Meu País - Um filme de reconquista


Meu último filme de 2011 foi nacional. Tive a sorte de assistir a este filme fantástico chamado Meu País com Rodrigo Santoro, Cauã Reymond, Debora Falabella e demais elenco. O filme chama atenção pela interpretação de Rodrigo Santoro e Debora Falabella, aliás, o filme é uma aula de interpretação.
 O filme trata de amor e reconquista... Manuela interpretada por Debora Falabella, é uma doente mental, que acaba sendo o pivô desta reconquista e reconstrução de uma familia, que parecia estar acabada. Uma "doente" que se torna a cura de todos.

Under my 2012 umbrella



Queridos (as), de certa forma, é até clichê utilizar blog, facebook, Orkut, twitter, entre outras redes sociais para desejar boas festas, feliz Natal e feliz Ano Novo. Acredito, particularmente, que o ideal ainda é o velho e o bom, telefone, cartão postal (que coisa antiga!) ou o e-mail. Talvez este último seja o mais ideal, mas não aquele e-mail coletivo, mas sim o individual. Aquele e-mail que você endereça realmente para a pessoa que você deseja se comunicar.
Estes dias ao sair pela cidade, achei um guarda-chuvas, e confesso que odeio este objeto que só serve para ser perdido ou achado. Mas, foi um engano da minha parte. Com o tal guarda-chuvas caminhei pela 25 de Março com um sol danado e, quando estava quase jogando fora, o céu mudou de opinião e mandou uma chuva daquela. O povo se enfiou nas lojinhas, e eu apenas abri o tal guarda-chuvas. Andei tranquilamente protegido e pude usufruir daquele objeto que pensava ser imprestável.
Foi uma pequena lição em 2011. Das pequenas coisas que apareceram se tornaram grandes, com vitórias e conquistas significativas. Ter um guarda-chuvas não é sinônimo de estar protegido, é saber preciso abri-lo na hora certa, para proteger também quem estava comigo. Foi assim, e assim será sempre, o maior Guarda-Chuvas de todos: Deus. Nas horas mais importantes sempre esteve presente.
Isso não quer dizer que mudei a minha opinião sobre o tal guarda-chuvas que detesto, mesmo tendo me ajudado. O negócio chato! Mas, que em 2012 podemos ser abençoado por Deus debaixo do seu guarda-chuvas e, que nossos objetivos sejam conquistados! Como diz a Rihanna: “Under my umbrella... He he he...


Estradas e caminhos de Minas



Uma pequena viagem para Minas Gerais é possível ver paisagens exorbitantes. O que me chamou atenção foi a conservação das estradas, que estão ótimas e uma pequena cachoeira na entrada de Onça de Pitangui.

Tranquilino

Tranquilino: Este é o nome da figura carismática que frequenta a Câmara Municipal de Diadema, entre outras do ABC. Tranquilino é príncipe, herdeiro, candidato à Presidência da República. Já foi entrevistado por vários jornais, revistas... E, agora, diz ele: "começo a campanha para as próximas eleições". Com um modo peculiar de cumprimentar, Tranquilino por onde passa, vai com a mesma indumentária, sempre pregando: tranquilidade e sorrisos.

Mortadela, luzes e Igreja



Três momentos diferentes registrados nestas imagens acima.
A primeira, trata-se do maravilhoso sanduba de mortadela do centro de sampa. Não... Não é aquele do Mercadão que também é maravilhoso. Este é da casa da Mortadela, que fica na esquina mais famosa do Brasil, na São João com Ipiranga.
A segunda imagem foi ainda em setembro quando as primeiras luzes de Natal brilharam em Interlagos. E, a última foi tirada no dia 22 de dezembro, todas às vezes que passo no Largo São Bento, olho para esta igreja, que tem uma arquitetura fantástica.

Verme que roeu as carnes

“É melhor viver 10 anos a mil do que mil anos a 10”, frase de uma música popular que tem suas verdades. Depois de ver as notícias horríveis nos jornais, sobre violência, corrupção, crise econômica, entre outros fatos horripilantes, cheguei a seguinte conclusão: quero aproveitar todas as oportunidades que aparecerem a minha frente.

Se aparecer um vendedor de jogo do bicho e da loteria federal não vou perder a oportunidade de comprar; quando passar em frente a casa lotérica vou fazer aquela “fezinha” para tentar ganhar o prêmio acumulado.

Vou passar em frente de um restaurante chinês e comer aquele prato gigantesco de frango xadrez. À tarde, comerei hot dog do carrinho da esquina com muita maionese e quando sentir fome novamente vou entrar em um boteco e comer aquela coxinha com uma coca-cola e aos sábados é de lei: Pastel Especial na feira com um caldo de cana grande. E, também sair à noite, teatro, cinema, shows, restaurantes...

