo rumo, percebe-se que os problemas antigos ainda prevalecem nos dias de hoje.


 
É preciso estar engajado na luta em prol das mulheres e por seus direitos. E os homens terão um papel fundamental para uma nova fase na luta pelos direitos femininos, que aborda a família, as empresas, órgãos governamentais, etc. O primeiro passo já foi dado, afinal temos uma presidente da República. Vida longa ao sexo forte! Afinal todos os dias é o dia da mulher. Parabéns garotas!

Os óculos

O vidro enxerga à frente

O horizonte com pedras concretas

À vista estão as pessoas

Os objetos estão à frente

No horizonte estão as pessoas

E o vidro está concreto

À vista estão os óculos

O horizonte está à frente

Os objetos estão concretos

As pessoas estão no vidro

À vista estão as pessoas

O concreto está à frente

Os objetos estão na parede

As pessoas estão no horizonte

À vista estão os óculos

O desejo

O olhar come...



                                       O olhar cobiça...



                                                                                                                          O olhar infiltra...



                                                           O olhar deseja.


O olhar incomoda...



                                                                                    O olhar mente...



                                                O olhar mastiga...



O olhar deseja.



                                                                                                                          O olhar perdoa...



                                                                                  O olhar deprime...



                         O olhar condena...



                                                                                                            O olhar deseja.

Música soul, groove, acid jazz

Poi é! É um grupo gospel. Gospel? O auge da música gospel no Brasil foi no inicio da década, por volta de 2000/01, na época do rock in rio III. Lembro que tinha uma tenda gospel com apresentações de bandas que estavam no auge na época, como Resgate e Oficina G3. Foi um verdadeiro fiasco. Primeiro pq as igrejas boicotaram as bandas que participaram do evento, alegando qye era copisa do demo, e também pq nenhum roqueiro entrou no maracanã àss 14h para ver estes grupos. Resultado: as bandas se apresentaram para as moscas. De lá para cá, muitos grupos, ditos "gospel" se dissolveram, e as igrejas começaram a fazer estas musicas (Lagoinha, etc.) e alguns artistas isolados ganharam destaque, como Aline Barros. Mas houve uma mudança no cenário iniciado pelos grupos de São Paulo.
O surgimento de grupos como: Raiz Coral, Coral Kades, FLG, Sérgio Saas, Templo Soul e Grove Soul, mostram um outro cenário pouco explorado. O soul raiz, o groove e o acid jazz, iniciado pelos norte-americanos no século passado. A influência é bem visivel e audível de Incognito, Brand New Heavies e James Taylor Quartet, entre outros.
Aqui em destaque o grupo paulista Groove Soul, que brinca com a suavidade, da guitarra e do baixo que sincronizam com a voz da Danny e Simone Soul.

As digitais de Muddy Waters

Entrou segurando dois CDs ainda emplástificados, nunca tinham sido abertos ou escutados por alguém. O prazer de abri-los foi imensurável. Ao colocar o Muddy no cd player, a loira gelada enchia os dois copos com dois dedos de colarinho regados a um bom papo, conversas, filosofias, amores e regados aos acordes do Muddy.

O som limpo, assim como a conversa, assim como a bebida deve ser bebida, apreciada com as nuances do momento, da conversa, da música e do futuro. Quando acabou o Muddy, entrou Led Zeppelin, o prazer de tirar o plástico de um cd novo é como se desvirginasse a música. Os dois CDs eram novos, porém, as músicas velhas e os estavam nascendo, ressurgindo, esquecendo as coisas antigas.

Anos depois, parte dos sonhos se foi, hoje resta apenas um copo com dois colarinhos, e os blues do Muddy Waters insistem em pular, isso porque ficaram os vestígios daquele dia, as digitais de nossos dedos no cd que me recuso a limpar.

Ei de achar motivos para as palavras...

Meus queridos amigos visitantes... Há tempos não escrevo, não fotografo, não rascunho, não abro o Word, nem folhas de cadernos, sulfites, papéis, enfim, papéis em geral onde possa me comunicar, extravasar, idéias, metáforas, aliterações diversas...

