Blog da escritora Ivana Arruda Leite
Caramba! Sem querer achei o blog da escritora Ivana Arruda Leite. Autora da obra "Falo de mulher". Meu, vale a pena conferir, seu blog é como um verdadeiro diário e cada post dela é uma aula de literatura. http://doidivana.wordpress.com/
Kiusam Oliveira: O feminino reencontrado na arte
Por Sérgio Pires
Pular, gritar, gesticular, apoiar, elogiar, sorrir, chorar e tudo isso com muito suor. “Se for preciso vamos nos desmanchar em sangue.” É desta forma que a Profª Drª Kiusam de Oliveira trabalha há mais de 28 anos, tanto na dança em seus ensaios, quanto com o movimento negro, cujos trabalhos se entrelaçam e forma uma única concepção. Foi daí que surgiu a peça “Igbá-Iwà: O feminino na criação do universo”, que está sendo ensaiada no Teatro Clara Nunes em Diadema.
Era ainda junho quando ensaiava no teatro Clara Nunes. Kiusam como uma maestrina, redigia os bailarinos em seus movimentos. “Quero garra, mais ação e com mais vontade”, dizia se dirigindo às bailarinas, cujas origens são da própria população. “Conforme vai esquentando, elas (as dançarinas) vão se aprimorando, é a superação, ir além dos limites. Se vocês desmaiarem de tanto treinar, isso já será um mérito”, dizia como forma de incentivo.
Esta garra da professora apresentada durante seus ensaios apareceu quando ainda era criança. “Fui alfabetizada cedo, aos dois anos, através da Dona Marta, ainda no chão de terra. Ela me mostrou a arte, depois fui estudar em um colégio de freira e ali conheci o racismo e de uma forma violenta. O processo de identidade foi rompido, quebrado pelo preconceito.”
Militância e a dança - No final dos anos 70, Kiusam ingressa no movimento negro “Balogun”, onde começou sua militância política. Enquanto isso, a arte caminhava paralelamente em sua vida. “Já era bebê assanhada e minha mãe me colocava para dançar e desfilar. O teatro foi uma sequência da minha família”, diz. Kiusam começou no ballet clássico e logo em seguida foi para o jazz aos 12 anos, até chegar hoje, em seu trabalho “Igbá-Iwà: O feminino na ligação do universo.”
A militância política a ajudou a revolucionar a linguagem da dança através de seus questionamentos do corpo junto à dança clássica, pois é esta a base da dança. E isso não se conquista de uma hora para outra. Até chegar a este grau de conhecimento dos movimentos do corpo, passou pela escola de samba Unidos do Peruche, nos anos 80. Com a dança, viajou por todo o Brasil e exterior. “Me encantei, pois não preciso parar de fazer o clássico e o contemporâneo, para trabalhar com a mulher e o feminino.”
Pesquisa na USP – Toda a experiência de Kiusam se canalizou em um projeto de mestrado em Psicologia e doutorado em mitologia africana. A tese traz a Umbanda, candomblé e o movimento negro. Junto com tudo isso vem a mulher negra e seus valores. “Nunca perdi de vista o que é ser mulher negra. Quando vamos trabalhar o mito, mostra uma mulher negra estereotipada, isso me deu o poder de formar a dança e os mitos associados.”
Segundo Kiusam, o feminino está muito longe em termos de características pessoais. O feminino não está atrelado a meiguice passiva. O feminino está sempre atrelado com as necessidades de compartilhamento, pois a mulher sempre deve ser pró-ativa. É um feminino que não pede a centralidade e que não está associado a coisas prezas.
Esse é o objetivo do espetáculo de Kiusam, pois o objetivo da dançar é mostrar com uma linguagem específica informando através do corpo, que o universo foi criado por uma mulher, a “dudua” (mito religioso em Iorubá). Através dos mitos urbanos mostra uma outra referência com o poder. “Trata-se do ‘apoderamento’. É uma dança social, que busca engajamento”, afirmou.
O ensaio acontece desde abril, quando começaram as audições, com os professores da rede municipal e depois aberto a população. “Este é o diferencial, são pessoas da comunidade que estão representando Diadema”, relata.
Identidade – Para Kiusam, a dança faz parte de uma linguagem utilizada para construção da identidade. “Para isso precisamos da aceitação do outro e, no ambiente escolar é difícil ver isso. Hoje defendo as questões complexas, pois não existe um assunto que não depende da realidade física.”
O trabalho de Kiusam é desenvolvido em Diadema onde conhece os Núcleos e as favelas. É um público específico e de afrodescendentes, onde o preconceito é grande e as próprias crianças negras chamam seus amigos de ‘neguinho’ ou ‘macaco’. “Houve uma construção social que os levaram a pensar desta forma. Quem tem problema de identidade com o negro é o próprio negro, pois ele se acha branco. Há uma confusão.”