É isso aí, aproveitar a vida sem culpa em todos os sentidos. Tudo isso sem tirar a nossa responsabilidade que temos perante a casa, a rua e o trabalho e da nossa própria vida pessoal com os nossos objetivos.

Afinal de contas não podemos nos dar o direito de levar a vida igual ao personagem de Machado de Assis, Brás Cubas, que morreu aos 64 anos, sem alcançar seus objetivos. A história é contada por um defunto, que não aproveitou a vida em nada e diz em sua dedicatória: “ao verme que primeiro roeu as frias carnes do meu cadáver, dedico como saudosa lembrança estas memórias póstumas”. É isso aí! Ops! Fiz a dedicatória a esta crônica!



O Palhaço: em busca da identidade


Sempre rir, sempre rir, pra viver é melhor sempre rir... Lembro do palhaço Bozo, que cantava uma música com esta frase todos os dias à tarde. E na cabeça de todos, o Palhaço sempre foi sinônimo de alegria, da inocência e do riso. Mas, quem faz o palhaço rir? Este é o questionamento que Benjamin (Selton Mello) faz, em seu filme O Palhaço. Pode ser clichê dizer que o palhaço é triste e se pinta de forma alegre, isso já foi mostrado e demonstrado centenas de vezes, tanto no cinema, quanto nas artes em geral. O Palhaço de Selton Mello vai mais longe, muito além do imaginário do palhaço, pois busca a essência da identidade.

A história se passa nos anos 70, quando o Circo Esperança pertencente do Sr. Valdemar (Paulo José) e de seu filho Benjamim (Selton Mello) que formam a fabulosa dupla de palhaços Puro Sangue e Pangaré, e fazem uma série de apresentações pelo interior de Minas Gerais.

Benjamim é um palhaço sem identidade, anda apenas com sua certidão de nascimento, e por onde passa, é discriminado por não ter RG e nem comprovante de residência, porém, vive pelas estradas na companhia da divertida trupe do circo, mas quando não está em cena, Benjamim acha que perdeu a graça, e parte em uma aventura atrás de um sonho, após conhecer uma garota da cidade Passos, que trabalha no Audo Auto Peças.

Certo dia, Lola (Giselle Motta) a esposa de Valdemar, bem mais jovem que seu pai, o questiona, querendo um ventilador. Todos os atores também fazem seus pedidos: adiantamento de salário, sutiã, desodorante... Mas o ventilador e a identidade viram a sina de Benjamim. Pensando em estar apaixonado, ele abandona o circo e vai em busca de sua identidade. Consegue tirara RG e um emprego em uma loja de eletrodomésticos, onde rodeado por ventiladores.

O retorno de Benjamim ao circo é emocionante. Trata-se do reencontro do “eu”, de sua identidade. I também é a interpretação da jovem Guilhermina (Larissa Manoela) que é filha dos ilusionistas do circo. Ela testemunha tudo o que acontece nos bastidores; vivência todos os problemas e no final, consegue atuar. Ela uma bela sequência de imagens, pois a câmera segue os passos da menina até os bastidores e mostra todos os atores a reverenciando, e termina com o sorriso da garota com o ventilador, um final fantástico. A vivência dela nos bastidores pode ser comparada ao pequeno Selton Mello, há anos.

O interessante é a homenagem que Selton faz aos atores do passado como Ferrugem, George Loredo, conhecido como Zé Bonitinho e Moacyr Franco, que interpreta o delegado Justo, que é um corrupto na verdade, em uma cena hilária.

Nos créditos, aparecem ainda Nelson Ned e Lindomar Castilhos interpretando canções dos anos 70, bem peculiar da época quando a história se contextualiza. O filme já é um clássico.

Palmeiras e seus temperos errados


Imagine aquele bife suculento de filet mignon; uma sopa de legumes das mais variadas espécies de vegetais; uma feijoada light e uma farofa. Coloque tudo na mesma panela e mexa bem até ficar ao ponto. Ao ponto de quê?


Pois é! Isso é o time do Palmeiras. Uma equipe que no papel poderia ser boa teve alguns lampejos no inicio do campeonato, mas depois sucumbiu a brigas e divergências dentro e fora do campo. Não que o Verdão seja uma equipe ruim, mas percebe-se que alguns jogadores não estão nem aí com o Palestra, pois sabem que seus empresários irão recolocá-los em outras equipes na próxima temporada.

