washed hands
I know that I learned to thank; It is not what it looks like, or what it might be; I have always forgiven myself for my invented truths; I now recognize, those acts, those blunders; Today I am so sure, I will tell you; I don't know how I'm going to tell you; Today my hands are washed. My sins were forgiven. Today I am so sure I will tell you; My forgiveness did not make it happen; It was a lot of pretension: To be a creator and forgiver of my path; Who gave rise to my thanks?; The answer comes from heaven and not in my view; God saved me and this I have to say: It was for the cross, for life and for the freedom to live.
Orações Coordenadas
Vídeo sobre Orações Coordenadas Sindéticas e Assindéticas. Alunos do 3º A, turma 2020. Links de referência para esta aula são:
Olá, vídeo sobre as Orações Coordenadas Assindéticas e Sindéticas.
Livros para baixar, acessem este link – https://super.abril.com.br/blog/cultu…
Texto sobre Orações Coordenadas, acessem este link – https://www.educamaisbrasil.com.br/en…
Conjunções https://www.infoescola.com/portugues/…
O sufixo “ista” e o radicalismo político
A maravilhosa Língua Portuguesa é extremamente rica, capaz de
dar significados maravilhosos onde aparentemente não tinha; é capaz ainda de
transformar um “simples” substantivo em adjetivo ou até mesmo em verbo. Um bom
exemplo é a cor “amarela”, podemos afirmar em alguma ocasião que o “sujeito
ficou amarelo com tal situação”, ou transformar esta cor em um verbo: “Aquele
sujeito amarelou”. Pois é, mas outra maravilha da Língua Portuguesa são os
sufixos. Sim, aqueles que vão lá no final da palavra, mas especificamente o “ista”.
Sim. Este “ista” vem sendo utilizado ultimamente com um
contexto bem político. Sabemos que os sufixos são formadores de adjetivos e
substantivos e que exprimem a noção de adepto (ex.: liberalista), ocupação ou
ofício (ex.: acordeonista, jornalista), especialista ou estudioso (ex.:
ginecologista, queirosianista), proveniência ou relação (ex.: sulista), e por
aí vai...
Mas, uma palavra aparentemente nova dentro de textos
políticos é o termo “esquerdista”. Uma palavra com a grafia correta em sua essência,
porém com um enorme peso ideológico. Na imprensa, dificilmente lemos textos com
o termo “direitista”, por outro lado “esquerdista” aparece, na maioria dos
casos com um tom pejorativo ou dito para categorizar pessoas ou ideias
diferentes da pessoa que o emite.
Por conta disto, analisei três definições do termo esquerdas
em dicionários conceituados. O primeiro foi o “Dicionário Online de Português”,
que define o “esquerdista” como um substantivo masculino e feminino que
significa Comunista ou socialista. Diz ainda que os esquerdistas defendem a
propriedade coletiva dos meios de produção e de serviços. Afirma também que “é
um adjetivo, e que são pessoas que militam ou defendem ideias de esquerda de partidos
esquerdistas”.
Tal definição para um dicionário conceituada é preciso tomar
cuidados com tais afirmações carregadas de ideologias. Será que um democrata
americano é um comunista? Trata-se de uma definição pobre e carregadas de
ideologias.
O segundo dicionário consultado foi o tradicional “Michaelis”,
com uma linguagem mais apurada, o Michaelis não utiliza o sufixo “ista”, e faz
a seguinte definição de Esquerdas: “são correntes políticas socialistas”; ao
invés de utilizar “esquerdista”, Michaelis utiliza o termo “de esquerda” e faz
define como “Seguidor ou entusiasta de qualquer partido de esquerda e de seus
ideais”.
O terceiro dicionário verificado foi o Houaiss, que por sua
vez, mergulha na história para definir “esquerda” no contexto político. De
acordo com o Houaiss a esquerda é um “conjunto de membros de uma” assembleia
parlamentar que lutam por ideias avançadas, em oposição aos conservadores
[Originariamente, à época da Revolução Francesa, a bancada representativa
dessas tendências ficava à esquerda do presidente; na câmara e no senado dos
E.U.A., os democratas (menos conservadores) sentam-se à esquerda, e os
republicanos (mais conservadores), à direita.]
Diz ainda que é um conjunto dos indivíduos de uma nação, ou
mesmo de uma comunidade supranacional, que acreditam na superioridade dos
regimes socialistas ou comunistas sobre outras formas de organização
econômico-políticas, especificamente o capitalismo, com sua fé no mercado como
regulador de tudo, atribuindo, portanto, ao Estado o dever de intervir na
economia, e que advogam o dever do Estado em prover o bem-estar dos cidadãos,
tendo ainda como uma de suas principais metas é acabar com as desigualdades
sociais inerentes ao regime capitalista.