A diretora também atua na Promotoria de Legião Popular, organização que apóia projetos voltados à população carente para trabalhar a questão do gênero. Trabalhou com um grupo de 84 mulheres e constatou que o papel da mãe é fundamental. “A corporeidade é construída ao longo da vida, ou seja, durante formação do indivíduo”, relata.
O espetáculo “Igbá-Iwà: O Feminino na Criação do Universo” é de tradição iorubá, onde igbá-iwà significa “Cabaça da Existência”. A montagem tem como objetivo, promover o encontro pacífico entre a sociedade civil com a cultura afro-brasileira deixada como legado pelo povo ioruba trazido à força ao Brasil no período da escravidão. Pretende também, revelar a importância do feminino no processo de criação do universo, segundo a mitologia ioruba.
Pular, gritar, gesticular, apoiar, elogiar, sorrir, chorar e tudo isso com muito suor. “Se for preciso vamos nos desmanchar em sangue.” É desta forma que a Profª Drª Kiusam de Oliveira trabalha há mais de 28 anos, tanto na dança em seus ensaios, quanto com o movimento negro, cujos trabalhos se entrelaçam e forma uma única concepção. Foi daí que surgiu a peça “Igbá-Iwà: O feminino na criação do universo”, que está sendo ensaiada no Teatro Clara Nunes em Diadema.
Era ainda junho quando ensaiava no teatro Clara Nunes. Kiusam como uma maestrina, redigia os bailarinos em seus movimentos. “Quero garra, mais ação e com mais vontade”, dizia se dirigindo às bailarinas, cujas origens são da própria população. “Conforme vai esquentando, elas (as dançarinas) vão se aprimorando, é a superação, ir além dos limites. Se vocês desmaiarem de tanto treinar, isso já será um mérito”, dizia como forma de incentivo.
Esta garra da professora apresentada durante seus ensaios apareceu quando ainda era criança. “Fui alfabetizada cedo, aos dois anos, através da Dona Marta, ainda no chão de terra. Ela me mostrou a arte, depois fui estudar em um colégio de freira e ali conheci o racismo e de uma forma violenta. O processo de identidade foi rompido, quebrado pelo preconceito.”
Militância e a dança - No final dos anos 70, Kiusam ingressa no movimento negro “Balogun”, onde começou sua militância política. Enquanto isso, a arte caminhava paralelamente em sua vida. “Já era bebê assanhada e minha mãe me colocava para dançar e desfilar. O teatro foi uma sequência da minha família”, diz. Kiusam começou no ballet clássico e logo em seguida foi para o jazz aos 12 anos, até chegar hoje, em seu trabalho “Igbá-Iwà: O feminino na ligação do universo.”
A militância política a ajudou a revolucionar a linguagem da dança através de seus questionamentos do corpo junto à dança clássica, pois é esta a base da dança. E isso não se conquista de uma hora para outra. Até chegar a este grau de conhecimento dos movimentos do corpo, passou pela escola de samba Unidos do Peruche, nos anos 80. Com a dança, viajou por todo o Brasil e exterior. “Me encantei, pois não preciso parar de fazer o clássico e o contemporâneo, para trabalhar com a mulher e o feminino.”
Pesquisa na USP – Toda a experiência de Kiusam se canalizou em um projeto de mestrado em Psicologia e doutorado em mitologia africana. A tese traz a Umbanda, candomblé e o movimento negro. Junto com tudo isso vem a mulher negra e seus valores. “Nunca perdi de vista o que é ser mulher negra. Quando vamos trabalhar o mito, mostra uma mulher negra estereotipada, isso me deu o poder de formar a dança e os mitos associados.”
Segundo Kiusam, o feminino está muito longe em termos de características pessoais. O feminino não está atrelado a meiguice passiva. O feminino está sempre atrelado com as necessidades de compartilhamento, pois a mulher sempre deve ser pró-ativa. É um feminino que não pede a centralidade e que não está associado a coisas prezas.
Esse é o objetivo do espetáculo de Kiusam, pois o objetivo da dançar é mostrar com uma linguagem específica informando através do corpo, que o universo foi criado por uma mulher, a “dudua” (mito religioso em Iorubá). Através dos mitos urbanos mostra uma outra referência com o poder. “Trata-se do ‘apoderamento’. É uma dança social, que busca engajamento”, afirmou.
O ensaio acontece desde abril, quando começaram as audições, com os professores da rede municipal e depois aberto a população. “Este é o diferencial, são pessoas da comunidade que estão representando Diadema”, relata.
Identidade – Para Kiusam, a dança faz parte de uma linguagem utilizada para construção da identidade. “Para isso precisamos da aceitação do outro e, no ambiente escolar é difícil ver isso. Hoje defendo as questões complexas, pois não existe um assunto que não depende da realidade física.”
O trabalho de Kiusam é desenvolvido em Diadema onde conhece os Núcleos e as favelas. É um público específico e de afrodescendentes, onde o preconceito é grande e as próprias crianças negras chamam seus amigos de ‘neguinho’ ou ‘macaco’. “Houve uma construção social que os levaram a pensar desta forma. Quem tem problema de identidade com o negro é o próprio negro, pois ele se acha branco. Há uma confusão.”