O que é visível é a falta de interesse de alguns atletas em jogar com Felipão. O primeiro foi Lincon, que publicamente deixou o clube e preferiu ser rebaixado com o Avaí; depois Valdivia, que em uma coletiva afirmou que não tem um relacionamento amigável com o técnico, apenas profissional. E isso deve acontecer com os demais atletas que não tiveram coragem de vir a público.

 Isso é o Palmeiras. É uma mistura de talentos e de vaidades que não se combinam e não viram um prato a ser degustado. Não tem “liga” como diriam os grandes mestres da cozinha ao misturarem temperos e alimentos que se combinam.

A solução é simples: Limpeza. Sabe quando o prato está cheio de alimentos e os colocamos de lado e depois jogamos fora. É isso. Dispensa. Todo mundo embora, pelo bem do Verdão, campeão do século!

Você conhece Hatsune Miku?

Ela é sexy, tem estilo, e arrasta multidões no Japão e nos Estados Unidos. Ela é Hatsune Miku, um holograma que canta através do programa vocaloid e faz o maior sucesso no Japão e nos Estados Unidos. Seus shows arrastão multidões e a performance deste holograma requer o investimento de alta tecnologia em suas apresentações.

Digo... Não digo!

Há tempos não escrevo absolutamente nada neste blog e muito menos nas redes sociais. Lá, fico isento de palavras e me limito a curtir, ou não algumas postagens e, às vezes, compartilho algumas fotos, imagens ou vídeos que já estão na internet. 

Em meio a tantas informações que absorvemos e, de todos os gêneros, é difícil opinar sobre algo, mesmo porque, já existem centenas de opiniões a respeito do assunto e, por isso qualquer opinião tem que ser bem rápido, na hora, caso contrário, pode ser algo antigo e já ultrapassado. Mas é estranho, mesmo com Facebook, Twitter e blog, não estou dizendo nada.

Não dá nenhuma vontade de falar sobre política, economia e muito menos sobre esporte, devido à pífia campanha do Palmeiras no Campeonato Brasileiro. Aí não da vontade de dizer nada. Mas, não me sinto passivo diante do silêncio das palavras, pois estou dentro das redes, onde tudo é compartilhado e sincronizado, onde tudo é público, e mesmo assim, ainda é privado (minhas opiniões).

 Talvez este silêncio, essa não vontade de dizer, é por conta de muita coisa ruim, que impera em nossa sociedade. As pessoas estão ouvindo péssimas músicas; os filmes nos cinemas são horríveis e cheio de clichês, trânsito insuportável nas cidades, quando achamos uma rádio legal para ouvir, ela repete sempre as mesmas músicas. Ta tudo tão chato... Não, não, não... Chato sou eu... Prefiro não dizer nada... Vou tomar minha água tônica e uma taça de vinho seco. 

Putz! Me deu vontade de ouvir Waterboys... Fim, chega! Não vou dizer mais nada neste texto! Se é que disse alguma coisa!
Uma visita a vinicultura do Sr. Almeida em São Bernardo. É irresistível não levar algumas garrafinhas e também apreciar suas iguarias junto a um bom papo do mestre do vinho no local.

Primitives - end of year 80 and 90 years. Indie poetry
Vozes, estílo, música. Cocteau Twins remete a um clima etério, onde as imagens se misturam com a poesia e transforma tudo em música. Voices, style, music. Cocteau Twins refers to a climate eterio where the images are mixed with poetry and turns it into music.

Quem é o tal Sistema?

Nunca o tal Sistema foi tão importante como agora. Ele é superior a gerentes, chefes e é capaz de deixar todos na mão. Sim! Não há ninguém superior que o tal Sistema. Antes achava que a definição de sistema era simples, como o Wikipédia o define: “Um sistema (do grego sietemiun), é um conjunto de elementos interconectados, de modo a formar um todo organizado”.

Meus amigos, isso é um engodo. Em dois dias fiquei super dependente do tal Sistema e nem eu e nem ninguém conseguiu encontrá-lo e muito menos o fez mudar de ideia. Tudo começou quando liguei para a empresa de televisão por assinatura, falei com um fantasma e a voz metálica da mina me obrigava a digitar um monte de números. Ela dizia: “se você quer comprar uma assinatura digite 1, problemas de conexão, 2”... Quando chegou na opção 9 depois de quase 10 minutos, ela mandou esperar para falar com um atendente. E nada, ela aparece novamente porque a linha estava ocupada, então tive que esperar até a opção 9 e aguardar.