Não vejo novidades perante as desgraças noticiadas, perante as notícias anunciadas... Perante as imagens compradas em televisores tela planas em LCD. Enquanto o Bope é cultuado nos cinemas e na vida real, não vejo mais heróis, personagens de cinema, de filmes, ou de qualquer tipo de programação. Parafraseando o Mano Brown dos Racionais, simpatizo com os heróis que estão presos.

Cadê as palavras? Cadê o suor?

Ei de ressurgir!

Pacotinho de Nada.



Este vídeo é do meu primo, que é escritor, professor e especialista em novas tecnologia. Já tem dezenas de contos e histórias publicadas no youtube, que podem ser utilizadas em sala de aula ou para apreciar as histórias dos novos escritores.
Enjoy!

Desconecte-se para conectar



A tecnologia e as pessoas. Temos que valorizar as pessoas que estão em nossa volta. Sabemos a importância da tecnologia, mas é tempo de saber valorizar, pais, mães, esposas, amigos...

O preço de não escutar a natureza

Tragédia recente no RJ

O cataclisma ambiental, social e humano que se abateu sobre as três cidades serranas do estado do Rio de Janeiro, Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo, na segunda semana de janeiro, com centenas de mortos, destruição de regiões inteiras e um incomensurável sofrimento dos que perderam familiares, casas e todos os haveres tem como causa mais imediata as chuvas torrenciais, próprias do verão, a configuração geofísica das montanhas, com pouca capa de solo sobre o qual cresce exuberante floresta subtropical, assentada sobre imensas rochas lisas que por causa da infiltração das águas e o peso da vegetação provocam frequentemente deslizamentos fatais.

Culpam-se pessoas que ocuparam áreas de risco, incriminam-se políticos corruptos que destribuíram terrenos perigosos a pobres, critica-se o poder público que se mostrou leniente e não fez obras de prevenção, por não serem visíveis e não angariarem votos. Nisso tudo há muita verdade. Mas nisso não reside a causa principal desta tragédia avassaladora.

A causa principal deriva do modo como costumamos tratar a natureza. Ela é generosa para conosco, pois nos oferece tudo o que precisamos para viver. Mas nós, em contrapartida, a consideramos como um objeto qualquer, entregue ao nosso bel-prazer, sem nenhum sentido de responsabilidade pela sua preservação, nem lhe damos alguma retribuição. Ao contrário, tratamo-la com violência, depredamo-la, arrancando tudo o que podemos dela para nosso benefício. E ainda a transformamos numa imensa lixeira de nossos dejetos.

Pior ainda: nós não conhecemos sua natureza e sua história. Somos analfabetos e ignorantes da história que se realizou nos nossos lugares no percurso de milhares e milhares de anos. Não nos preocupamos em conhecer a flora e a fauna, as montanhas, os rios, as paisagens, as pessoas significativas que aí viveram, artistas, poetas, governantes, sábios e construtores.

Somos, em grande parte, ainda devedores do espírito científico moderno que identifica a realidade com seus aspectos meramente materiais e mecanicistas sem incluir nela, a vida, a consciência e a comunhão íntima com as coisas que os poetas, músicos e artistas nos evocam em suas magníficas obras. O universo e a natureza possuem história. Ela está sendo contada pelas estrelas, pela terra, pelo afloramento e elevação das montanhas, pelos animais, pelas florestas e pelos rios. Nossa tarefa é saber escutar e interpretar as mensagens que eles nos mandam. Os povos originários sabiam captar cada movimento das nuvens, o sentido dos ventos e sabiam quando vinham ou não trombas d’água. Chico Mendes, com quem participei de longas penetrações na floresta amazônica do Acre, sabia interpretar cada ruído da selva, ler sinais da passagem de onças nas folhas do chão e, com o ouvido colado ao chão, sabia a direção em que ia a manada de perigosos porcos selvagens. Nós desaprendemos tudo isso. Com o recurso das ciências lemos a história inscrita nas camadas de cada ser. Mas esse conhecimento não entrou nos currículos escolares nem se transformou em cultura geral. Antes, virou técnica para dominar a natureza e acumular.

No caso das cidades serranas: é natural que haja chuvas torrenciais no verão. Sempre podem ocorrer desmoronamentos de encostas. Sabemos que já se instalou o aquecimento global que torna os eventos extremos mais frequentes e mais densos. Conhecemos os vales profundos e os riachos que correm neles. Mas não escutamos a mensagem que eles nos enviam, que é: não construir casas nas encostas; não morar perto do rio e preservar zelosamente a mata ciliar. O rio possui dois leitos: um normal, menor, pelo qual fluem as águas correntes, e outro maior, que dá vazão às grandes águas das chuvas torrenciais. Nesta parte não se pode construir e morar.