A diretora também atua na Promotoria de Legião Popular, organização que apóia projetos voltados à população carente para trabalhar a questão do gênero. Trabalhou com um grupo de 84 mulheres e constatou que o papel da mãe é fundamental. “A corporeidade é construída ao longo da vida, ou seja, durante formação do indivíduo”, relata.
O espetáculo “Igbá-Iwà: O Feminino na Criação do Universo” é de tradição iorubá, onde igbá-iwà significa “Cabaça da Existência”. A montagem tem como objetivo, promover o encontro pacífico entre a sociedade civil com a cultura afro-brasileira deixada como legado pelo povo ioruba trazido à força ao Brasil no período da escravidão. Pretende também, revelar a importância do feminino no processo de criação do universo, segundo a mitologia ioruba.
Fotos de Elliot Erwitt
O excelente fotógrafo Elliot Erwitt, que teve o privilégio de fotografar a Monroe...
Fotógrafo flagra cachorro de madame e junto aos pés de sua dona
Totonha
Marcelino Freire
Capim sabe ler? Escrever? Já viu cachorro letrado, científico? Já viu juízo de valor? Em quê? Não quero aprender, dispenso.
Deixa pra gente que é moço. Gente que tem ainda vontade de doutorar. De falar bonito. De salvar vida de pobre. O pobre só precisa ser pobre. E mais nada precisa. Deixa eu, aqui no meu canto. Na boca do fogão é que fico. Tô bem. Já viu fogo ir atrás de sílaba?
O governo me dê o dinheiro da feira. O dente o presidente. E o vale-doce e o vale-lingüiça. Quero ser bem ignorante. Aprender com o vento, ta me entendendo? Demente como um mosquito. Na bosta ali, da cabrita. Que ninguém respeita mais a bosta do que eu. A química.
Tem coisa mais bonita? A geografia do rio mesmo seco, mesmo esculhambado? O risco da poeira? O pó da água? Hein? O que eu vou fazer com essa cartilha? Número?
Só para o prefeito dizer que valeu a pena o esforço? Tem esforço mais esforço que o meu esforço? Todo dia, há tanto tempo, nesse esquecimento. Acordando com o sol. Tem melhor bê-á-bá? Assoletrar se a chuva vem? Se não vem?
Morrer, já sei. Comer, também. De vez em quando, ir atrás de preá, caruá. Roer osso de tatu. Adivinhar quando a coceira é só uma coceira, não uma doença. Tenha santa paciência!
Será que eu preciso mesmo garranchear meu nome? Desenhar só pra mocinha aí ficar contente? Dona professora, que valia tem o meu nome numa folha de papel, me diga honestamente. Coisa mais sem vida é um nome assim, sem gente. Quem está atrás do nome não conta?
No papel, sou menos ninguém do que aqui, no Vale do Jequitinhonha. Pelo menos aqui todo mundo me conhece. Grita, apelida. Vem me chamar de Totonha. Quase não mudo de roupa, quase não mudo de lugar. Sou sempre a mesma pessoa. Que voa.
Para mim, a melhor sabedoria é olhar na cara da pessoa. No focinho de quem for. Não tenho medo de linguagem superior. Deus que me ensinou. Só quero que me deixem sozinha. Eu e minha língua, sim, que só passarinho entende, entende?
Não preciso ler, moça. A mocinha que aprenda. O doutor. O presidente é que precisa saber o que assinou. Eu é que não vou baixar minha cabeça para escrever.
Ah, não vou.
In Contos Negreiros, pp79-81.Record, 2005
Capim sabe ler? Escrever? Já viu cachorro letrado, científico? Já viu juízo de valor? Em quê? Não quero aprender, dispenso.
Deixa pra gente que é moço. Gente que tem ainda vontade de doutorar. De falar bonito. De salvar vida de pobre. O pobre só precisa ser pobre. E mais nada precisa. Deixa eu, aqui no meu canto. Na boca do fogão é que fico. Tô bem. Já viu fogo ir atrás de sílaba?
O governo me dê o dinheiro da feira. O dente o presidente. E o vale-doce e o vale-lingüiça. Quero ser bem ignorante. Aprender com o vento, ta me entendendo? Demente como um mosquito. Na bosta ali, da cabrita. Que ninguém respeita mais a bosta do que eu. A química.
Tem coisa mais bonita? A geografia do rio mesmo seco, mesmo esculhambado? O risco da poeira? O pó da água? Hein? O que eu vou fazer com essa cartilha? Número?
Só para o prefeito dizer que valeu a pena o esforço? Tem esforço mais esforço que o meu esforço? Todo dia, há tanto tempo, nesse esquecimento. Acordando com o sol. Tem melhor bê-á-bá? Assoletrar se a chuva vem? Se não vem?