Daí então uma pessoa (verdadeira) me atende. Pedi para cancelar o serviço e ele me diz: “Hoje não é possível, pois caiu o Sistema”. Como assim? Se caiu levanta! Aí o cara me pediu para ligar mais tarde até o Sistema voltar. Então esse tal Sistema cai e sai por aí e ficamos na mão. Mas isso não era nada do que estaria por vir mais tarde. Tive que ir ao banco 24 horas, fiquei cerca de 20 minutos na fila e quando chega a minha vez, aparece uma mensagem na tela “Caixa sem Sistema”. Tá de brincadeira! Pensei. Tive que ir até uma agência bancária e, novamente peguei uma baita fila, porém deu tudo certo.

Ufa! O caixa nem mencionou o nome do Sistema. Então aproveitei o tempo e fui falar com a gerente da Pessoa Física, é o que dizia a plaquinha na mesa dela, e fui até lá para desbloquear o cartão de crédito. Sentei entreguei o cartão, ela digitou... Olhou feio para a tela do computador, digitou... Olhava feio, e digitava e olhava feio... E enfim me disse: Infelizmente não vou conseguir. Por quê? Indaguei. “Deu problema no Sistema”, ela me respondeu.

Fui embora e mais tarde entrei em uma loja para mudar o plano do celular. A atendente pegou meus dados e me apresentou as propostas. Ao pedir um desconto para um determinado plano, ela falou. “Não posso, o Sistema não deixa”. Como assim? Chama a gerente. Ela veio. Gostaria de um desconto, disse a ela. E então a gerente me retrucou. “Infelizmente o nosso Sistema não permite, não podemos fazer nada”.

O Sistema é poderoso, afinal ele dita as regras, e manda mais que os caixas eletrônicos, atendentes, chefes, gerentes, bancos... A sociedade aos poucos está sendo desconfigurada para a configuração do novo sistema.

Jornalismo e o jornal nas escolas: construindo conteúdos com novas ferramentas




Recebi um convite da minha amiga Ana Paula para falar sobre jornalismo para os alunos do Fundamental II da E.E. José Piaulino em Diadema. Dias antes, preparei um pequeno vídeo com um aparelho celular demonstrando como podemos utilizar ferramentas simples e baratas para produzir conteúdo, seja a escrita, através dos textos ou áudio e vídeo como linguagem de expressão. É interessante agregar outros gêneros de linguagem para a produção jornalística. Foi bem legal e com boa participação dos alunos.

Recepção

Olha moço estou aqui desde às 8h e até agora não fui atendida. Por favor tenha calma, todo mundo vai ser atendido, é que hoje tem muita gente. Como assim, minha mãe já é idosa e não pode ficar muito tempo em pé e não tem lugar pra sentar. Pessoal! Quem é acompanhante por favor deixe o lugar para quem vai ser atendido! Obrigado. Nossa ninguém levantou mãe, acho que todo mundo aqui é maior de 65 anos. Dona Clarisse Albuquerque! Éa senhora mãe, vamos lá! Pois não! A minha mãe aqui está com dor no ouvido e nas juntas. Que tipo de dor? Que tipo de dor mãe? Uma dorrrr... Sente dor no corpo, dói a coluna? Dói, não dói mãe? Dói! Desde quando? Desde... Ano passado. E só agora veio ao médico? Pensei que era nada, todos os dia dói alguma coisa né mãe? Volta para recepção e marca estes exames. Brigada! Tchau! Oi, tenho que marcar esses exames. Só um minuto. Então menina você viu o cabelo da Carol? Não, está muito engraçado, ela pintou de vermelho. Vermelho? Nossa! E o vestido que ela veio hoje? É deste tamanho! Escuta! Por favor, vocês ficam conversando com tanta gente para atender! Calma senhora, pra quando quer os exames? Pra semana! Não tem vaga, só para Dezembro. Como assim? Vamos ter que esperar oito meses? Infelizmente. Tá vendo mãe? Então marca. É pra sexta-feira às 13h45. Chega com uma hora de antecedência. Ok. Pronto mãe.

Preciosidades!


Na última quarta-feira no aniversário de 5 anos do jornal ABCD Maior tive o prazer de tomar um café com a escritora Maria Bel Moral, na foto acima. Abaixo, não resisti as preciosidades do passado, que ainda reinam perante a grande tecnologia.

Amy Winehouse, sua morte não foi anunciada!

Não, não era anunciada! Cansei de ler textos e reportagens afirmando que a morte de Amy era anunciada e, com certeza não foi. Ninguém anuncia que vai morrer ou age como se fosse “bater as botas” de uma hora para outra; ninguém é tão dono de sí que não corre riscos no dia a dia, no trânsito, em um assalto ou qualquer outra circunstância, pois a tal morte pode vir a qualquer momento. Ninguém sabe. Amy vivia no limite, para ela as drogas poderia ser, em sua concepção, algo comum, já presente em seu cotidiano.

