Sombras te acompanham na escuridão. Sozinho calcula o próximo passo. Alguém grita pelo seu nome em vão. Mente pesada, nervos de aço. Imagina então aquela música. A mensagem poderia lhe revigorar. Seus olhos então começam a ficarem abertos. Mesmo assim, seus passos eram incertos. Olhos abertos na escuridão, uma falsa sensação de segurança. Mas a música ditava o ritmo de seus passos. Caminho certo, caminho suave. Os pés seguiam os olhos... Seus olhos então começavam a ver. Seu caminho, seu ritmo, sua luz. Foi assim... Os olhos e os pés.
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