Morrer, já sei. Comer, também. De vez em quando, ir atrás de preá, caruá. Roer osso de tatu. Adivinhar quando a coceira é só uma coceira, não uma doença. Tenha santa paciência!
Será que eu preciso mesmo garranchear meu nome? Desenhar só pra mocinha aí ficar contente? Dona professora, que valia tem o meu nome numa folha de papel, me diga honestamente. Coisa mais sem vida é um nome assim, sem gente. Quem está atrás do nome não conta?
No papel, sou menos ninguém do que aqui, no Vale do Jequitinhonha. Pelo menos aqui todo mundo me conhece. Grita, apelida. Vem me chamar de Totonha. Quase não mudo de roupa, quase não mudo de lugar. Sou sempre a mesma pessoa. Que voa.
Para mim, a melhor sabedoria é olhar na cara da pessoa. No focinho de quem for. Não tenho medo de linguagem superior. Deus que me ensinou. Só quero que me deixem sozinha. Eu e minha língua, sim, que só passarinho entende, entende?
Não preciso ler, moça. A mocinha que aprenda. O doutor. O presidente é que precisa saber o que assinou. Eu é que não vou baixar minha cabeça para escrever.
Ah, não vou.
In Contos Negreiros, pp79-81.Record, 2005
O gafanhoto é meu amigo!
Na Bíblia, quando se fala de gafanhotos, sempre é demonstrado como uma praga assoladora, devastadora. O profeta Joel escreveu uma obra prima poética, falando sobre a devastadora praga de gafanhotos que havia assolado a Palestina.
No capítulo 1 ele salienta a destruição causada pelos gafanhotos à agricultura, porém, no capítulo 2, Joel dá mais atenção ao próprio gafanhoto, isto é, mostrando como eles são e a maneira como agem. Em êxodo 10, 12 também trata do inseto: “O Senhor disse a Moisés: “Estende tua mão sobre o Egito para que venham gafanhotos sobre ele, e invadam o Egito, e devorem toda a erva da terra, tudo o que o granizo deixou.” Porém em Levítico 11, 22 o gafanhoto já é alimento: “Eis, pois, os que podereis comer: toda espécie de gafanhotos, assim como as variedades de solam, de hargol e de hagab.”
Ah! Mas, eis que um dia vejo um gafanhoto no parabrisa do carro. Não era alimento e também não era nenhuma praga, era simplesmente um simples animal. Não se tratava do gafanhoto, migrador, destruídor ou o devorador, como diz à Bíblia, mas sim, um simples inseto com suas peculiaridades.
Andei cerca de 13 quilômetros e o bicho permaneceu firme do lado de fora, mesmo quando atingia a velocidade de 100 quilômetros por hora. E quando parava nos faróis, eis que o bichinho parava, abria suas asas, esticava suas patinhas e começava a lambê-las... “Que bichinho limpinho”, pensei.
E foi assim, durante 45 minutos meu companheiro foi ele: o gafanhoto. Quando estacionei o carro em casa, o danado percebeu e esticou suas asas tipo se despedindo e fez um vôo rasante para o céu e se foi. Pois é... Meu amigo gafanhoto!
Feliz aniversário para mim e viva as Casas Bahia!
Viva! Completei mais um ano de vida! Fiz aniversário! Porém, não falei nada para ninguém, não marquei nenhuma festa e, nem ao menos comemorações específicas em bares, restaurantes, etc. Nada!
Entretanto, adepto aos novos gêneros da escrita e dos meios de comunicação, fui “caguetado” pela internet, mais precisamente pelo Orkut. O tal “programa” avisa a minha “rede de amigos” que estou aniversariando. Resultado: várias congratulações.
Porém, telefonemas foram apenas... 2. Agora o que mais me surpreendeu foram as correspondências. Recebi cerca de 26 cartas... Sim, em plena era da internet recebi 26 correspondências palpáveis e algumas com carimbo dos correios e algumas até tinham selo.
E, todas elas eram direcionadas a mim me felicitando, parabenizando, homenageando... A primeira carta recebo uma semana antes, era do banco, depois do cartão de crédito, em seguida da farmácia (isso mesmo! Da Farmácia), depois do deputado... (Ih! Esqueci o nome). Recebi duas cartas da igreja, me parabenizando e também me convidando a dizimar... O clube onde freqüento também me parabenizou, assim como a Rede Drogão, Lojas Americanas, Bradesco, Banco Santander, Nossa Caixa, Pizza Hut, Morrison Bar, Elefante (???? Não descobri ainda o que é)... E, finalmente das Casas Bahia.
Sim gostei da Casas Bahia, foi curto e direto. “Obrigado por ser nosso cliente. Estamos a sua disposição sempre que for necessário”. E, logo abaixo: “Tenha um feliz aniversário”.
Pois é... Descobri que meus amigos são “corporativos” e, estão sempre a minha disposição em todos os momentos da minha vida. Desde a hora em que preciso de grana ou consumir qualquer coisa, até um pedaço de pizza, assim como ir para uma balada de rock. Então... Um feliz aniversário e viva as Casas Bahia!