A depressão da cantora era visível já no primeiro álbum Frank, lançado em 2003. Nessa época explodiu uma onda de cantoras com influências jazzísticas como Joss Stones que lançou "Fell In Love With A Boy" em 2004, e Madeleine Peyroux , que também lançou “Careless Love” em 2004, com grandes influências de jazz. Todas elas eram promessas. E todas se deram bem anos mais tarde. Mas no caso específico de Amy os indícios de sucesso e depressão estavam nítidos em suas letras, quando ouvi Frank pela primeira vez achei legal, mas ao mesmo tempo pesado demais, como em Stronger Than Me (Mais forte que eu) “Cause I've forgotten all of young love's joy - Feel like a lady, and you my lady boy” (Porque já me esqueci das alegrias do amor juvenil - Pareço uma senhora e você é meu menino-moça). E, essa letra é cantada em um tom triste, assim como as outras faixas do álbum. Mas esse disco que passa (ou passava) despercebido, foi a semente para o Back to Black, que foi lançado três anos mais tarde, em 2006 e estourou no mundo todo.

Amy daí em diante passou a ser pauta dos principais jornais, pelos escândalos em que se envolvia. Criticada por muitos, porém amada pelos seus fãs, em back to Black é visível o seu sentimento: “Buta that’s what I need you to do – Stroke my hair (Mas isso que eu preciso que você faça, me faça um carinho). Daí percebe-se que ela nunca anunciou sua morte, mas sim, uma carência, uma falta de carinho. Mas, com tantos fãs? Como uma pessoa pode se sentir tão só?

Well, de fato ela deixou um legado, dois álbuns, que confesso não gostar tanto. Mas essenciais para quem gosta de ouvir uma boa música!

Skowa e a Máfia- Atropelamento e Fuga


Atropelamento e fuga
Quando pensei em escrever este pequeno texto sobre acidentes, lembrai da música do Scowa Atropelamento e Fuga, pois não acredito na quantidade de acidentes na Avenida Cupecê, na zona sul de São Paulo. Após o corredor de o trólebus ser inaugurado, facilitando a vida de milhares de pessoas que moram na zona sul e na região do ABC, o número de acidentes aumentou drasticamente.

A questão que fica é: de quem é a culpa? Dos pedestres? Dos motoristas? Ou das autoridades competentes? O fato é que na avenida Cupecê, foram tomadas algumas providências para evitar estes acidentes como: as grades de segurança, faixas, semáforos e... Todos os finais de semana acontece algo.

Carro e pedestre  brigam o tempo todo pelo espaço. Mas se esquecem de que este espaço é público e deve ser compartilhado e sincronizado, assim como manda todas os novos sistemas tecnológicos: compartilhar e sincronizar. Há o limite e a vez de cada um. Tudo ao seu tempo sem atropelar nada.

Um outro caso que chama atenção, é do empresário que estava bêbado e a 150 km por hora é um absurdo. Quem viu o vídeo na semana passada observou os paramédicos socorrendo a advogada que foi morta, enquanto ele dizia: "bateram no meu carro."

Outro caso que aconteceu também na semana passada, foi quando ladrões em fuga bateram em um veículo onde duas jovens morreram e um bebê voou pela janela, Graças a Deus sobreviveu.

E fora outros acidentes que acontecem todos os dias Brasil a fora. Nosso trânsito é o que mais mata no mundo inteiro. Andar de Moto em São Paulo então é correr risco. Morrem três motoqueiros por dia em Sampa.

Bike - As pessoas fazem campanha para usar bicicleta. Ótimo! Mas onde? Na Av. Cupecê? Washington Luís? Radial Leste? As reportagens mostram as pessoas andando em locais estratégicos como a Av. Paulista, Jardins... Mas enquanto não houver um espaço próprio para os ciclistas, o número de acidentes e atropelamento será ainda pior.

Culpa de quem? Do poder público ou da educação dos pedestres e motoristas? De todos!

Brasil conquista 12 medalhas de ouro no Special Olympics Games

O Brasil teve um ótimo desempenho na 13ª Special Olympics Games, que foi disputado de 25 de junho ao dia 4 de julho em Atenas na Grécia ao conquistar pelo menos 25 medalhas, sendo 12 de ouro, cinco de prata e oito de bronze, isso porque o balanço geral da competição ainda não foi divulgado. Mais de 180 países participaram do evento, sendo que a delegação brasileira foi formada 40 atletas, uma das menores do evento.