Estamos pagando alto preço pelo nosso descaso e pela dizimação da Mata Atlântica que equilibrava o regime das chuvas. O que se impõe agora é escutar a natureza e fazer obras preventivas que respeitem o modo de ser de cada encosta, de cada vale e de cada rio.

Só controlamos a natureza na medida em que lhe obedecemos e soubermos escutar suas mensagens e ler seus sinais. Caso contrário teremos que contar com tragédias fatais evitáveis.

Por Leonardo Boff

Teólogo

Postado por choupanadocaboclopery às 15:28

Ronaldo Gaúcho e a ética aplicada à bola


por Sylvio Micelli

Acabou a novela! Afinal… como ía começar o “importantíssimo” BBB, ninguém mais ía lembrar do assunto. Ronaldo de Assis Moreira, vulgo Ronaldinho Gaúcho é atleta do Clube de Regatas Flamengo de tanta gente e de tanta glória.

O fim da história, a mim traz alívio. Não aguentava mais o mesmo assunto nas últimas três semanas, até porque sem bola rolando, o que restava à mídia esportiva era falar do jogador. Assuntos como a unificação dos títulos feita pela CBF e o retorno do jogador Adriano foram rapidamente escanteados (se me permitem o trocadilho).

Seu retorno ao futebol brasileiro após 10 anos, tendo passado por três times importantes da Europa (Paris Saint-Germain, Barcelona e Milan), foi cercado de muita discussão. Três times ou, que seja, quatro times disputaram o passe do atacante: Grêmio, Palmeiras, Flamengo e o Corinthians que entrou no final sabe-se-lá-porquê…

Acredito que existam quatro tipos de jogadores: os excepcionais sem marketing (principalmente os mais antigos), os excepcionais com marketing, os comuns e os jogadores onde o marketing prepondera. Gaúcho se encaixa nesta última categoria. E vou na contramão (como sempre) da maioria. Nunca achei Ronaldo Gaúcho um jogador excepcional. É, obviamente, um jogador que os “entendidos” dizem ser acima da média, mas, mesmo assim, não valia todo esse leilão que vimos.

Outra questão importante é a discussão sobre ética na escolha feita pelo jogador. Os três clubes acreditavam, firmemente, que teriam o futebol do atleta, empresariado por seu irmão, que é um ex-jogador. Parece-me que os três times receberam garantias firmes de que a negociação estava próxima do acerto.

Bom… se analisarmos do ponto de vista da ética e da moral, coisas em desuso, houve um sério desrespeito ao Palmeiras e mais ainda ao Grêmio, clube que revelou o atleta para o mundo. O ponto mais importante não é a escolha feita por Gáucho, mas toda a romaria que cercou a definição. Parecia (quase) a disputa entre PT e PMDB pelos cargos de segundo e terceiro escalões do Governo Federal.

Mas… é apenas futebol. E há muito tempo ele virou apenas business. Big business.

Portanto amigos, ética, moral, amor à camisa etc é coisa para poucos como as lendas Yashin, Uwe Seeler, Pelé, Roberto Dinamite, Zico e Nilton Santos ou os candidatos à lenda que fizeram história por um único clube como Puyol, Carragher ou os goleiros Rogério Ceni e Marcos.

Acho que Ronaldo Gaúcho falhará no Flamengo, assim como falhou o ataque dos sonhos formado por Romário, Edmundo e Sávio, 16 anos atrás.

A conferir.

O Fax e a tecnologia

Liguei meu PC e conectei-me à Internet, e o Windows 7 me informou sobre um possível problema de hardware ocasionado por um software. Mesmo assim, consegui entrar no servidor e fiz alguns downloads. Tive que terminar o trabalho no lap top, como não tinha rede wireless, usei o tablets e me lembrei que ele não funciona sem rede, por isso tentei usar o Iphone 3G, também não deu certo. Liguei para o Call Center e fui informado que devido o problema de rede teria que passar um fax. Fax? O que é isso mesmo?