Entretanto, adepto aos novos gêneros da escrita e dos meios de comunicação, fui “caguetado” pela internet, mais precisamente pelo Orkut. O tal “programa” avisa a minha “rede de amigos” que estou aniversariando. Resultado: várias congratulações.
Porém, telefonemas foram apenas... 2. Agora o que mais me surpreendeu foram as correspondências. Recebi cerca de 26 cartas... Sim, em plena era da internet recebi 26 correspondências palpáveis e algumas com carimbo dos correios e algumas até tinham selo.
E, todas elas eram direcionadas a mim me felicitando, parabenizando, homenageando... A primeira carta recebo uma semana antes, era do banco, depois do cartão de crédito, em seguida da farmácia (isso mesmo! Da Farmácia), depois do deputado... (Ih! Esqueci o nome). Recebi duas cartas da igreja, me parabenizando e também me convidando a dizimar... O clube onde freqüento também me parabenizou, assim como a Rede Drogão, Lojas Americanas, Bradesco, Banco Santander, Nossa Caixa, Pizza Hut, Morrison Bar, Elefante (???? Não descobri ainda o que é)... E, finalmente das Casas Bahia.
Sim gostei da Casas Bahia, foi curto e direto. “Obrigado por ser nosso cliente. Estamos a sua disposição sempre que for necessário”. E, logo abaixo: “Tenha um feliz aniversário”.
Pois é... Descobri que meus amigos são “corporativos” e, estão sempre a minha disposição em todos os momentos da minha vida. Desde a hora em que preciso de grana ou consumir qualquer coisa, até um pedaço de pizza, assim como ir para uma balada de rock. Então... Um feliz aniversário e viva as Casas Bahia!
A essência da música é universal
A música tem uma linguagem universal e não tem nacionalidade. A música é mais que um movimento cultural, faz parte de uma linguagem com regras próprias. Cada um deve ter a liberdade de poder escolher o estilo de música com a qual se identifica melhor, pois ela é capaz de falar ao coração, seja ela americana, italiana, brasileira, etc.
Acontece que existe a “cultura pop” dominado pela maioria dos artistas da língua inglesa, capaz de ditar o estilo de música que devemos ouvir no mundo inteiro. Ela faz parte do dia a dia de todos os seres humanos do globo terrestre. Podemos definir e distinguir o que é bom ou não.
Então acontece alguns fenômenos em países de outras línguas, desde os países do primeiro mundo, como dos subdesenvolvidos, pois ficam a procura de uma música nacional. É claro que ela existe. A “cultura pop” não apaga os movimentos culturais e sociais, que são responsáveis pelo surgimento da música em um determinado local.
A música brasileira é riquíssima com os seus estilos múltiplos e peculiar em cada região do país. O interessante é quando esta riqueza se mistura com a cultura pop, viabilizando a popularidade da música.
A cultura pop, por mais que seja considerada “dominante” há muita coisa boa, pois já faz parte também direta ou indiretamente da nossa cultura. Tentar limitar o “estrangeirismo” é recuar, dar volta para trás no desenvolvimento de nossa própria cultura que é miscigenada.
Quando os holandeses vieram ao Brasil, não foi uma “invasão”, foi uma tentativa de “colonização” (Recife é o exemplo) e, por motivos religiosos foram expulsos, já que acontecia a Reforma Protestante na Europa.
A evolução da língua, assim como da música, acontece de acordo com os movimentos sociais, portanto devemos apenas tentar observar a qualidade da música que é tocada no país, pois todas elas cantadas em português ou não, tem a essência da cultura brasileira.
Acontece que existe a “cultura pop” dominado pela maioria dos artistas da língua inglesa, capaz de ditar o estilo de música que devemos ouvir no mundo inteiro. Ela faz parte do dia a dia de todos os seres humanos do globo terrestre. Podemos definir e distinguir o que é bom ou não.
Então acontece alguns fenômenos em países de outras línguas, desde os países do primeiro mundo, como dos subdesenvolvidos, pois ficam a procura de uma música nacional. É claro que ela existe. A “cultura pop” não apaga os movimentos culturais e sociais, que são responsáveis pelo surgimento da música em um determinado local.
A música brasileira é riquíssima com os seus estilos múltiplos e peculiar em cada região do país. O interessante é quando esta riqueza se mistura com a cultura pop, viabilizando a popularidade da música.
A cultura pop, por mais que seja considerada “dominante” há muita coisa boa, pois já faz parte também direta ou indiretamente da nossa cultura. Tentar limitar o “estrangeirismo” é recuar, dar volta para trás no desenvolvimento de nossa própria cultura que é miscigenada.
Quando os holandeses vieram ao Brasil, não foi uma “invasão”, foi uma tentativa de “colonização” (Recife é o exemplo) e, por motivos religiosos foram expulsos, já que acontecia a Reforma Protestante na Europa.