Participaram dos jogos, atletas excepcionais de diversos estados brasileiros, que competem em modalidades de futebol, atletismo, futebol, ginástica rítmica, judô, natação, tênis de mesa e tênis em quadra de saibro. O Brasil se destacou na ginástica olímpica onde as atletas Markia Alves conquistou três medalhas de ouro e Ana Eduarda Gonçalves também ganhou quatro medalhas de ouro. Outro destaque foi a equipe de futebol, que conquistou ouro no último domingo, dia 3.

O ex-jogador e deputado federal Romário esteve presente ao evento ao lado de Zico. Eles visitaram a delegação de futebol e para promover o evento amarraram seus cadarços junto aos atletas. "Faço parte da família dos jogos e estou orgulhoso de usar os cadarços das Olimpíadas Especiais. Eu acredito que não há nada mais poderoso do que o esporte para nos ajudar a criar um novo mundo onde todos são aceitos e respeitados, independentemente de suas habilidades ou deficiências”, afirmou Romário.
(Isabela Rodrigues)

(foto Isabela Rodrigues)

(foto divulgação)
Em entrevista para a imprensa local, os ex-atletas falaram que iriam utilizar suas imagens para promover o respeito, a aceitação e inclusão de pessoas com deficiência ao redor do mundo.

Alimentos que fazem bem á saúde e ao meio ambiente

Suco de casca de abacaxi, doce e bolo de casca de laranja, o que antes eram descartados, agora fazem parte do cardápio de uma cozinha sustentável e, foram demonstrados pelos alunos de Química e Biologia na última quinta-feira, dia 9, no Pátio da Fafil, na Fundação Santo André. A demonstração fez parte da VI Semana Integrada de Meio Ambiente (SIMAM) que aborda todas as questões socioambientais com ciclo de palestras e exposições que tratam do tema.
Para o aluno do 5º ano de Química, Fernando Pugliese, o evento é importante para demonstrar a participação do grupo e ressaltar o trabalho em prol do meio ambiente. “Apenas 1 litro de óleo contamina 20 mil litros de água. É fundamental que as pessoas possam reaproveitá-lo”, disse.

O grupo de Pugliese apresentou o projeto de para reaproveitar o óleo de cozinha em sabão, veja a receita:

Ingredientes:

4 litros de óleo
1 kg de soda cáustica diluída em
1 litro de água fervendo (fora do fogo)

Preparo:

Coloque soda e despeje a água quente, vai mexendo até dissolver a soda, coloque o óleo, mexa bastante. Deixar em ponto de gelatina.

14 Pontos

Isso é apenas uma brincadeira que fiz com o celular, e recebi dezenas de criticas, mas isso é só uma forma de usar as ferramentas socias para produzir diversão. Achei legal dar continuidade a esse tipo brincadeira, que não tem pretensão alguma, a não ser a distração. Espero que mais pessoas possam dar seus pitacos para darmos rizadas de tudo isso e fazer com que o objetivo principal disso tudo, a interação e a integração possam prevalecer, sem ofender ninguém.
Afinal, para que compramos aparelhos que possuem gravador, tiram fotos, e ainda são filmadoras... Não tenho pinta alguma de apresentador, muito menos "imagem" para ser propagada, é só uma forma de lazer e produção amadora... E bota amadora nisso!

O tempo fica.

Tempos difíceis, tempos de violência, tempos de intolerância, tempos de chuvas, tempos de calor, tempos de insegurança. A notícia sobre o tempo tem tomado parte de nossas vidas em todos os sentidos, desde o tempo psicológico de nossas vidas, às mudanças climáticas e até para relatar a atual situação social em que vivemos.

Neste último final de semana na Avenida Cupecê, em apenas três dias testemunhei três atropelamentos fatais, causando quatro mortes e todos os casos de intolerância de pedestres e motoristas.

A mídia informa o caso do ministro que aumentou o patrimônio 20 vezes e isso ainda não é nada, se formos vasculhar a vida de cada deputado, vereador ou qualquer pessoa que ocupa um cargo no Legislativo ou no poder Executivo, com certeza, vamos constatar que muitos multiplicaram por 100 seu patrimônio. Tempos bons para estas pessoas.

O tempo se torna ruim para quem luta pelo maio ambiente no norte e nordeste, que são ameaçados por jagunços, vestígios ainda de um Brasil colonial, membros da UDR (União Democrática Ruralista), ou na periferia das grandes metrópoles, quando não se tem opções de lazer, saúde e com transporte precário.