Fóssil de cabeça oca e o Lifafil
Li estes dias no jornal que os cientistas norte-americanos
descobriram por acaso, a identificação de uma
nova espécie de dinossauro que tem a cabeça oca. Os cientistas da Universidade
da Pensilvânia deram o nome de Suuwassea. Que coisa importante não? Acho que
demoraram muito para descobrir animais com estas características, eu mesmo conheço
várias cabeças ocas e não sou nenhum cientista.
Aliás, os seres humanos,
apesar do encéfalo, possuem um vazio na cabeça, talvez herdado lá, há bilhões
de anos pelo tal Suuwassea. Os “cabeças ocas” contagiam toda a sociedade, desde
o cara que joga sujeira nas ruas, até os homens que estão no poder, que
reajustam os combustíveis, dão um aumento de apenas R$ 20 no salário mínimo ou
reajustam o salário do servidor público em 0,1%.
Mas, ânimo! Ainda há os seres pensantes como os cientistas
tupiniquins que estão criando o “Viagra” brasileiro. Os pesquisadores da
Universidade de São Paulo estão desenvolvendo o medicamento com o mesmo princípio
ativo dos remédios já existentes no mercado contra a “disfunção erétil”, ou
seja, a famosa “brochada”.
O nome está em fase de
estudo, mas deverá se chamar Lifafil. Agora, os voluntários que façam fila para
experimentar o tal lifafil, e quem o tomar terá certeza absoluta que não ficará
com a cabeça oca.
As vontades e os desejos
Nestes momentos em que o mundo está passando por esta
epidemia do Covid-19, muitos estão ignorando a quarentena, outros estão
exagerando em termos de cuidados pessoais e se negam até a saírem de seus
quartos, mas o fato é que estamos passando por uma mudança de paradigma da
forma como vivemos. Após este período que alguns falam que vai levar mais um ou
até dois ou três meses de clausura, ou seja, em que toda a economia para e as
pessoas não podem ir às ruas, exceto a serviços essenciais, os cuidados
pessoais na forma como as pessoas se convivem deve mudar.
Ainda não sabemos como será esta nova construção de
identidade social que deverá ser desenvolvida, mas é certo que nunca mais
seremos os mesmos. Com certeza serão desenvolvidas novas leis e obrigações que
deveremos seguir. Talvez cada pessoa deverá andar com sua máscara pessoal, nos
restaurantes, novas obrigações de higiene e de atendimento deverão ser
estabelecidas para que as pessoas possam ter segurança em consumir os alimentos
no local.
Enquanto isto, as pessoas que estão enclausuradas, estão
fazendo promessas para que, quando tudo isto passar, poder realizar suas
vontades, de se reunir com suas famílias, amigos fazer uma grande
confraternização. Outros desejam apenas que o mundo volte ao normal para poder
ir ao shopping fazer compras, ou ir até o calçadão da praia para se exercitarem
ou até mesmo, para voltar ao seu ritmo normal de trabalho, em sua empresa ou em
seus escritórios.
A tarefa mais difícil não é a clausura em si, mas é não
saber o que fazer. É não saber aproveitar o tempo, que outrora reclamávamos por
não tê-lo, e agora que o temos, não sabemos o que fazer com ele. A população
não tem vontade de ler; não tem vontade de aproveitar e estudar, de meditar, de
rezar, orar, de repensar a forma como estamos vivendo.
Como população, este deveria ser o nosso desejo, de refletir
o nosso modo de vida. De repensar o nosso dia a dia e também de fazer novos
planos. Para muitos o ano de 2020 acabou, mas na verdade 2020, é o ano definitivo
deste novo século. Um novo jeito de viver e de olhar a vida deverá mudar. Basta
saber agora se é para o bem ou para o mal. Isto dependerá apenas do nosso
desejo e da nossa vontade.
Não há vagas
Recentemente uma aluna em sala de aula me entregou uma
poesia intitulada: “Não há vagas”. Desanimada com a falta de oportunidades no
mercado de trabalho, fez uma dura critica social em relação às políticas
públicas e a falta de oportunidades para quem está ingressando no mercado de
trabalho.
Esta poesia me fez refletir profundamente e fiquei
incomodado quando passo nas ruas das periferias e vejo dezenas de jovens dentro
de bares jogando bilhar durante o dia. Muitos deles concluíram o Ensino Médio e
não tiveram condições de ingressarem em uma faculdade e também não conseguiram
o tão desejado primeiro emprego. Já outros desistiram de estudar e apenas
passam o tempo nestes bares ou nos novos “points” que são os salões de
cabeleireiros ou as novas barbearias que se espalham pelos bairros.
Na verdade, há um exército gigantesco de jovens que poderiam estar exercendo uma atividade,
mas estão sendo ignorados pelo Poder Público. Não apenas os jovens, mas muitos
que perderam seus empregos nos últimos anos e, que, infelizmente estão sendo
ignorados por conta de suas baixas qualificações profissionais e também pelos
novos paradigmas dentro do Mercado de Trabalho, onde muitas profissões deixaram
de existir e as pessoas já não se enquadram nestes novos postos.