A evolução da língua, assim como da música, acontece de acordo com os movimentos sociais, portanto devemos apenas tentar observar a qualidade da música que é tocada no país, pois todas elas cantadas em português ou não, tem a essência da cultura brasileira.
Globo x Record: Qual o papel da mídia?
Estamos assistindo mais uma novela entre as guerras das emissoras. Há quase 10 anos a maior rival da Rede Globo é a TV do Bispo Macedo, que há tempos desbancou o Silvio Santos. Esta é a terceira vez que, declaradamente as duas emissoras se degladiam. A primeira vez, foi o “episódio da santa”, onde um pastor desrespeitou uma “imagem santa”, quando deu alguns chutes. O episódio gerou comoção nacional.
A segunda vez, foi por uso indevido do dízimo, mesma razão das acusações atuais. As reportagens mostram, de parte a parte, que muito precisa ser mudado. Conforme a denúncia do promotor Roberto Porto, a Iurd usa dinheiro dos fiéis - isento de tributos - para fortalecer a Record. A acusação envolve lavagem de dinheiro no exterior e formação de quadrilha, fatos gravíssimos. A receita anual em dízimos seria de R$ 1,4 bilhão por ano, que seriam em parte desviados para a Record e para fins particulares.
Mas a Record contra-atacou com várias denúncias no domingo, a começar pelo fato de que o promotor do caso teria beneficiado a Globo há alguns anos, ao ceder gravação feita com Fernandinho Beira-Mar, dentro de um presídio. A Record cita que Porto mantinha relação estável com a juíza titular da vara onde foi aceita a denúncia, Patrícia Cruz, embora a decisão tenha sido dada pela juíza-substituta. Isso pode invalidar o caso, no nascedouro. Além de mostrar Roberto Marinho como o mais influente colaborador civil do regime militar, a Record entrevistou o ex-ministro das Comunicações Euclides Quandt de Oliveira, que revelou que a Globo agiu ilegalmente para ampliar a rede própria de emissoras; foi citada a compra da TV Paulista, atual base da Globo em São Paulo, possivelmente feita com documentos falsos.
Diante destes embates podemos questionar: qual é o verdadeiro papel da mídia? Vemos que todas elas querem ter o poder. A informação, educação, prestação de serviço, está onde sempre esteve: em segundo plano.
E é neste momento de “crise”, que aparece um novo gênero que futuramente acabará com estes monopólios: a “web TV”, onde ferramentas como o youtube e os blogs podem revolucionar este sistema.
Veja as reportagens
Rede Globo
Rede Record
A segunda vez, foi por uso indevido do dízimo, mesma razão das acusações atuais. As reportagens mostram, de parte a parte, que muito precisa ser mudado. Conforme a denúncia do promotor Roberto Porto, a Iurd usa dinheiro dos fiéis - isento de tributos - para fortalecer a Record. A acusação envolve lavagem de dinheiro no exterior e formação de quadrilha, fatos gravíssimos. A receita anual em dízimos seria de R$ 1,4 bilhão por ano, que seriam em parte desviados para a Record e para fins particulares.
Mas a Record contra-atacou com várias denúncias no domingo, a começar pelo fato de que o promotor do caso teria beneficiado a Globo há alguns anos, ao ceder gravação feita com Fernandinho Beira-Mar, dentro de um presídio. A Record cita que Porto mantinha relação estável com a juíza titular da vara onde foi aceita a denúncia, Patrícia Cruz, embora a decisão tenha sido dada pela juíza-substituta. Isso pode invalidar o caso, no nascedouro. Além de mostrar Roberto Marinho como o mais influente colaborador civil do regime militar, a Record entrevistou o ex-ministro das Comunicações Euclides Quandt de Oliveira, que revelou que a Globo agiu ilegalmente para ampliar a rede própria de emissoras; foi citada a compra da TV Paulista, atual base da Globo em São Paulo, possivelmente feita com documentos falsos.
Diante destes embates podemos questionar: qual é o verdadeiro papel da mídia? Vemos que todas elas querem ter o poder. A informação, educação, prestação de serviço, está onde sempre esteve: em segundo plano.
E é neste momento de “crise”, que aparece um novo gênero que futuramente acabará com estes monopólios: a “web TV”, onde ferramentas como o youtube e os blogs podem revolucionar este sistema.
Veja as reportagens
Rede Globo
Rede Record
Homenagem aos professores da FAD
Estes foram alguns de dezenas de e-mails lamentando as demissões de professores, e o descumprimento com a educação que a Uniesp tem. Afinal, todos têm o direito de se expressar, sem nenhum tipo de censura ou ameaças.
Suely, Dina, Shirley, Leila...e todos que agora não tenho e-mail e são tão especiais quanto
Demorei em responder sobre a os ocorridos com a uniesp (em minúscula mesmo) mas esclareço: gostaria que, quando escrevesse, pudesse expor alguns sentimentos que passei ao ser aluna da 'saudosa' FAD nos anos de 2005 até meados de março de 2008.