O tempo é curto para os professores que fazem três jornadas diárias de trabalho para multiplicar seu salário; o tempo longo para os trabalhadores escravos nas fazendas espalhadas pelo país; o tempo fica parado quando os paulistanos tentam voltar para casa presos no tráfego; o tempo...

O tempo se mistura com o passado, futuro e presente numa simbiose de esperança e lembrança, de que tudo ainda pode melhorar.

Lightning Seeds - Pure

The Church - No explanation

Espermogramix Trabalhadores Brasileiros

The Cult: a mesma força, sem o mesmo glamour

por Sylvio Micelli


No último final de semana, São Paulo recebeu uma das mais importantes e influentes bandas britânicas dos anos 80. Formada, historicamente, pelo vocalista Ian Astbury e pelo guitarrista Billy Duffy, a lendária banda The Cult nasceu no começo dos anos 80, no berço do chamado pós-punk, misturado ao gótico, movimento capitaneado principalmente por The Cure, Siouxsie & The Banshees, Joy Division, Bauhaus e tantas outras.

Nesta linha, em 1982, nasce o Southern Death Cult com Ian Astbury nos vocais. Ele se juntou a membros de outra bandas de pouca expressão à época, como Theatre Of Hate e Death Cult e surge o The Cult. Pois foi essa história que Astbury e Duffy, ao lado de Mike Dimkich, Chris Wyse e John Tempesta contaram na excelente acústica do HSBC Brasil.

Astbury, que completou 49 anos naquela noite, “errou” o figurino. Travestido de Jim Morrison, histórico vocalista e mentor da banda The Doors, (com a qual Ian tocou recentemente sob a alcunha “Riders on the Storm”) o cantor conversou com o público o show inteiro, ironizou Bono Vox e os megashows do U2, fez piadas com Bom Jovi, tocou um pandeiro que era irritantemente era arremeçado ao chão e, mais importante de tudo, mostrou ainda, uma voz potente para desfilar os clássicos do Cult. Seu eterno parceiro Billy Duffy, um cinquentenário jovem senhor de cabelos grisalhos, mostrou que ainda sabe tocar guitarra como poucos e os demais membros não comprometeram.

O show foi mesclado com canções novas do EP The Capsule do ano passado e com os clássicos. A banda começou tocando o single lançado no ano passado “Every Man And Woman Is A Star” e já emendou a histórica “Rain” do álbum Love (1985). Conversando com os mais de 2 mil presentes, Ian foi comandando a plateia e apresentando as músicas. Clássicos não faltaram: “She Sells Sanctuary“, que fez tremer o local; “Love Removal Machine” emendada ao “Happy Birthday” ao aniversariante do dia; “Spiritwalker“, “Wild Flower“, “Lil’ Devil“, “Fire Woman“, “Sweet Soul Sister“, entre outras, também deram as caras.

Estranhamente, o The Cult não tocou um de seus maiores clássicos “Revolution” e o público sentiu a ausência de baladas mais românticas como “Edie (Ciao Baby)” ou “Painted on My Heart” do filme “60 Segundos“. Para compensar tais faltas e o visual, Ian encerra o show com a maravilhosa “Break on Through“, clássico dos clássicos do The Doors. Missão cumprida.

O The Cult continua “na ponta dos cascos”, com a mesma potência e ainda relevante. O glamour gótico, porém, fica apenas na retina da memória.

O futebol e a farsa - O roubo premeditado

O Corinthians venceu o Palmeiras com todos os méritos, porém no jogo de loterias, como foi a disputa nos pênaltis. Quanto a isso tudo bem. O que não me conformo é a forma como o jogo chegou a tal situação. O árbitro corintiano Paulo César entrou já premeditado a fazer o que fez, prejudicar a equipe do palestra. A arbitragem já proporcionava polêmicas antes de a bola rolar, sobretudo pela informação do Jornal da Tarde que Paulo César seria o juiz da partida antes mesmo do sorteio. É coincidência? Só o fato do vazamento desta informação eram necessárias mudanças, mas não! Lá foi o juiz que expulsou injustamente o zagueiro palmeirense que entrou com um carrinho desnecessário e o Liedson maldosamente sola a canela de Danilo. Lance para amarelo para os dois atletas, mas o juiz prefere expulsar somente o palmeirense.
Logo na sequência expulsa Scolari e para piorar toda a imprensa corintiana apóia o árbitro. Tive que abaixar o volume da TV para continuar vendo a partida. Absurdo! Tal jogo me faz sentir vergonha do futebol brasileiro e sua roubalheira!