Por conta deste problema grave que estamos vivendo, começam
a se propagarem campanhas em prol do “empreendedorismo”, se não há vagas, então
“crie a sua”. Programas na televisão abordam constantemente este tema e sempre
mostram os casos de sucesso, mas se esquecem que de cada 10 novas empresas,
apenas uma sobrevive neste novo cenário do tal Mercado e as outras nove terão
seus nomes negativados e com enormes dividas a serem pagas.
A classe média
adora o bordão e as novas empresas agora levam o nome de “Start Up”. Mas na
verdade, as pessoas continuarão a ficar desempregadas e a enviar seus
currículos... Mas infelizmente “não há vagas”.
Quarentena
Minha nossa, realmente nunca me senti dentro de um filme apocalíptico. Esta é a minha sensação com o tal Corona Vírus ou simplesmente COVID-19. No último domingo, dia 15, fui à uma grande rede de hipermercado em São Bernardo do Campo e parecia um "inferno", de tanta gente querendo superlotar seus carrinhos. Estava um caos total, famílias com dois ou três carrinhos e com produtos básicos, como arroz, feijão, papel higiênico, etc. Teve briga, discussões, e eu, não querendo participar disto, abandonei o meu carrinho e fui embora.
Um amigo que mora em Portugal me afirmou que lá está a mesma coisa, ou seja, o mundo está de cabeça para baixo. Notícias apontam que o Brasil, se não se cuidar, pode ultrapassar, em números, em relação à Itália. E lá, não está fácil, até a data deste sábado, dia 21, às 00h30, a Itália estava com 37820 mil casos e com 4038 casos fatais. Os números são alarmantes chega a ser pior que uma guerra.
Para piorar ainda mais estes tempos apocalípticos, muitos não dão a mínima para este novo vírus, acreditam que são imunes, principalmente frequentadores de botecos. Estes dias um dos proprietários de um bar disse para mim: "Esta é uma doença de rico, aqui não vai chegar não", afirmou.
Por outro lado será uma ótima experiência passar uns dias junto à família, por a leitura em ordem, fazer e refazer alguns trabalhos e também repensar projetos. Para alguns, o ano de 2020 já acabou. Outros pensam que o ano de 2020 só começará quando a COVID-19 for embora. Mas enquanto ela está no meio de nós, temos que nos cuidar...
Um amigo que mora em Portugal me afirmou que lá está a mesma coisa, ou seja, o mundo está de cabeça para baixo. Notícias apontam que o Brasil, se não se cuidar, pode ultrapassar, em números, em relação à Itália. E lá, não está fácil, até a data deste sábado, dia 21, às 00h30, a Itália estava com 37820 mil casos e com 4038 casos fatais. Os números são alarmantes chega a ser pior que uma guerra.
Para piorar ainda mais estes tempos apocalípticos, muitos não dão a mínima para este novo vírus, acreditam que são imunes, principalmente frequentadores de botecos. Estes dias um dos proprietários de um bar disse para mim: "Esta é uma doença de rico, aqui não vai chegar não", afirmou.
Por outro lado será uma ótima experiência passar uns dias junto à família, por a leitura em ordem, fazer e refazer alguns trabalhos e também repensar projetos. Para alguns, o ano de 2020 já acabou. Outros pensam que o ano de 2020 só começará quando a COVID-19 for embora. Mas enquanto ela está no meio de nós, temos que nos cuidar...
Me restauro...
Há objetos que não há preço, apenas admiração e reconhecer que todo seu simbolismo ainda está presente.
São Silvestrarrr...
Como em todos os últimos 12 anos, participei da São Silvestre 2019. Um prazer inenarrável participar deste evento.
As poéticas do empoderamento
No último final de semana, compareci a uma ótima exposição "As Poéticas do Empoderamento" na Caixa Cultural São Paulo, que fica ao lado do metrô Sé. Esta exposição quebrou certos tabus que que tinha em relação aos blocos de axé que existem na Bahia. É uma ótima oportunidade para quebrar preconceitos (se caso tiver) referentes ao estilo musical, que esta ligado diretamente a cultura de um povo.
Esta exposição traz à tona a luta por afirmação, conhecimento e autoestima, e aborda religião, dança, poesia, política, e também toda a indumentária afro.
Esta exposição traz à tona a luta por afirmação, conhecimento e autoestima, e aborda religião, dança, poesia, política, e também toda a indumentária afro.
Data: 13/11/2019 a 19/01/2020
Horário: Terça a Domingo | 9h às 19hHorário da Bilheteria:Local: Galeria D. Pedro IIEntrada:Valor do Ingresso: Grátis
Horário: Terça a Domingo | 9h às 19hHorário da Bilheteria:Local: Galeria D. Pedro IIEntrada:Valor do Ingresso: Grátis
João Vitor e Me, myself an I |
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