Mas, mesmo assim, sei que me faltará significados, significantes... a própria limitação conceitual de que, quando algo é muito intenso, transformador, fica difícil dizer ou explicar...ainda bem...a palavra como campo inesgotável de transposição de nossa vivência; cada um conta, do seu jeito, a sua história. A minha, nesse momento, é breve.
A exceção pode atordoar-nos um pouco e o que aconteceu prova isso : a regra era que todos os cursos que se destinam a habilitar alguém para exercer uma função realmente cumprissem sua tarefa; do contrário, essa seria a exceção e com a FAD fomos além: aprendemos a olhar as situações com foco, objetivos (A Dina disse “Estou atrás de foco.....e não é o da dengue"!!!......belíssima!!!); a transformação continuada como um incessante movimento de pessoas que não se acomodam com o momento ou situação em que se encontram...como escreveu o professor Mário Sérgio Cortella, pessoas que vão se fazendo todos os dias, nunca encerradas dentro de sua própria visão ou mundo, que muitas vezes parece ser confortável por fazer acreditar que o já é o bastante...Não bastou sermos suficientes para vocês; tínhamos que saber o que somos e onde poderemos chegar, o que me faz acreditar em um grande potencial que realmente faz a diferença; não nos recuperaremos mais!!!Tiro isso pelas incessantes e desenfreadas conversas que eu e as meninas sempre travamos: o que fazer para melhorarmos, para irmos pelo caminho certo(?); inquietudes que não cessarão...Ainda bem que foi assim.
A faculdade será para vida; vocês serão para vida: como parâmetros de comparação, espelhamento e inspiração.
Obrigada!
Ana Paula Moraes
Bom dia a todos,
Hoje recebi este email sobre as demissões das professoras Shirley, Leila e Suely, conclui o curso de Letras em 2008 e sinto por todos os alunos da FAD porque serão os mais prejudicados, talvez os únicos, pois tenha a certeza que como profissionais competentes que são, logo estarão trabalhando em uma Instituição à altura de sua capacidade.
Gostaria de aproveitar a oportunidade e agradecê-las, por toda o profissionalismo, pois ao longo do curso não aprendi apenas conteúdos e disciplinas, mas, houve uma transformação pessoal, não sei se para melhor ou pior, uma transformação que mudou a minha vida para sempre, mas, posso afirmar com certeza que hoje sou mais feliz.
Acredito que esse seja o objetivo de toda Instituição de educação: transformar as pessoas para que conquistem seus objetivos, além disso, sejam felizes.Não tenho palavras para explicar a tristeza que sinto, pois a faculdade era nosso porto, hoje "Portos de passagem", embora tivessemos concluído o curso, como Instituição preocupada com qualidade de ensino que oferecia aos alunos, importava saber também como esses estavam no mercado e isso ultrapassa a tênue linha entre a mercadoria (produto de um curso) e o ser humano (cidadão que pretende "construir" outros cidadãos).
Mais um vez, agradeço à Deus por tê-las colocado em minha vida, vocês sempre ocuparão um lugar especial em meu coração, tenho a certeza de que logo teremos outro porto para as nossas pesquisas.
Um grande abraço,
Regiane
boa noite,
Meu nome é Fábio sou do quinto semestre do curso de Letras, curso este que foi muito bem dirigido por pessoas que acredito, confio e tenho muito carinho,Suely Amaral e Shirley e todas as pessoas envolvidas, pois um bom curso não se faz somente com o nome de faculdade, mas sim com os mestres nela presente,então pergunto para os meus caros colegas de faculdade, como podemos confiar em uma empresa como a UNIESP, pois é o que ela é somente uma empresa, onde o lema é lucrar e não educar, mas tudo bem! como representante de sala que sou, participei de algumas apresentações CIRCENSES desta empresa e ouvir muitas MENTIRAS, como por exemplo:´´Mestres e Doutores estão garantidos no emprego``, pois bem vimos o que aconteceu! Poderia me calar e ficar quieto, pois estou no último ano e não sofrerei muito as consequencias, mas como já disse tenho um enorme carinho e acima de tudo muito respeito por essas senhoras citadas, coisa que a empresa UNIESP não teve, pois demitir uma pessoa via telegrama, não preciso terminar o meu pensamento, então lanço um desafio à todos aqueles que tem coragem e não querem somente um diploma para enquadrar, mas sim querem dar continuidade a um trabalho sério e humano, que foi iniciado e estúpidamente interrompido por pessoas de carater duvidoso, que é no primeiro dia de aula simplesmente não entrar na empresa UNIESP e orientar as próximas vitimas destes senhores empresários de como funciona a empresa UNIESP, obrigado, pois esse foi um simples desabafo de um aluno que acabou de ficar orfão e ainda não aceitou esse crime.