Mas valeu verdão pela honra e pelo sangue!

Renato Russo - La Solitudine

Às veses a poesia a emoção fala direto aos nossos corações... Por mais que pareça clichê, esta é uma canção que emociona.

12º Dia: Voltando ao Brasil

Enfim! Chegou a hoara de voltar. Agrader as bençãos divinas por uma jornada toda planejada pela internet e que deu super certo. Passamos por lugares desconhecidos, lugares maravilhosos e o contato com uma outra cultura faz com que cresçamos cada vez mais, como pessoas e como cidadãos.
O contato com amigos também foi um ponto crucial nesta jornada que já está sendo planejada para 2012.
É hora de partir e agradecer a Deus pelo sucesso e o suporte desta viagem que será repetida no ano que vem e quem sabe com mais amigos que podem se juntar a nós nesta empreitada.
Let's Runnnn...

11º Dia: arrumando as malas...

É o último dia nos EUA. Tínhamos combinado uma caminhada nas montanhas no estado de New Hampshire, com a nossa amiga Marlucia, porém com o frio, neblina e chuva o passeio foi cancelado. Aproveitamos o dia então para arrumar as malas, e marcar um encontro com um velho amigo: o Celso.

O Celso é um corintiano fanático que trabalhou comigo no Diário Regional. O muleke ( no bom sentido é um ótimo diagramador) deixou o trampo para ir trampar nos states na construção civil. Hoje com o inglês na ponta da língua pensa em voltar ao Brasil.
Aproveitamos o encontro para tentar a convencer o celso a retornar ao país e na mesa uma bela chinese food.

10º Dia - De volta a Boston

Retornar ao estado de Massachusetts foi um prazer. NY é fantástica, mas a tranquilidade de Boston é bem melhor. Ficamos na cidade de Bedford, próximo a Boston em um hotel de estrada que conseguimos através do site http://www.hoteis.com/. O local era bem simples e fantástico com tudo que precisávamos: supermercado, restaurantes e várias lojas bem próxima ao hotel.

9º Dia: Chuva e frio e...

No 9º Dia em NY percebicomo a cidade é cara, tudo mo olho da cara. E os brasileiros que encontrava pelas calçadas ou pelas lojas mal se cumprimentavam. Em algumas lojas parecia uma 25 de março mais chique. Ao falar português próximo a um brasileiro ao invés de receber cumprimentos os brasilians guys viravam a cara. Eu hein!
Mas o dia de frio e garoa parecia bem com o clima de São Paulo, valeu a pena pelo passeio no Central Park e Times Square.

8 Dia... Nova Iorque

Primeiramente é preciso salientar as dificuldades para um marinheiro de primeira viagem como eu de querer fazer tudo pela Internet. Até Massachusetts deu tudo certo, de acordo com o que estava escrito no site. mas em NY a coisa foi diferente.
Ao chegar no hotel o recepcionista informa que a reserva não tinha sido confirmada. Pediu para que entrassemos em contato com a empresa e resultado não tinha mais quartos. Minutos depois o recepcionista informa que tinha um quarto e que garantia apenas 1 noite. Entramos em um quarto pequeno e horrível em uma travessa da 97west. E saiu pelo dobro do preço.
Procuramos um outro que saiu bem mais caro, porém confortável. Mas um porém... Não tinha internet.
E o roteiro foi: Museu.

7º Dia, despedida de Danvers...





Ontem foi o 6º Dia, foi um dia corrido. Logo cedo fomos à Harvard no Museu da História Natural, em seguida olhamos o centro de Boston e para não perder o costume, fui multado...... Caracas! $ 55 por estacionar em local proibido.
Hoje sairemos de Danvers e vamos direto para New York!

5º Dia: Salem, a cidade das witches....


Salem é uma das cidades históricas de Massachusetts e não poderia deixar de visitar o Salem Witch Museum... A cidade é pequena e logo na entrada percebe-se um cemitério sombrio, que fica bem na entrada da cidade. O museu fica no centro, mas a praça que fica em frente é bem sombria, principalmente nesta época do ano.
A procura da entrada de Salem..
Centenas de mulheres foram mortas injustamente acusadas de bruxaria em 1692. Pela lista, percebe-se que familias inteiras foram enforcadas.
A caminho
Museu das bruxas...

3º Dia: Maratona











Imagina um frio de aproximadamente 5 graus e com muito vento. Sim, esta foi a manhã de domingo, dia da corrida. Ao chegarmos no local um sol bem fraco amenizava um pouco.
Em seguida a coutra corrida foi rever amigos, até a casa da Marlucia. Very coollll...