Suely, Dina, Shirley, Leila...e todos que agora não tenho e-mail e são tão especiais quanto
Demorei em responder sobre a os ocorridos com a uniesp (em minúscula mesmo) mas esclareço: gostaria que, quando escrevesse, pudesse expor alguns sentimentos que passei ao ser aluna da 'saudosa' FAD nos anos de 2005 até meados de março de 2008.
Mas, mesmo assim, sei que me faltará significados, significantes... a própria limitação conceitual de que, quando algo é muito intenso, transformador, fica difícil dizer ou explicar...ainda bem...a palavra como campo inesgotável de transposição de nossa vivência; cada um conta, do seu jeito, a sua história. A minha, nesse momento, é breve.
A exceção pode atordoar-nos um pouco e o que aconteceu prova isso : a regra era que todos os cursos que se destinam a habilitar alguém para exercer uma função realmente cumprissem sua tarefa; do contrário, essa seria a exceção e com a FAD fomos além: aprendemos a olhar as situações com foco, objetivos (A Dina disse “Estou atrás de foco.....e não é o da dengue"!!!......belíssima!!!); a transformação continuada como um incessante movimento de pessoas que não se acomodam com o momento ou situação em que se encontram...como escreveu o professor Mário Sérgio Cortella, pessoas que vão se fazendo todos os dias, nunca encerradas dentro de sua própria visão ou mundo, que muitas vezes parece ser confortável por fazer acreditar que o já é o bastante...Não bastou sermos suficientes para vocês; tínhamos que saber o que somos e onde poderemos chegar, o que me faz acreditar em um grande potencial que realmente faz a diferença; não nos recuperaremos mais!!!Tiro isso pelas incessantes e desenfreadas conversas que eu e as meninas sempre travamos: o que fazer para melhorarmos, para irmos pelo caminho certo(?); inquietudes que não cessarão...Ainda bem que foi assim.
A faculdade será para vida; vocês serão para vida: como parâmetros de comparação, espelhamento e inspiração.
Obrigada!
Ana Paula Moraes
Bom dia a todos,
Hoje recebi este email sobre as demissões das professoras Shirley, Leila e Suely, conclui o curso de Letras em 2008 e sinto por todos os alunos da FAD porque serão os mais prejudicados, talvez os únicos, pois tenha a certeza que como profissionais competentes que são, logo estarão trabalhando em uma Instituição à altura de sua capacidade.
Gostaria de aproveitar a oportunidade e agradecê-las, por toda o profissionalismo, pois ao longo do curso não aprendi apenas conteúdos e disciplinas, mas, houve uma transformação pessoal, não sei se para melhor ou pior, uma transformação que mudou a minha vida para sempre, mas, posso afirmar com certeza que hoje sou mais feliz.
Acredito que esse seja o objetivo de toda Instituição de educação: transformar as pessoas para que conquistem seus objetivos, além disso, sejam felizes.Não tenho palavras para explicar a tristeza que sinto, pois a faculdade era nosso porto, hoje "Portos de passagem", embora tivessemos concluído o curso, como Instituição preocupada com qualidade de ensino que oferecia aos alunos, importava saber também como esses estavam no mercado e isso ultrapassa a tênue linha entre a mercadoria (produto de um curso) e o ser humano (cidadão que pretende "construir" outros cidadãos).
Mais um vez, agradeço à Deus por tê-las colocado em minha vida, vocês sempre ocuparão um lugar especial em meu coração, tenho a certeza de que logo teremos outro porto para as nossas pesquisas.
Um grande abraço,
Regiane
boa noite,
Meu nome é Fábio sou do quinto semestre do curso de Letras, curso este que foi muito bem dirigido por pessoas que acredito, confio e tenho muito carinho,Suely Amaral e Shirley e todas as pessoas envolvidas, pois um bom curso não se faz somente com o nome de faculdade, mas sim com os mestres nela presente,então pergunto para os meus caros colegas de faculdade, como podemos confiar em uma empresa como a UNIESP, pois é o que ela é somente uma empresa, onde o lema é lucrar e não educar, mas tudo bem! como representante de sala que sou, participei de algumas apresentações CIRCENSES desta empresa e ouvir muitas MENTIRAS, como por exemplo:´´Mestres e Doutores estão garantidos no emprego``, pois bem vimos o que aconteceu! Poderia me calar e ficar quieto, pois estou no último ano e não sofrerei muito as consequencias, mas como já disse tenho um enorme carinho e acima de tudo muito respeito por essas senhoras citadas, coisa que a empresa UNIESP não teve, pois demitir uma pessoa via telegrama, não preciso terminar o meu pensamento, então lanço um desafio à todos aqueles que tem coragem e não querem somente um diploma para enquadrar, mas sim querem dar continuidade a um trabalho sério e humano, que foi iniciado e estúpidamente interrompido por pessoas de carater duvidoso, que é no primeiro dia de aula simplesmente não entrar na empresa UNIESP e orientar as próximas vitimas destes senhores empresários de como funciona a empresa UNIESP, obrigado, pois esse foi um simples desabafo de um aluno que acabou de ficar orfão e ainda não aceitou esse crime.
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